BRANDS' ECOSEGUROS Os seguros não têm de ser cinzentos. Nem nós
Filipa Ledo, gestora de Recursos Humanos da Innovarisk, explica o que distingue a cultura desta empresa e os seus respetivos valores.
Quando há cerca de dois anos integrei a Innovarisk e depois de mais de uma década a trabalhar no setor de IT, foi frequente a questão “Vais para uma empresa de seguros? Mas os seguros não são assim… muito cinzentos e formais?” “Talvez, vou descobrir.” Entretanto, já descobri: aqui não o são.
Claro que antes de iniciar funções fiz o meu trabalho de casa, investiguei a empresa e a marca, pesquisei os futuros colegas no LinkedIn (defeito profissional, talvez!) e acreditei que tinha encontrado também eu, um nicho do “meu mercado”. O das pessoas. Quando colocamos na mesma equação uma visão ambiciosa, líderes comprometidos, colaboradores motivados e boas condições de trabalho para desenvolverem o seu talento, a vida até nos seguros, veste-se de cor.
"Não há estratégia de gestão, por melhor que seja, que sobreviva a uma cultura tóxica ou pobre em propósito e valores.”
E é isso que nas entrevistas que fazemos e nas interações que temos com futuros candidatos procuramos passar. A nossa cultura e a nossa employee value proposition, aquilo que nos distingue. E se a cultura é feita de hábitos e crenças, estabelecidos através de valores, normas e atitudes partilhados pelos colaboradores de uma organização e cada uma é única, a nossa será certamente a que melhor nos serve. E sim, a cultura importa e contribui decisivamente para a retenção dos colaboradores numa empresa. Não há estratégia de gestão, por melhor que seja, que sobreviva a uma cultura tóxica ou pobre em propósito e valores.
Então e se a cultura é o conjunto único de características distintivas de uma empresa em relação a qualquer outra, o que nos distingue?
- Honrar, Aprender, Inovar e Superar – Os nossos valores que estão presentes no dia-a-dia da empresa e que são parte integrante da nossa matriz de gestão de desempenho, porque a par e passo com os objetivos atingidos importam os comportamentos e atitudes que assumimos;
- Conhecimento e especialização – equipas especialistas e tecnicamente robustas que conferem a clientes e parceiros confiança na qualidade do trabalho que realizamos;
- Flexibilidade – um modelo de trabalho assente num regime híbrido e na confiança que permite beneficiar dos ganhos de uma cultura de proximidade, partilha e colaboração no escritório e de toda a flexibilidade do teletrabalho, porque a vida de cada um de nós não é desenhada sempre a régua e esquadro;
- Uma estrutura ágil, uma tomada de decisão rápida, canais de comunicação abertos e disponíveis a todos;
- Um CEO que está, lado a lado em open space com as equipas, disponível para responder a todas as questões dos colaboradores e que também participa dos momentos em que se trocam gargalhadas sobre um qualquer tema da atualidade, sem portas fechadas, sem distâncias impostas e desconfortáveis;
- Reconhecimento – quer seja através de bónus anuais, de prémios relativos à personificação dos valores da empresa, dos almoços mensais ou das licenças sabáticas (um mês adicional de férias que atribuímos a quem connosco trabalha há mais de cinco anos), as práticas de gestão visam reconhecer a performance e a identificação dos nossos colaboradores com os valores da organização.
A cultura assenta na comunicação interna, é através desta que se mantém e reforça e todos nós, enquanto peças do ‘puzzle’, temos um papel relevante a cumprir.
A Cultura é tudo aquilo que vivenciamos numa organização, o seu ADN, a sua impressão digital.
Na Innovarisk orgulhamo-nos dos valores que assumimos e do propósito que temos. E se mais não houvesse, tudo aquilo que escrevi acima já serviria para deitar por terra todo e qualquer cliché associado ao setor segurador.
Felizmente há bastante mais. E é a cores.
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