“Claro que não escolheria uma low-cost” para os slots, diz CEO da TAP
Christine Ourmières-Widener não tem dúvidas de que "não escolheria" uma companhia low-cost para ficar com os 18 slots que a TAP tem de ceder no aeroporto de Lisboa.
Christine Ourmières-Widener preferia que não fosse uma companhia aérea low-cost a ficar com os 18 slots diários que a TAP tem de ceder no aeroporto de Lisboa, por considerar que um aumento de companhias de baixo custo em Lisboa prejudicaria a economia. Em entrevista ao Jornal de Negócios, a presidente executiva da TAP reconhece também que “não há margem para falhar” no plano de restruturação.
“Claro que não”, responde Christine Ourmières-Widener quando questionada se escolheria uma companhia low-cost para ficar com os slots da TAP na Portela. “Acho que não haver um aumento das low-cost poderá beneficiar a economia em geral”, justificou. Sobre o impacto que isso poderia ter na operação da companhia, a responsável afirma que “não há novidades”, uma vez que empresas como a Ryanair ou a easyJet “já estão no hub”.
Na mesma entrevista, Christine Ourmières-Widener falou no plano de recuperação, afirmando que “não há margem para falhar”. “O plano é absolutamente consistente com a expectativa de um potencial crescimento”, diz a CEO, um dia depois de a transportadora ter reportado um prejuízo recorde de 1.600 milhões de euros em 2021.
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