Audi A8: Conduzir ou ser conduzido?

Apesar de contar com motores capazes de deslumbrar quem gosta de conduzir, o topo de gama da Audi é capaz de realizar condução autónoma de nível 3.

Pouco tempo depois de apresentar o novo A7, a Audi revelou o A8, o novo topo de gama da fabricante germânica. Luxo é a palavra que melhor define o A8, um automóvel que promete deslumbrar no exterior, mas também no interior.

Quem vai a bordo pode contar com ecrãs por todo o lado: além dos dois ecrãs dianteiros digitais, através dos quais se controlam todas as funções do MMI, há ainda dois tablets Android colocados no topo das costas dos bancos dianteiros e ainda um terceiro, de 5,6”, colocado no apoio de braços traseiro. Muita tecnologia que também está presente na condução.

É que apesar de contar com motores capazes de deslumbrar quem gosta de conduzir (a versão de acesso à gama recorre a um 3.0 TDI de 286 cv, mas haverá potências até 585 cv com um híbrido de 449 cv pelo meio), com um A8 também pode ser conduzido. O topo de gama da Audi é capaz de realizar condução autónoma de nível 3. É capaz, mas a legislação portuguesa não o permite. Terá de esperar mais um pouco.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Audi A8: Conduzir ou ser conduzido?

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião