Hoje nas notícias: professores, Justiça e autoestradas

  • ECO
  • 20 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

No campo da educação, este pode ser um ano recorde na aposentação de professores. Já na Justiça, a ex-eurodeputada Ana Gomes defende uma reforma de fundo em Portugal. O fundo detentor da Autoestrada do Douro Litoral prepara-se para vender a concessionária que gere as autoestradas A43, A41 e A32, que servem a Área Metropolitana do Porto. Estas são algumas das notícias que marcam a imprensa esta terça-feira.

Aposentações de professores batem recorde

No primeiro trimestre deste ano vão aposentar-se 1.048 docentes, de acordo com as listas mensais da Caixa Geral de Aposentações, o que para o líder da Fenprof “é um recorde absoluto”. As estimativas feitas por Mário Nogueira apontam que se o volume de aposentações se mantiver com este nível de crescimento ao longo de todo o ano, em 2024 podem aposentar-se mais de 4900 docentes – “o número mais elevado do milénio”, alerta. O recorde deste milénio foi estabelecido em 2013, com 4.628 reformas, motivado pela alteração das regras de aposentação, que fez disparar os pedidos, uma vez que quem saiu antecipadamente era menos penalizado do que saindo com o tempo integral pelo atual regime, explica Mário Nogueira.

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Fundos querem vender Douro Litoral acima de 400 milhões de euros

Os fundos detentores da Autoestrada do Douro Litoral (AEDL), liderados pela Strategic Value Partners, contrataram as consultoras Goldman Sachs e Natixis para avançar com a venda da empresa que gere as autoestradas A43, A41 e A32, que servem a Área Metropolitana do Porto. Nas próximas semanas vão ter início os contactos com potenciais investidores, como operadores rodoviários e fundos de infraestruturas internacionais, para concluir a operação de venda durante o verão.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago)

Ana Gomes: “Há várias disfunções da Justiça que também são responsabilidade dos políticos”

Ana Gomes, ex-eurodeputada socialista, defende uma “reforma de fundo” na Justiça em Portugal e que o Partido Socialista deve ser mais ambicioso neste campo no seu programa eleitoral. Em entrevista ao Jornal Económico, a socialista diz que o juiz de instrução do caso que envolve o ex-presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado, é “inapto” para tomar a decisão contra as medidas de coação pedidas pelo Ministério Público devido a um grave problema de saúde. Além disso, refere que a Zona Franca da Madeira é “um esquema de facilitação de criminalidade organizada a nível global” o que se reflete no governo na região.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Estatísticas das PJ não apontam aumento de crimes causados por imigrantes

O coordenador da investigação criminal da Unidade Nacional Contra o Terrorismo da Polícia Judiciária, David Pereira, refere que “segundo as estatísticas” da PJ, “99% dos imigrantes vêm por bem”. O representante revela que há 1% que se dedica à criminalidade. “É sabido que o Primeiro Comando da Capital [organização criminosa com origem em São Paulo, Brasil, mas que já foi detetadas em várias países da América do Sul] está a ser instalado em Portugal, ou já está instalado, e várias organizações criminosas da comunidade indiana e paquistanesa também já se encontram em Portugal. Até agora temos tido sorte, não tem havido eventos criminológicos”, refere.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Europeus deviam votar a partir dos 16 anos, defende Metsola

A presidente do Parlamento Europeu defende que todos os europeus a partir dos 16 anos deveriam votar e ser envolvidos no processo de escolha de quem os representa desde cedo. Roberta Metsola defende que a inclusão destes jovens deve ir até à elaboração das futuras diretivas europeias, até porque já analisam criticamente questões que lhes dizem respeito, como o acesso à educação, oportunidades de viajar entre os 27 países e preocupações de saúde específicas da sua faixa etária. Na mesma entrevista à rede que faz parte a rádio portuguesa, a Euronet, a responsável considera que é através leis e campanhas de consciencialização das populações que se pode evitar os impactos negativos da inteligência artificial, e também confessa que Bruxelas percebeu muito tarde as ameaças à segurança coletiva que assombravam a Europa, mas garante que se estão a dar passos nesse sentido, em conjunto com a NATO.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso condicionado)

 

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