Mútua de Saúde: Primeiro são os seguros, depois os serviços
Rui Leão Martinho, presidente do Conselho de Administração da Mútua Portuguesa de Saúde, explica o foco nas médias empresas e adianta que quer conquistar mercado em três anos.
Há pouco mais de três meses no mercado há procura que mais médias empresas se tornem suas clientes, a Mútua Portuguesa de Saúde vê o horizonte de três anos como o tempo necessário para se tornar robusta o suficiente para que os “os custos da própria companhia sejam cobertos pelas receitas”.
Rui Leão Martinho, presidente do Conselho de Administração da seguradora, revela ao ECOseguros que se a atividade se tornar robusta a médio/longo prazo vai alargar a sua oferta além dos seguros para incluir serviços de saúde, como “assistência domiciliária” e em “forma de casas onde as pessoas possam estar alojadas para receber determinados tipos de cuidados – como cuidados paliativos”.
Neste episódio da rubrica quinzenal Insurtalks, mergulhamos na estratégia do novo player do mercado. Nesta conversa, o ex-bastonário da Ordem dos Economistas explica como é que os fundadores vão recuperar o capital investido na seguradora mutualista, o que a distingue da concorrência, porque há apenas uma mulher, Ema Paulino, presidente da Associação Nacional das Farmácias e membro do Conselho Superior e de Estratégia, entre os fundadores e abordamos outros temas, sem deixar para trás a origem da mutualista.
Veja aqui a Insurtalk com Rui Leão Martinho:
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