A manhã num minuto

As estimativas do Instituto Nacional de Estatística sorriem à economia portuguesa: cresceu 2,7% em 2017, o melhor resultado desde 2000. O turismo também regista recordes. O mercado de dívida sofre, contudo, com a turbulência das bolsas. No Parlamento, foi dia de o governador do Banco de Portugal responder acerca da entrada da SCML no banco Montepio. Já a Feedzai, fintech portuguesa, dá nas vistas no ranking Fintech50 da Forbes. Fique a par dos temas que marcaram a manhã desta segunda-feira, em apenas um minuto.

• Economia cresce 2,7% em 2017, o maior crescimento desde 2000

O PIB aumentou 2,7% em 2017, um ano de recuperação para a economia portuguesa, diz a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística. O principal motor deste crescimento económico inédito desde 2000 foi a aceleração do investimento.

• Portugal bate recorde ao superar os 20 milhões de turistas

A atividade turística fechou o ano passado a bater recordes, ultrapassando pela primeira vez a fasquia dos 20 milhões de hóspedes. Por seu lado, os proveitos avançaram a um ritmo mais acelerado que o dos hóspedes.

• Portugal paga mais de 2% para se financiar a 10 anos

Turbulência nas bolsas provocou aumento dos juros no primeiro leilão de dívida de longo prazo de Portugal em 2018. Exemplo disto é a taxa a dez anos, que ficou acima dos 2%, um aumento face à última operação. Mas IGCP pagou menos para se financiar a cinco anos.

• “Podem ter a certeza que nada passa despercebido ao Banco de Portugal”

O governador do Banco de Portugal foi ao Parlamento para falar sobre “os contornos que envolvem a hipótese de a SCML entrar no capital da Caixa Económica Montepio Geral”. Carlos Costa afirmou que o banco central “não induziu qualquer negócio” e que “nada passa despercebido” à instituição.

• Portuguesa Feedzai entra no top Fintech50 da Forbes

A startup portuguesa Feedzai integra, pela primeira vez, o top Fintech50 que destaca empresas com impacto no futuro de Wall Street e Big Data. A empresa portuguesa trabalha com várias entidades bancárias como a Capital One, First Data e Citibank, escreve a revista.