“Automóvel continua a ser fulcral na gestão das famílias portuguesas”

O automóvel é o meio de transporte predileto dos portugueses, concluiu o estudo “Uso de automóvel”, realizado pela Liberty – 86% do inquiridos optaram por este veículo quando comparado com transportes públicos coletivos.

A preferência pelo automóvel é justificada pelos 73% inquiridos que consideram a viatura “imprescindível para a organização familiar e/ou pessoal” e pelos 23% que confessaram que a viatura facilita a gestão do quotidiano, ainda que não o considerem essencial. Além disso, 92% das pessoas em Portugal que têm automóvel próprio, de acordo com o estudo, tornando a preferência pelo veículo evidente.

“O automóvel continua a ser fulcral na gestão das famílias portuguesas”, afirmou José Luis García Camiñas, diretor executivo do Produto da Liberty Seguros na Europa. “É importante que o uso regular deste meio de transporte venha acompanhado da contratação de um seguro à medida das necessidades e que proteja os condutores e todos os que andam na estrada diariamente”, conclui.

Para encontrar um seguro adequado às necessidades, a seguradora aconselha a conhecer os hábitos de condução do veículo. Como, por exemplo, “a frequência com que irá utilizar o carro e quais as viagens que irá fazer”. Uma vez reunidas as informações, pode contratar coberturas de seguros indicadas para os fins que necessita. Para além da obrigatória “contratação de um seguro de Responsabilidade Civil Automóvel”, escreve a Liberty.

Porém, as ofertas são várias e para quem não está familiarizado com os termos e condições, “abordar um mediador é a opção mais indicada”, aconselha. Visto que a idade do condutor e o seu histórico de acidentes são apenas alguns dos vários fatores que influenciam qual é o tipo de seguro mais adequado. Por sua vez, o mediador tem o conhecimento necessário, garante acompanhamento e proximidade – “fatores fulcrais neste processo”, lê-se no comunicado.

O estudo foi realizado entre julho e agosto de 2023 e desenvolvido com a Kantar e a Red C para a Liberty na Europa, e contou com o contributo de 500 inquiridos portugueses.