Grupo MDS quer fechar 2024 a faturar mais de 200 milhões
A expansão internacional tem focado o Brasil mas muitas aquisições em Portugal estão a fazer crescer o grupo com sede no Porto. Entretanto, vendeu a sua participação na 6.ª maior corretora francesa.
O grupo MDS quer acabar o exercício de 2024 com um volume de negócios superior a 200 milhões de euros, revelou a empresa. Em 2023 o Grupo MDS tinha atingido receitas consolidadas de 130 milhões de euros, o que representava um aumento superior a 26% face ao ano anterior.
O grupo baseado em Portugal sob a liderança de José Manuel Dias da Fonseca, mas pertencente aos britânicos da Ardonagh, conta com mais de 2.300 colaboradores de mais de 20 nacionalidades em 54 escritórios localizados em 11 países.
Já este ano e no Brasil, o grupo adquiriu a FFC Serviços Financeiros, fortalecendo a sua posição no segmento de Affinity, e passou a participar na D’Or Consultoria, uma das maiores corretoras de benefícios corporativos. Esta última aquisição, concluída no dia 1 de agosto, pelo valor de cerca de 143 milhões de euros, colocou a MDS no topo do mercado brasileiro, com mais de 1,5 mil milhões de euros em prémios de seguro.
Em Portugal onde o grupo atingiu em 2023 os 59 milhões de euros com a corretora MDS, regressando à liderança em receitas de sociedades corretoras em Portugal, já adquiriu a madeirense Bónus e integrou a açoriana JAPR. Reforçou ainda a sua presença nacional, com a compra do corretor Ilídio Maia Casais.
Já em 2024, a MDS em Portugal também adquiriu o trespasse da Planifase, comprou os 20% que ainda não detinha na Accive e os 40% restantes da Win Broker.
Em sentido contrário, a MDS vendeu, em maio último, a sua participação na Filhet Allard, a 6ª maior corretora em França.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Grupo MDS quer fechar 2024 a faturar mais de 200 milhões
{{ noCommentsLabel }}