Jorge Moreira da Silva é contra a regionalização, quer a descentralização e defende uma reflexão sobre as funções do Estado. E afirma que já há algum pudor em falar do Banco de Fomento.
Jorge Moreira da Silva, candidato à liderança do PSD, quer uma avaliação às funções do Estado, a partir de três princípios: Onde é que o Estado deve estar presente de forma direta, onde é que deve estar como concedente e onde é que deve estar como regulador. O social-democrata, que saiu da OCDE para entrar nesta corrida, não quer o Estado na TAP, mas quer uma CGD pública. Em entrevista ao ECO no antepenúltimo dia da campanha, e antes de mais uma viagem ao Porto, Moreira da Silva esclarece, de forma direta, que não quer a regionalização. "
Eu espero que nem tenhamos que fazer um referendo. Se houver regionalização, é evidente que tem de ser por referendo, mas espero que nem se lance o processo e que se faça bem a descentralização. O país vai dividir-se neste tema para quê?" O Governo
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.