Participantes da Web Summit fazem 78 mil compras e gastam em média 12 euros

Dados da SIBS mostram que Reino Unido volta a assumir o primeiro lugar, com 10,9% das transações estrangeiras, seguido da Alemanha (9,5%) e Estados Unidos (5,9%).

A última edição do Web Summit registou um “impacto positivo na economia do distrito de Lisboa”, com um crescimento de 6,4% no total de transações, quando comparado com a edição do ano passado. Dentro do recinto foram feitas mais de 78 mil transações com um valor médio de 12,30 euros através de cartão ou aplicações móveis, mostram os dados da SIBS.

Os visitantes estrangeiros foram responsáveis por 79% das operações, com os britânicos a voltarem a assumirem o primeiro lugar com uma quota de 10,9% das transações estrangeiras, seguido dos alemães (9,5%), americanos (5,9%) ucranianos (5,8%). Foram registadas compras com cartões de 110 nacionalidades diferentes.

Fonte: SIBS SIBS

A restauração está no topo dos setores com maior atividade por parte dos estrangeiros, com mais de 40% das transações, seguido dos supermercados (18%) e setor de transportes de passageiros (5,2%).

Os dados da empresa de serviços de pagamentos nacional, que é parceira do Web Summit desde a sua primeira edição em Lisboa, revelam ainda que durante os três dias, a hora de almoço (13h) foi o momento com maior fluxo de operações. O primeiro dia, 12 de novembro, destaca-se com 6.806 transações, seguido do dia 13 com 6.328, nesse horário. O último dia contou apenas com 4.345 transações.

Fonte: SIBS SIBS

A edição deste ano do Web Summit, que decorreu na Feira Internacional de Lisboa (FIL), contou com a presença de mais de 71 mil participantes de 153 países, 3.050 empresas, 1.066 investidores e 953 oradores.

Em novembro de 2016, Lisboa recebeu, pela primeira vez, a conferência Web Summit, evento que deverá continuar a realizar-se na capital portuguesa até 2028. “O Web Summit encaixa perfeitamente com Lisboa e espero que possamos ficar para sempre”, disse Paddy Cosgrave numa conferência de imprensa durante a cimeira tecnológica.

Uma opinião partilhada pelo ex-ministro da Economia Siza Vieira ao defender que o Web Summit “continua a fazer sentido” para Portugal, sobretudo em matéria de atração de investimento direto estrangeiro.

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