“Não se justifica” taxar lucros inesperados em Portugal, defende Vasco de Mellopremium

O presidente da Business Roundtable Portugal apoia a intenção do ministro da Economia de reduzir o IRC, mas Vasco Mello pede mais ambição na descida do IRS dos jovens para evitar que saiam do país.

A taxação dos lucros inesperados das empresas, provocados pela subida em flecha dos preços devido à guerra na Ucrânia, tem dividido opiniões. Vasco de Mello, presidente da Associação Business Roundtable Portugal (BRP), defende que o imposto "não se justifica", porque as empresas já estão sujeitas a outros impostos especiais. "Há contribuições extraordinárias que são hoje impostos permanentes", diz. A posição foi deixada em declarações ao ECO, à margem da apresentação do Programa Metamorfose, uma iniciativa da Business Roundtable Portugal, uma associação de reúne os líderes de 42 grandes empresas, que tem como objetivo introduzir nas PME boas práticas de governo societário, acelerando o seu crescimento. Um trabalho que "exige uma alteração de cultura", que tem também de ser feita pelo

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