25% menos (boa) vida e o que tem isso a ver com a economiapremium

Se a Google está a olhar para este segmento das FemTech, se calhar é sinal para outros empreendedores ou venture capital que criar soluções para a saúde feminina é, mesmo, um bom negócio

Nada como a frieza de um número para revelar a realidade que (pelo menos) metade do mundo sofre na pele. Até podemos viver mais anos, mas para as mulheres, 25% desse tempo é vivido com menos saúde. Em média, são nove anos com uma qualidade de vida mais pobre, afetando a sua capacidade de estarem presentes e produtivas no trabalho e impactando negativamente a evolução salarial, o que se torna mais dramático no caso de famílias monoparentais — só em Portugal, diz-nos o Census 2021, são 18,5% dos agregados familiares. Este artigo integra a terceira edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.Há muitos motivos que explicam este fosso de (boa) saúde entre homens e mulheres — menor eficácia dos tratamentos, pior prestação de cuidados médicos, menos dinheiro encaminhado para investigação de

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