Substituições de professores baixam para metade nos meses da pandemia
Entre abril e junho, houve menos professores a serem substituídos por motivos de doença. Ao mesmo tempo, o valor relativo ao pagamento de baixas médicas também diminuiu.
Durante os meses da pandemia, em que as aulas foram lecionadas à distância, o número de professores a serem substituídos por doença caiu para metade, avança o Público (acesso pago). Além disso, houve ainda uma diminuição dos montantes relativos às baixas médicas.
Entre abril e o final do ano letivo (meados de junho) do ano passado, houve mais de 2.300 docentes a serem substituídos. Este ano, esse número caiu para cerca de 1.200, adiantou o Ministério da Educação àquele jornal. Segundo o ministério, trata-se, sobretudo, de processos de substituição relativos a baixas médicas, uma vez que as substituições por períodos prolongados são normalmente por esse motivo.
A mesma tendência de redução observou-se também em alguns montantes relativos ao pagamento de baixas médicas. De acordo com o Ministério da Educação, numa comparação entre abril e junho deste ano e do ano passado, “o valor gasto em baixas médicas decresceu para o pessoal afeto à Caixa Geral de Aposentações: decresceu mais de 8% no que diz respeito ao pessoal docente e mais de 16% no pessoal não docente”.
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