“Toxic” só é bom (ou nem por isso) cantado pela Britney Spears, não nas empresaspremium

Quando tanto se fala de escassez e fuga de talento, conquistar os profissionais passa mais por mexer em fatores como comportamentos abusivos dos líderes do que 'atirar' dinheiro para cima.

No meio de batidas animadas e um videoclipe nas nuvens, no início da década de 2000, Britney Spears perguntava a quem a queria ouvir “Não sabes que és tóxico?”. Cantado pela então rainha do pop, ser tóxico até passava como uma qualidade atrativa, mas nas empresas definitivamente não é, e perturba ao ponto de uma larga maioria de executivos eleger uma chefia e uma cultura empresarial tóxica como um dos principais motivos para dizer adeus ao emprego. Esta opinião integra a 9.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.Mais até — espante-se — que a questão salarial, muito apontada para explicar a fuga de talento das empresas e a saída de jovens para o mercado externo, revela o estudo “Atrito e Retenção de Talento”, realizado pela AESE Business School,junto a antigos alunos entre os 40-55

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