Hoje nas notícias: Novo Governo, dívida pública e preço da eletricidade

  • ECO
  • 2 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os Assuntos Europeus vão voltar ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e os fundos comunitários ficam na Coesão Territorial. O presidente do conselho de jurisdição do PSD avisa que não há “disponibilidade” para dar tudo a todos e pede rapidez nas decisões ao novo Governo. Preço grossista da eletricidade foi zero durante parte do dia na segunda-feira. Estas notícias marcam a atualidade na imprensa nacional.

PSD avisa que não há “disponibilidade” para dar tudo a todos

No dia em que o novo Governo toma posse, o presidente do conselho de jurisdição do PSD aponta que Luís Montenegro, o próximo primeiro-ministro, terá que decidir rápido, mas não é possível dar tudo a todos, incitando-o a responder aos problemas das pessoas e não a “satisfazer reivindicações corporativas”. Em declarações à Renascença, José Matos Correia reconhece que “as pessoas estão insatisfeitas”, mas não é possível e responder a todas as reivindicações, aponta o social-democrata. Matos Correia aconselha o novo Governo a responder aos problemas das pessoas.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).

Assuntos Europeus voltam ao MNE e fundos europeus concentrados na Coesão Territorial

O novo Governo de Luís Montenegro volta a integrar a pasta dos Assuntos Europeus no ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Ao contrário do que aconteceu no Executivo de António Costa, com a Secretaria de Estado dos Assuntos Europeus a reportar diretamente ao chefe do Governo, esta pasta regressa ao MNE, ficando sob a alçada do até aqui eurodeputado Paulo Rangel. Outra das mudanças no novo Governo diz respeito à gestão dos fundos europeus. Até agora dividida entre a Presidência do Conselho de Ministros e o Ministério da Coesão, a gestão dos fundos europeus, que inclui o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), passa a estar concentrada na Coesão Territorial, ficando ao cargo do ministro Manuel Castro Almeida.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Renováveis empurram preço grossista da eletricidade para zero

A quantidade de energia renovável disponível esta segunda-feira fez com que o preço da eletricidade transacionada no mercado ibérico grossista caísse para zero no período entre as 9h e as 17h, registando-se mesmo preços negativos do lado espanhol. De acordo com o operador do mercado ibérico OMIE, o preço médio de mercado para esta terça-feira é de 2,77 euros por megawatt-hora MWh (2,76 euros em Espanha), com uma variação entre zero e 21,43 euros (e um mínimo de -0,01 euros por MWh no lado espanhol). Já os dados da REN, que tem a gestão global do sistema elétrico, mostram que até às 13h de segunda-feira a produção renovável representou 97% da produção elétrica, prevendo-se um reduzido recurso às centrais elétricas a gás (7% do consumo), que tornam a eletricidade mais cara.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Bruxelas mantém dívida portuguesa em nível de risco elevado até 2034

Apesar da descida registada em 2023, que empurrou o rácio da dívida pública para menos de 100% do PIB no ano passado, a dívida pública nacional continua a estar entre as de risco mais elevado na União Europeia. As últimas projeções do monitor anual de sustentabilidade das dívidas europeias, já publicadas pela Comissão Europeia, mantêm Portugal entre os nove países que têm o risco mais elevado. Bruxelas reconhece as melhorias alcançadas, mas o país continua a mostrar-se vulnerável “a pressupostos mais adversos, em particular no caso de condições macrofinanceiras menos favoráveis ou de uma situação orçamental mais fraca”. Será possível chegar perto dos 80% do PIB até 2034, mas só se não houver mudança de rumo orçamental e nas condições financeiras internacionais. Esta semana soube-se que a dívida pública voltou a descer em fevereiro, depois de ter arrancado 2024 a subir.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Passes mais baratos fazem disparar procura por transportes públicos em todo o país

Nunca se venderam tantos passes em Portugal e há cada vez mais pessoas a usar os transportes públicos. A descida dos preços, que resulta da redução tarifária implementada pelo Governo há cinco anos, tem conduzido a uma corrida aos transportes públicos. O sistema Andante, válido nos principais transportes da Área Metropolitana do Porto, e que agrega comboio, autocarro e metro, ultrapassou os 256 mil passageiros com passe. Na Área Metropolitana do Porto, 83% das validações são realizadas por clientes com assinatura mensal. Já o Metropolitano de Lisboa dobrou o número de assinaturas gratuitas em cinco anos. No total, estes títulos de transporte representam 78,50% das validações da rede do metro da capital.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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