“Há um conjunto importante de países” contra a descida do IVA nos combustíveis, diz Medina
O novo ministro das Finanças admite que a proposta para baixar o IVA dos combustíveis para 13% "está ser de difícil negociação", por receber oposição de países "importantes" da União Europeia.
O ministro das Finanças admitiu que a negociação da proposta para a descida temporária do IVA dos combustíveis está a ser “difícil”, visto que “há um conjunto importante de países que se opõem”. “Mas não baixaremos a guarda em relação a isso“, ressalvou.
Em entrevista ao Público, Fernando Medina frisou que a descida do ISP se trata de uma “medida temporária”, estando escalada para durar dois meses após o fim do Autovoucher, garantindo, contudo, que o Executivo irá “avaliar sempre se está a funcionar e assegurar que não irá haver aproveitamento da medida por parte da distribuição”.
Medina apontou também que uma descida adicional do IVA da eletricidade não está a ser discutida com a Comissão Europeia, pois “o problema em matéria de energia não está tanto na eletricidade, mas nos combustíveis e no gás”. Esta semana, o Correio da Manhã escreveu que o Governo tem agora menos convicção de que a proposta seja validada por Bruxelas.
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