Hoje nas notícias: Diário de Notícias, banca e “almofada” das pensões

  • ECO
  • 5 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Marco Galinha admite manter o DN a perder entre 500 e 700 mil euros por ano. Já Rui Baleiras arrisca prever excedente de “mais de 1%”, enquanto os bancos estão a reforçar as campanhas no crédito pessoal perante uma quebra na procura por crédito à habitação. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Galinha admite manter Diário de Notícias “a perder entre 500 e 700 mil euros por ano”

O empresário dono do Grupo Bel, Marco Galinha, garante que não deixará o Global Media Group cair e manifesta-se disponível para manter o jornal Diário de Notícias e outros títulos históricos, mesmo que isso implique perder entre 500 mil e 700 mil euros por ano. Em entrevista ao Público, Galinha critica o Governo e os autarcas de Lisboa e Porto, e admite que foi uma má solução a venda da empresa de media ao fundo World Opportunity, que tem sede nas Bahamas, pois o grupo ficou “caótico”. Como noticiou o ECO na semana passada, um grupo de empresários representado por Diogo Freitas assinou um acordo para comprar uma série de títulos do grupo Global Media, incluindo Jornal de Notícias e TSF, sem incluir o Diário de Notícias.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

Líder da UTAO arrisca prever excedente de “mais de 1%”

Rui Baleiras diz que o excedente em 2023 em contabilidade nacional terá ficado “francamente” acima dos 0,8%. Mas o coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) vai ainda mais além, arriscando prever que o ano passado tenha terminado com um excedente de “mais de 1%”. É um saldo muito mais positivo do que o anunciado pelo Governo.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago) e Antena 1 (acesso livre).

“Almofada” para pagar pensões já tem quase 30 mil milhões

O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) fechou 2023 a valer 29,8 mil milhões de euros, mais 6,8 mil milhões de euros do que em 2022 (23 mil milhões), cobrindo 21 meses da despesa com pensões contributivas. Continua aquém, mas mais próximo, da meta de dois anos, de acordo com dados provisórios do Ministério do Trabalho. Este fundo foi criado, em 1989 para garantir o pagamento de pensões num cenário em que o sistema entra em défice ultrapassou os 20 mil milhões de euros em 2019.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Irmãos vencem Estado em caso de Certificados de Aforro

Dois irmãos ganharam um processo contra o Estado em que reclamavam o direito de propriedade de Certificados de Aforro, série B, subscritos pelo pai entre 1992 e 2000. Só em 2021 é que tomaram conhecimento da existência dos títulos, apesar de o pai ter morrido 19 anos antes. Por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública vai ter de lhes pagar 67.343,21 euros, a que se soma o montante que se vier a liquidar correspondente ao saldo da conta aforro titulada pelo pai na data em que a ré foi citada (9/11/2022) que exceda a verba em questão, mais juros. Este é mais um caso de litigância contra o IGCP, que insiste que os títulos têm de ser reclamados pelos herdeiros dez anos depois da morte do titular, e não dez anos a contar da data em que os herdeiros tomam conhecimento da existência dos mesmos.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Banca acena com “borlas” no crédito pessoal perante travão no crédito à habitação

Os bancos estão a reforçar as campanhas no crédito pessoal perante uma quebra na procura por crédito à habitação. Segundo o Jornal Económico, há instituições financeiras a darem vouchers aos clientes que usem o cartão de crédito ou a reembolsarem parte da despesa em supermercados. Outras estão a enviar notificações através das apps a oferecer crédito para consumo, nomeadamente para a compra de um telemóvel novo. O Jornal Económico escreve ainda que o Banco de Portugal desvaloriza este comportamento da banca, afastando a ideia de que representa um risco para o setor e para os clientes.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso livre).

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