Há 20 seguradoras entre as melhores multinacionais para mulheres
Fazem parte do ranking 400 multinacionais e entre as melhores seguradoras em termos de igualdade de género, meia dúzia operam em Portugal.
O Grupo Generali, CNP Assurance e o Grupo Axa são as três primeiras seguradoras autorizadas a operar em Portugal que contam no ranking da Forbes “As melhores empresas do mundo para as mulheres” na 9.ª, 44.ª e 71.ª posição, respetivamente.
De seguida, surge a Allianz (no 110.º lugar), MetLife (203.º), Helvetia Holding (223.º), UnitedHealth Group (238.º), Liberty Mutual (283.º), Swiss Re (284.º) Aviva (321.º), Aegon (326), Uniqa Group (340.º) no ranking ordena as multinacionais que lideram na aceleração progresso de alcance da igualdade entre homens e mulheres.
Quanto às seguradoras que não operam em território nacional, destaque para a MAIF que ocupa a 2.ª posição do ranking. Seguem a Amica Mutual Insurance (82.º), Progressive (151.º), Sompo Japan Nipponkoa Insurance (216), Allstate (225.º), Intact Financial (230.º), Power Crop of Canada (256.º).
Para chegarem a estes dados, a Forbes e a empresa de pesquisa de mercado Statista realizaram um inquérito a mais de 100.000 mulheres que trabalharam em multinacionais, distribuídas por mais de 37 países. Para serem consideradas, cada grupo empresarial tinha de operar em pelo menos duas das seis regiões continentais do mundo (África, Ásia, América Latina e Caraíbas, América do Norte e Oceânia). Os inquéritos foram recolhidos através de painéis de acesso anónimo, permitindo aos participantes responder livremente.
As inquiridas responderam se recomendariam o empregador a amigos ou família e avaliaram a empresa quanto às suas políticas de trabalho e problemas relacionados especificamente com questões de género (como a resposta das equipas de gestão às preocupações com discriminação de mulheres e se homens e mulheres têm as mesmas oportunidades para subir na carreira, por exemplo). Outra categoria “pontuação da opinião pública” baseou-se na perceção das mulheres relativamente à relação das companhias com questões de género. Por fim, as empresas elegíveis foram avaliadas quanto à percentagem de mulheres em posições de liderança.
Os dados foram agregados com aqueles recolhidos nos últimos três anos, dando mais peso aos atuais. A pontuação da marca do empregador foi responsável por 50% da pontuação de cada empresa; a pontuação da opinião pública representou 30%; e a pontuação da liderança 15%.
Após reunidos os dados, fazem parte do ranking 400 empresas com pontuações mais elevadas.
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