Fidelidade promove conferências sobre longevidade
As “implicações sociais” da longevidade e “envelhecimento saudável: comportamentos sociais e ambientais” são os dois assuntos de nova sessão do ciclo de conferências da Fidelidade na Culturgest.
A iniciativa “reflete sobre as técnicas e a investigação associadas ao prolongamento da vida, e sobre as implicações sociais, económicas e individuais que resultam do aumento da longevidade questionando as limitações dessas técnicas”, explica um comunicado da seguradora.
O ciclo de três conferências “Life > Time” envolve parceria científica com o Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa e a Nova SBE.
A segunda sessão, dedicada a “Longevidade: Implicações Sociais”, decorre esta quarta-feira (4 de junho), no espaço da Culturget (Lisboa), abordando as repercussões de uma maior longevidade humana, nomeadamente na demografia mundial, na empregabilidade e na sustentabilidade dos sistemas de saúde e de segurança social. A partir das 14:00, participam no primeiro de dois tópicos Ana João Sepúlveda, consultora nas áreas da Economia da Longevidade e do Envelhecimento Sustentado e Presidente da Associação Age Friendly Portugal, e Maria João Valente Rosa, professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Judite Gonçalves, professora na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa de Economia da Saúde e Estatística.
A partir das 16:30, Asghar Zaidi, investigador sénior no Instituto de Envelhecimento Populacional de Oxford e professor de Gerontologia na Universidade Nacional de Seoul (Coreia) e na Escola de Economia e Ciência Politica de Londres, vai recordar que o país onde nascemos, o ambiente em que vivemos e as circunstâncias sociais que enfrentamos têm de ser considerados, em conjunto com a nossa herança genética, na determinação da forma como envelhecemos. O módulo reservado para Zaidi centra-se no envelhecimento saudável e suas implicações económicas e sociais.
“No centro destas conferências continuará a estar o impacto da inteligência artificial e das tecnologias baseadas no conhecimento genético na gestão da doença, feita pelo indivíduo ou por um Estado, e a avaliação de como podem contribuir para a amortalidade (conceito que descreve a possibilidade de viver mais anos sem envelhecer)”, complementa a comunicação da Fidelidade.
A última conferência do ciclo acontece a 23 de junho e faz um ponto de situação à medicina regenerativa e à investigação sobre o processo de envelhecimento, abordando ainda as formas que têm sido encontradas para o desacelerar e os novos tratamentos possíveis para doenças crónicas.
As conferências do ciclo Longevidade: Precisão, Implicações Sociais, Regeneração decorrem em português, com tradução simultânea em inglês, e são transmitidas em live streaming nas contas Facebook e Youtube da Culturgest e no Facebook da Fidelidade, e resultam de uma parceria com a Culturgest e com o Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa e a Nova SBE.
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