Ageas e Fidelidade apoiam «Entra Em Cena»

  • ECO Seguros
  • 1 Abril 2020

Para que a cultura não seja também uma vítima do coronavírus, seguradoras e duas dezenas de outras entidades públicas e privadas unem-se com objetivo comum.

As seguradoras Ageas e Fidelidade, concorrentes no mercado, juntaram-se ao Portugal#EntraEmCena, um movimento que une artistas, marcas, empresas públicas e privadas com o objectivo de salvaguardar a cultura, os seus criadores e intérpretes no atual contexto de dificuldade para o conjunto da sociedade.

O movimento Portugal #EntraEmCena “é um marketplace digital, onde artistas podem lançar ideias e obter investimento para a fase de conceção e desenvolvimento, e onde empresas privadas e públicas podem encontrar talento e ideias propostas por artistas e lançar desafios ao desenvolvimento de novos projetos artísticos, escolhendo as que pretendem remunerar já”, nota a Fidelidade.

Em comunicado, Ana Fontoura, Diretora de Responsabilidade Social da Fidelidade, afirma: “Dado o contexto que todos estamos a viver, e no seguimento do nosso compromisso para que a vida não pare queremos continuar a apoiar o sector das artes, que foi particularmente afetado por esta pandemia, participando no desenvolvimento de iniciativas inovadoras como o movimento Portugal #EntraEmCena, que contribuem para mais investimento nos artistas e técnicos desta área”.

Concomitante, o grupo Ageas Portugal, parceiro de diversas entidades e eventos culturais, como o Coliseu Porto Ageas, Teatro Nacional D. Maria II e outros, “entra em cena na parceria deste movimento transformativo (…), numa altura em que todos os artistas, sem exceção, viram as suas fontes de rendimento canceladas ou adiadas”.

Este projeto colaborativo “pretende incentivar o investimento nos artistas e técnicos do setor, em projetos que podem acontecer já, a partir de casa; depois, quando pudermos voltar a estar juntos; ou mesmo mais tarde”.

De acordo com Inês Simões, Diretora Comunicação Corporativa e Marca do Grupo Ageas Portugal: “mais do que nunca, este é o momento de dizer “SIM”: SIM à importância que a cultura assume em manter as pessoas ligadas neste contexto de isolamento, através de emoções que atravessam ecrãs; SIM ao apelo e incentivo à criatividade e novas oportunidades para os nossos artistas do panorama nacional; SIM, porque há mais vida e futuro onde há arte e cultura”, cita um comunicado.

Além das seguradoras, o movimento junta entidades com histórico de apoio e investimento em cultura, como Ágora – Cultura e Desporto do Porto, Altice, BPI – La Caixa, Caixa Geral de Depósitos, Centro Cultural de Belém, EDP, EGEAC, Fundação Calouste Gulbenkian, Galp, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Millennium BCP, MEO, Montepio, NOS, Novo Banco, OPART – Organismo de Produção Artística, Renova, Sagres, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Superbock Group, Teatro Nacional de São João, Teatro Nacional D. Maria II, Viúva Lamego e Vodafone, referem as fontes.

A iniciativa conta com contributos técnicos de empresas como a Academia de Código, Casper, Hi Interactive, Lohad e Outsystems, tendo ainda o apoio institucional do Ministério da Cultura.

Globalmente, o movimento já “representa, neste momento, um investimento de mais de um milhão de euros, através desta plataforma, em projetos que não poderão ultrapassar, cada um, os 20 mil euros”. Espera-se que muitas mais entidades se juntem ao movimento.

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