DS seguros explica como reduzir o seguro automóvel

  • ECO Seguros
  • 19 Janeiro 2023

A companhia indica, em 5 pontos, o que é importante para selecionar um seguro automóvel.

Se procura um seguro automóvel indicado, definir as suas necessidades e o que deseja deste produto deve ser o primeiro passo a tomar. O tipo de coberturas que pretende que sejam contempladas na apólice, qual a franquia que está disposto a pagar em caso de sinistro ou se considera a assistência em viagem imprescindível, são alguns aspetos práticos do que deve ter em consideração quando começa a escolher um seguro automóvel. Só depois destas necessidades bem definidas é que a pesquisa de mercado deve ser iniciada.

Como em qualquer tipo de seguro, são vários os fatores que podem influenciar o valor final. Todos estes estão relacionados com as preferências do futuro tomador de seguro, assim como, com a oferta da própria seguradora.

Nesse sentido, e para tornar mais fácil esta pesquisa, a DS Seguros partilhou, em comunicado, 5 fatores que podem influenciar o valor final de um seguro e dá-lhe algumas dicas de como tornar possível encontrar uma solução mais em conta.

1. A experiência e idade do condutor contam na procura de um seguro

O risco é um elemento central de qualquer seguro, sendo chave para o cálculo do prémio. Assim sendo, tudo o que aumente o risco vai ter um impacto significativo no valor a pagar a cada mês. Neste caso, a experiência de condução e a idade do condutor são um aspeto a ter em conta.

Começando pela experiência em estrada, um condutor com carta há uma semana tem maior probabilidade de ter um acidente do que alguém experiente e que conduz diariamente. Com o passar dos anos, este risco vai diminuindo, tornando o seguro automóvel mais barato.

Já a idade pode impactar de forma diferente. Se o condutor ainda tiver 18 anos, a lógica seguida será a mesma de um recém-encartado. No entanto, nem sempre ter mais idade no cartão de cidadão ajuda. Se o condutor tiver 65, ou mais anos, o risco de acidente também é mais alto, já que pode ter certas limitações, como a visão ou o tempo de reação.

2. Histórico de condutor

O histórico do condutor é um dos fatores mais importantes na procura por um seguro automóvel mais barato. Este vai ser considerado aquando da avaliação, contando para o cálculo do risco.

O número de sinistros em que esteve envolvido e se estes foram da sua responsabilidade são alguns dos pontos incluídos que poderão inflacionar o prémio. Mas, por outro lado, se o seu histórico estiver limpo, pode vir a beneficiar do efeito contrário.

3. A zona onde reside

Sabia que as condições de trânsito da zona onde reside podem dificultar a procura de um seguro automóvel mais barato?

Pois é, se vive numa área urbana com um maior fluxo de trânsito e com maior sinistralidade rodoviária, prepare-se para ver o preço do prémio aumentar. No entanto, caso more numa zona rural, onde raramente se cruza com outro veículo, então a sua procura vai ser facilitada.

Novamente, a explicação é simples: se o risco de acidente for maior, a seguradora irá precaver-se e aumentar o valor da proposta.

4. O veículo que conduz

É fácil perceber que nem todos os carros valem o mesmo e que o valor da reparação após o sinistro pode ser diferente. Além disso, apesar de existir um tipo ou modelo de carro mais popular entre os portugueses, estão em circulação carros com tecnologias, peças e idades muito variadas.

Para resolver esta questão, por norma, as seguradoras fazem o cálculo pela cilindrada (para o seguro de responsabilidade civil) ou através do valor do veículo (para o seguro de danos próprios). Deste modo, o valor é definido de forma mais justa para ambas as partes.

5. O tipo de seguro que seleciona

Por último, mas não menos importante, temos o tipo de seguro que procura. Quanto mais completo, mais difícil será encontrar um seguro automóvel mais em conta. Existem diferentes “níveis” que variam mediante as coberturas contratadas. Por exemplo:

Seguro de responsabilidade civil: o seguro mais básico e é obrigatório por lei.

Seguro com assistência e viagem: é a cobertura mais escolhida, inclui o seguro de responsabilidade civil e a cobertura de assistência em viagem. Esta soma vai, naturalmente, aumentar o valor do prémio. O nível anterior com derivações ou adições. Ou seja, ao seguro automóvel simples são adicionados “extras”. Por exemplo, o capital coberto na responsabilidade civil aumenta ou à assistência em viagem adiciona-se a possibilidade de requerer um veículo de substituição.

Seguro de danos próprios: também denominado por “seguro contra todos os riscos” tem exatamente esse significado. Por outras palavras, inclui o que está presente nos seguros dos níveis anteriores, mais coberturas para situações como choque, incêndio ou roubo. Claro que esta adição aumenta significativamente o valor final do seguro.

Para contratualizar o seguro que melhor se adapta às suas necessidades, financeiras e outras, o ideal será mesmo contactar um mediador de seguros que lhe dará um acompanhamento especializado, ajudando-o a encontrar a melhor solução.

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