Hoje nas notícias: Montenegro, Marcelo e manuais escolares

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Num dia em que os jornais estão totalmente dominados pelo chumbo da moção de confiança do Governo, quase metade dos portugueses considera “muito grave” Luís Montenegro ter mantido ativa a Spinumviva depois de ser eleito primeiro-ministro, mas número semelhante diz ser “pouco grave” ou “sem gravidade nenhuma”. As explicações de Montenegro permitem identificar a origem de 320 mil euros usados na compra a pronto do T1, em Lisboa, mas 81 mil euros continuam sem ter origem conhecida. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Portugueses divididos sobre gravidade de Montenegro ter mantido empresa

Quase metade dos portugueses (45,2%) considera “muito grave” Luís Montenegro ter mantido em atividade a empresa familiar após ser eleito primeiro-ministro, segundo o mais recente barómetro da Intercampus para o Jornal de Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV. Mas, para outros 32%, a situação é “pouco grave”, e quase um quinto (18,4%) diz que “não tem gravidade nenhuma”. Questionados ainda sobre se o chefe do Governo, mesmo dizendo que se afastou da gestão da Spinumviva, teria ainda influência, mais de 70% acredita que sim.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Há 81 mil euros usados por Montenegro para comprar casa em Lisboa sem origem conhecida

O primeiro-ministro continua sem explicar de forma clara a origem de todo o dinheiro usado no pagamento a pronto da compra da casa e respetivos impostos na Travessa do Possolo, em Lisboa, (a mesma rua onde mora Cavaco Silva) em novembro do ano passado. Cruzando as explicações de Luís Montenegro com os dados das declarações de rendimentos que entregou à Entidade para a Transparência, é possível identificar a origem de 320.206 euros, mas a despesa da aquisição do imóvel, incluindo impostos (IMT e Imposto do Selo), totalizou 401.269 euros. Ou seja, neste valor total não é possível apurar a origem de 81.063 euros.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

“Lamento não termos conseguido evitar as eleições”, diz Fernando Medina

Fernando Medina foi o único deputado a anunciar a apresentação de uma declaração de voto individual na votação da moção de confiança ao Governo. É uma forma de demonstrar que “lamento não termos conseguido evitar as eleições”, afirmou o ex-ministro das Finanças, em entrevista ao podcast “Política com Assinatura” da Antena 1. Medina critica quem, na praça pública, se aproveitou politicamente do caso que envolve o primeiro-ministro e condena aquilo que ouviu vindo de todos os partidos, inclusive do PS, embora defenda que o rumo do país teria sido diferente se Luís Montenegro tivesse encerrado a empresa familiar mais cedo.

Ouça a entrevista completa na Antena 1 (acesso livre)

Marcelo volta a ser o político mais popular

O Presidente da República voltou a ser o político português mais popular, segundo o barómetro da Pitagórica para o Jornal de Notícias, a TSF e a TVI/CNN, ultrapassando Luís Montenegro, castigado pelas polémicas com a empresa familiar e uma crise política que levou à queda do Governo. 55% dos inquiridos dão boa nota a Marcelo Rebelo de Sousa, enquanto diminui a percentagem de opiniões negativas (41%). Já o primeiro-ministro, que no inquérito de janeiro tinha um saldo positivo de 15 pontos, está agora apenas um ponto acima da linha de água.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Alunos do 1.º ciclo do ensino básico dispensados de devolver manuais escolares

No final deste ano letivo, nenhum aluno do 1.º ciclo do ensino básico vai ter de devolver os respetivos manuais escolares. Os alunos inscritos no próximo ano letivo, do 1.º ao 4.º ano de escolaridade, terão acesso a novos manuais de forma gratuita. Esta medida, de acordo com a presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP), Mariana Carvalho, dá “a garantia de que os alunos podem utilizar os manuais no seu pleno”. O Ministério da Educação “reconhece a mais-valia pedagógica da utilização sem restrições dos manuais escolares por parte dos alunos” do ensino básico e pretende preservar, nesse sentido, a “possibilidade de manusear, escrever, sublinhar, anotar e usar livremente os manuais”.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

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