Corretora Luso Atlântica muda nome para Verlingue
Seis meses depois de ser adquirida pela corretora francesa, a Luso Atlântica assume nova denominação. A integração na Verlingue foi facilitada e acelerada pela coincidência de cultura e valores.
A Luso Atlântica passou a denominar-se Verlingue. O rebranding da corretora portuguesa traduz a ambição demonstrada pela Verlingue de ser uma “corretora de seguros de referência na Europa”.
A seguir ao Reino Unido e, em paralelo com a Suíça, Portugal torna-se o 4º país onde o grupo francês implementa e implanta a sua marca corporativa.
A Verlingue comprou a Luso Atlântica em dezembro de 2020 e a integração foi facilitada e acelerado pela coincidência de cultura e valores. O lema «Simplifica o Futuro» já se destaca na página eletrónica da Verlingue – Corretor de Seguros.
José Morgado, membro do conselho de administração da Verlingue Portugal, afirma: «O lançamento da marca Verlingue no mercado português é uma oportunidade excecional para o nosso desenvolvimento, os nossos clientes e os nossos colaboradores. Dispomos das melhores condições que nos permitem alargar as nossas propostas com um serviço de elevada qualidade, seguindo o plano de crescimento ambicioso da Verlingue na Europa.»
O plano estratégico 2024 da companhia francesa afirma que a implantação da marca Verlingue na Europa reflete a ambição de tornar-se uma grande corretora independente e europeia no domínio dos riscos das empresas, assim como de ser considerada pelos clientes, colaboradores e o mercado uma referência em termos de profissionalismo e serviço.
Benjamin Verlingue, Diretor das filiais internacionais reforça: «A integração e a mudança de marca, factos que traduzem uma grande confiança no projeto Verlingue, deixam-nos extremamente orgulhosos e entusiasmados. Esta nova fase ajuda-nos a tirar partido dos nossos valores comuns e da força da marca Verlingue de que os nossos clientes serão os maiores beneficiários. Os resultados muito positivos das nossas últimas operações servem para confirmar a pretensão que temos de acelerar o nosso desenvolvimento em Portugal e, num horizonte mais vasto, na Europa.»
Operando três localizações (Lisboa, Porto, Portimão) e com mais de 100 colaboradores, a Luso Atlântica posiciona-se como “importante interveniente na gestão dos riscos empresariais em Portugal.” Informação financeira da corretora relativa ao exercício de 2020 indica 94,27 milhões de euros de recibos totais cobrados (+5% face a 2019), com o valor total da carteira potencial a alcançar 104,5 milhões (+3,3%), dos quais 91,67 milhões de euros gerados pelo escritório em Lisboa.
O negócio Não Vida, explica o comunicado da Luso Atlântica, “continua a representar a quase totalidade da carteira gerida, como um peso de 92,7%” e o negócio Vida 7,3%, “tendo este último crescido de 6,4%”.
Com as seguradoras Fidelidade e Generali/Tranquilidade a representarem, em conjunto, cerca de 55%, da carteira cobrada, a Luso Atlântica afirma que “o peso dos 10 primeiros seguradores subiu (de 86% em 2019) aos 87,8% em 2020”, devido ao maior peso do grupo Ageas de 6,4% e, ainda, da Vitória (Vida e Não Vida), representando cerca de 4,3% da carteira gerida pela corretora que, no final deste ano, será integralmente consolidada pela companhia francesa.
A Luso Atlântica fechou o último exercício fiscal com ativo líquido de 5,33 milhões, proveitos operacionais de 12,67 milhões, ebitda (resultado bruto de exploração) de 2,13 milhões e 1,52 milhões de euros de lucro líquido.
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