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“Não há nenhum país do mundo em que as audiências sejam definidas pelas boxes dos operadores”premium

As audiências de televisão deixaram de ser apenas uma luta entre operadores e tornaram-se um caso de polícia. António Salvador, da GFK Portugal, defende a fiabilidade do modelo de audiências em vigor.

Os anunciantes precisam de saber quem está a ver o quê, para decidirem onde é que devem colocar os seus anúncios. E as agências de meios também, naturalmente. As televisões, enfim, o seu revenuevem daí”. De uma forma resumida, é esta a importância das audiências televisivas, tema que diariamente alimenta a “luta” entre os canais de televisão, sobretudo os privados. Em Portugal, as audiências são medidas, desde 2012, pela GFK Portugal e quem decide o que é medido e como é a Comissão de Análise e Estudos de Meios (CAEM), entidade que integra anunciantes, operadores e agências. As audiências refletem o real consumo de televisão? A forma como são medidas é a mais transparente e tem vindo a acompanhar as alterações nos hábitos de consumo? A estas questões juntou-se, no último ano, a

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