Por que convém aos portugueses começarem a pensar na reforma
Em fórum a realizar na Fundação Cupertino de Miranda abordar-se-ão temas vistos como essenciais para obter liberdade financeira, mas ainda distantes de muitos portugueses.
Por considerar que os portugueses pensam tardiamente na sua reforma e longevidade, motivado pelos elevados níveis de iliteracia financeira do país, a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda abrirá as portas a 10 especialistas para o Fórum “Literacia para a Longevidade e Literacia Financeira: Compromisso, Capacitação” que terá lugar no dia 7 de dezembro, no Porto, a partir das 14h30, aberto ao público, gratuitamente.

Quem tiver interesse em assistir pode inscrever-se através deste link, importa salientar que os lugares ficam limitados à capacidade do espaço na sede da fundação, na Avenida da Boavista.
A iniciativa realizada no âmbito do projeto “Eu e a Minha Reforma – Projeto de Educação Financeira” terá como ponto de partida o défice de literacia financeira para a longevidade e a sua relação com a (i)literacia financeira, assim com a forma como se devem unir numa estratégia nacional.
Os discursos de Maria Amélia Cupertino de Miranda, Presidente da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, juntamente com Fernando Paulo, Vereador da Educação e Coesão Social da Câmara Municipal do Porto marcam a abertura do evento às 15 horas.
Após a intervenção da presidente da fundação e do representante da Câmara, terá lugar a primeira conversa – “Literacia para a longevidade | O compromisso de uma nova geração” – que terá início às 15h:20, moderada por Raquel Campos Franco, Professora da Católica Porto Business School e conta com a participação de Maria João Valente Rosa – Professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa; Maria Joana Carvalho – Vice-Reitora da Universidade do Porto para as Relações Internacionais, Responsabilidade Social e Desporto e Luís de Melo Jerónimo – Diretor do Programa Equidade da Fundação Calouste Gulbenkian.
“Sabemos que longevidade é cada vez maior e terá impactos em todos os quadrantes – económico, social, político, educativo. Falta-nos pensar e implementar estratégias para dar qualidade de vida e conforto financeiro a esses anos, vividos habitualmente em reforma, com rendimentos mais escassos – o que nos leva à absoluta necessidade de trabalhar os níveis de literacia financeira desde muito cedo”, afirma Maria Amélia Cupertino de Miranda, cita o comunicado enviado pela fundação.
Uma hora depois, e também com Raquel Campos Franco a moderar, terá início o painel “Iliteracia financeira | uma barreira ainda não reconhecida”, que contará com a presença de Francisca Guedes de Oliveira – Administradora do Banco de Portugal, Pedro Andersson – Jornalista Coordenador da SIC e Maria Antónia Torres – PwC Lead Deals Tax Partner e Inclusion & Diversity Partner.
O evento termina com a intervenção da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, que terá lugar às 17h20.
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