Empresas preocupadas com o “aumento brutal na fatura energética”

A Confederação Empresarial de Portugal quer que este Orçamento do Estado traga "estabilidade na carga fiscal", e que não haja aumentos nos impostos, diretos ou indiretos.

O “aumento brutal na fatura energética” é uma das principais preocupações dos empresários portugueses, sinalizada António Saraiva no final da reunião de concertação social que decorreu esta sexta-feira e que contou com a presença do ministro das Finanças e do ministro do Trabalho.

“Algumas empresas estão a suportar aumentos incomportáveis dos custos de energia”, aponta o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), tanto na energia como no CO2.

“Temos de atalhar porque é da competitividade da nossa economia que se trata”, refere António Saraiva em declarações transmitidas pela RTP3. Para o Orçamento do Estado, a exigência dos empresários foca-se num orçamento que traga “estabilidade na carga fiscal”, e que não inclua aumentos nos impostos, diretos ou indiretos.

A aplicação correta do programa Capitalizar foi outro dos pedidos dos patrões, porque as empresas “necessitam” das medidas previstas neste projeto. O financiamento, através de fundos, para a recapitalização das empresas e a melhoria em sede fiscal daqueles que, tendo lucros os reinvestem nas próprias empresas são alguns dos destaques.

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