Fidelidade associa-se a Serviço Jesuíta aos Refugiados

  • ECO Seguros
  • 26 Fevereiro 2023

Na iniciativa, a Fidelidade focou-se especificamente em cidadãos ucranianos deslocados durante o último ano. Seguradora disponibilizou ainda um seguro de fiança "exclusivamente para esta população".

Motivada para mitigar os impactos da guerra na população da Ucrânia, a Fidelidade Portugal associou-se ao Serviço Jesuíta aos Refugiados para prestar apoio humanitário exclusivamente a cidadãos ucranianos deslocados durante o último ano.

Para além da distribuição de bolsas monetárias, o Serviço Jesuíta aos Refugiados, com apoio da Fidelidade, deu resposta a necessidades como o transporte de utentes, reforço do centro de atendimento com equipamentos e recursos humanos, interpretação e apoio social.

Em comunicado, a Fidelidade informou que os donativos doados pretendem contribuir para o acolhimento e que pretendem colmatar despesas de consumos relativos a água, luz e gás, serviços de tradução e transportes no Centro de Acolhimento em Vila Nova de Gaia.

O seguro de saúde Multicare foi disponibilizado pela Fidelidade para a cobertura do valor de despesas de apoio médico e hospitalar, – com preferência pelas unidades do Grupo Luz Saúde – , especificamente a utentes de origem ucraniana deslocados, nas cidades de Lisboa e no Porto. A seguradora informa que a maioria dos utentes procurou cuidados de saúde procurou dar seguimento a problemas de saúde de caráter não grave, sendo que houve situações de tratamento de doenças crónicas e intervenções cirúrgicas.

Em comunicado, a Fidelidade demonstrou-se solidária e “consciente das dificuldades no acesso à habitação, no âmbito desta colaboração, e escreve que “disponibilizou ainda um seguro de fiança exclusivamente para esta população”.

A companhia explica que o beneficiário figura como tomador, com o objetivo de superar obstáculos de acesso pelos cidadãos ucranianos ao mercado de arrendamento privado em Portugal. “O seguro de caução da Fidelidade permitiu que quatro agregados familiares conseguissem alugar casa, ultrapassando o requisito de fiador e promovendo a autonomia”, informa a nota.

Uma linha telefónica, com atendimento em ucraniano, foi ainda disponibilizada pela Fidelidade, com o objetivo de “dar assistência no imediato e orientar os ucranianos que chegaram a Portugal desde o início do conflito“. Esta prestou atendimento, na língua de origem, a 400 pessoas, que foram encaminhadas de acordo com as necessidades para o Serviço Jesuíta aos Refugiados.

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