Nas notícias lá fora: Twitter, Heineken e Toyota

  • ECO
  • 10 Fevereiro 2021

Twitter cresce em ano de pandemia e a Toyota aumenta os lucros previstos em 54%, contrariamente à Heineken que vai cortar cerca de 8.000 postos de trabalho.

Mesmo em cenário de pandemia existem empresas que conseguiram crescer, este é o caso da rede social Twitter que apresentou resultados sólidos no último trimestre de 2020. O setor automóvel está a ser fortemente prejudicado pela crise, mas a Toyota conseguiu aumentar os lucros previstos em 54%. O grupo alemão Thyssenkrupp planeia investir milhões de euros na sua divisão de aço para melhorar as instalações de produção em Duisburg e Bochum. Enquanto a Heineken vai cortar cerca de 8.000 postos de trabalho na sequência do plano de reestruturação. Em Espanha, a Factorenergia, um dos maiores comerciantes independentes de eletricidade e gás quer apostar em renováveis.

Bloomberg

Twitter cresce em ano de pandemia e eleições com ameaças de desinformação

A rede social Twitter apresentou resultados sólidos no último trimestre de 2020, com milhões de utilizadores a seguirem os acontecimentos que ocorreram no mundo, como, por exemplo, a pandemia e as eleições presidenciais nos Estados Unidos. Foi “um ano extraordinário” para a empresa sediada em São Francisco, na Califórnia (Estados Unidos), considerou o diretor executivo, Jack Dorsey. O Twitter ganhou 222,1 milhões de dólares (cerca de 183,1 milhões de euros), ou seja, 27 cêntimos (em dólares) por ação, entre outubro e dezembro do ano passado, o que representa um incremento de 87% em relação a 2019.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Business Insider

Heineken vai cortar cerca de 8.000 postos de trabalho

A marca de cervejeira holandesa Heineken vai despedir cerca de 8.000 mil pessoas, o que corresponde a 9% da sua força de trabalho em 2019, na sequência de um plano de restruturação lançado em outubro, anunciou o grupo esta quarta-feira. A segunda maior cervejeira do mundo pretende restaurar as margens operacionais a níveis pré-pandémicos após um declínio acentuado dos lucros devido às restrições do coronavírus. Com estes cortes a empresa vai poupar nas despesas de pessoal cerca de 350 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Business Insider (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Toyota aumenta os lucros previstos em 54%

A Toyota Motor Corp anunciou que aumentou os seus ganhos anuais previstos em mais 54% do que o esperado e afasta os problemas globais de fornecimento de chips. “A curto prazo, não vemos qualquer diminuição no volume de produção devido à escassez de chips, mas vemos riscos de uma escassez de chips”, disse o diretor financeiro Kenta Kon durante um briefing. As ações da Toyota, o maior fabricante mundial de automóveis por venda de veículos, fecharam em 1,7% após terem atingido o seu nível mais alto desde julho de 2015.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

U.S.News

Thyssenkrupp vai investir milhões de euros em aço

O grupo alemão Thyssenkrupp planeia investir um elevado montante de três dígitos de milhões de euros na sua divisão de aço para melhorar as instalações de produção em Duisburg e Bochum. A conclusão dos projetos está prevista para o final de 2024. “A Thyssenkrupp AG aprovou agora os fundos para investimentos importantes na nossa rede de produção”, disse Bernhard Osburg, CEO da Thyssenkrupp Steel Europe. Para o CEO da empresa, este investimento “é um forte sinal para o negócio do aço e uma forte marca de confiança em tempos difíceis”.

Leia a notícia completa no U.S.News (acesso livre, conteúdo em inglês)

Expansión

Factorenergia quer ter energias renováveis

A Factorenergia, um dos maiores comerciantes independentes de eletricidade e gás em Espanha, contratou o grupo financeiro Solventis para analisar e preparar a ida para a Bolsa, uma das opções para reforçar o seu músculo financeiro para crescer no mercado das renováveis e quintuplicar de tamanho. A Factorenergia conta com os britânicos JZI nesta estratégia. A empresa dirigida por Emili Rousaud fez um aumento de capital de 1.683.000, a semana passada, para “enfrentar os desafios da transição energética”.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso pago, conteúdo em espanhol)

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