Custos são impedimento para aumentar segurança em casa

  • ECO Seguros
  • 5 Abril 2023

Estudo 'Casa Segura' da Liberty Seguros apurou que 30% assumem não ter cuidados particulares antes de ausências para garantir a proteção das habitações. Mais de 50% apontam custos para mais proteção.

Segundo o estudo ‘Casa Segura’ desenvolvido pela Liberty Mutual com a Kantar e a Red C para a Liberty na Europa – Portugal, Espanha, Irlanda e Irlanda do Norte – em janeiro e fevereiro de 2023, e agora divulgado, 30% das pessoas assumiram que não têm qualquer cuidado particular antes de sair de casa para garantir a proteção da mesma. 37% veem nas redes sociais uma ameaça, optando por não fazer publicações sobre as férias e 30% contam com o apoio dos vizinhos. Quase 50% dos inquiridos admitem que o custo da implementação de medidas adicionais é um fator de impedimento para aumentar a segurança da casa.

“Cada lar é diferente, por isso o importante é ter apólices de seguros com coberturas que respondam às necessidades reais de cada pessoa ou família”, afirma José Luís García Camiñas, diretor executivo de produto da Liberty Seguros na Europa.

No estudo, direcionado a titulares de seguro lar, no qual participaram 344 das 500 pessoas inquiridas em Portugal, 30% contam com o apoio dos vizinhos para terem em atenção movimentações estranhas e recolherem a correspondência.

“Há fatores que variam de uma casa para a outra, tal como a idade, o estado do interior e exterior, as condições gerais do local, como o clima, ou os valores que estão no seu interior. É importante tê-los em conta quando o tema é a proteção do lar, tanto no dia-a-dia como nos períodos de férias”, explica José Luís García Camiñas, Diretor Executivo de Produto da Liberty Seguros na Europa. “Cada lar é diferente, por isso o importante é ter apólices de seguros com coberturas que respondam às necessidades reais de cada pessoa ou família”, acrescenta.

A Liberty Seguros destaca, em comunicado, seis passos que considera benéficos para garantir a proteção de habitações durante ausências: não partilhar demasiado nas redes sociais – 37% afirmam que é uma das preocupações quando estão de férias -, mostrar que está em casa, sem estar – 18% dos portugueses afirmaram utilizar luzes inteligentes ou com temporizador -, pessoas afastam pessoas – dos mais de 340 portugueses questionados, 30% afirmam que pedem ao vizinho para recolher a correspondência ou estar atento a movimentações estranhas e 17% contratam alguém para cuidar da casa nos períodos de ausência. Ainda não deixar valores à vista – esta é já uma prática de 21% das pessoas que também contam com um seguro Lar -, segurança como decoração – portas blindadas foram indicadas por cerca de 30% dos inquiridos como tendo sido uma medida de segurança implementada dentro de casa. O alarme de segurança já é utilizado por 21% das pessoas e a câmara de segurança por 17%. A última recomendação da Liberty Seguros é desligar a água, o gás e a eletricidade durante a ausência – além de reforçar a sua habitação com detetores de fumo e de monóxido de carbono, bem como um Seguro Multirriscos Habitação.

Do estudo, concluiu-se que, por um lado, os custos de implementação destas e de outras opções, inibem quase metade dos portugueses (48%) de implementar estas medidas de segurança em casa e que, por outro lado, cerca de 45% sentem que a sua casa é suficientemente segura.

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