Hoje nas notícias: Manuel Serrão, Bolt e regras orçamentais
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O BCP, a CGD e o BPI exigem a Manuel Serrão o pagamento de sete milhões de euros de créditos concedidos à Seletiva Moda, da qual o empresário foi dirigente. A Bolt prepara-se para reintegrar os táxis na sua plataforma. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
Três bancos reclamam sete milhões a Manuel Serrão
Entre novembro de 2024 e março deste ano, o BCP, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o BPI interpuseram ações executivas contra Manuel Serrão para exigir o pagamento de dívidas no valor total de sete milhões de euros à Seletiva Moda (SM) – Associação de Promoção de Salões Internacionais de Moda, da qual o empresário nortenho foi dirigente. Os três bancos são também credores no processo de falência da SM, no qual reclamam o pagamento de créditos de mais de 6,6 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Bolt quer juntar os táxis aos TVDE na sua plataforma
A Bolt está a planear reintroduzir os táxis na sua plataforma. “Já o fazemos na Madeira e vamos voltar a tê-los muito em breve” no continente, disse o responsável de ride-hailing da Bolt em Portugal, Mário de Morais, admitindo que a parceria entre táxis e carros descaracterizados é “uma coisa boa” e que permite “aproximar outra vez os táxis ao setor da mobilidade”, o que, no seu entender, “só traz vantagens”. A Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (Antral) não se opõe à integração, mas alerta para a necessidade de as regras serem cumpridas.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Portugal é um dos países onde Bruxelas vê maior desvio às regras europeias
Portugal é o terceiro país na Zona Euro para o qual a Comissão Europeia está a antecipar que ocorra, em 2025 e 2026, um maior desvio relativamente ao compromisso assumido para a variação da despesa primária líquida, o indicador de referência para avaliar o cumprimento das novas regras orçamentais europeias. Esta desconfiança ficou evidente nas Previsões de Primavera divulgadas no início da semana passada pelo Executivo comunitário, em que prevê que a despesa primária líquida registe em Portugal uma variação de 6,1% este ano e de 6,3% em 2026.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Custo com PPP volta a subir ao fim de três anos
A Conta Geral do Estado (CGE) de 2024 indica que o custo líquido final imputado aos contribuintes aumentou 1,9%, para 1,3 mil milhões de euros. Segundo o Ministério das Finanças, esta subida ao fim de três anos deve-se, sobretudo, a duas parcerias público-privadas (PPP) no setor da Saúde: por um lado, ao acréscimo dos pagamentos contratuais efetuados ao parceiro privado da gestão clínica do Hospital de Cascais; por outro, aos pagamentos no âmbito do contrato de concessão do edifício do Hospital de Lisboa Oriental.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Fraudes com cartões estão a tirar mais dinheiro às vítimas
As fraudes nas operações de pagamentos digitais com cartão são cada vez mais elaboradas e conseguem tirar cada vez mais dinheiro às vítimas, segundo concluiu o relatório dos sistemas de pagamentos do Banco de Portugal (BdP). No primeiro semestre de 2024, por cada milhão de euros transacionados com cartões emitidos em Portugal, 161 euros foram parar às mãos erradas através do método de fraude, o que traduz um aumento face aos 137 euros fraudulentos por cada milhão de euros transacionados em igual período de 2023. Em média, cada vítima perdeu 58 euros, mais 11 euros do que na primeira metade do ano anterior.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
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