BRANDS' ECOSEGUROS Seguros com cobertura de doenças graves: o que deve saber

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  • 28 Outubro 2021

Segurança e tranquilidade para o segurado e família são determinantes na adesão a um seguro. Minimizar o gap de proteção, complementando o Serviço Nacional de Saúde, é uma oportunidade para o setor.

O atual estilo de vida, o envelhecimento da população e o consequente aumento dos custos com cuidados de saúde trazem novos desafios ao mercado segurador.

A aproximação das seguradoras às reais necessidades dos seus clientes implica o ajustamento da oferta nos ramos vida e não vida, incluindo a cobertura de doenças graves, papel que assume maior preponderância perante o contexto pandémico que se vive desde o início de 2020.

A diversificação dessa cobertura, a custos controlados, é uma oportunidade para um mercado confrontado com os avanços da medicina, a sobrevivência a doenças outrora fatais e a incapacidade das famílias em dar resposta aos custos associados à recuperação da doença.

Num país em que o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a primeira causa de morte e incapacidade permanente no adulto, a resposta do setor tem-se revelado insuficiente, nomeadamente, na complementaridade ao Serviço Nacional de Saúde.

As mais recentes técnicas de reabilitação dos sobreviventes de AVC, com custos controlados e um programa estruturado até 60 dias, permitem oferecer um novo produto diferenciado, que potencie a autonomia e a reintegração social, familiar e profissional dos segurados.

O AVC em Portugal – os factos

Todos os anos são, aproximadamente, 20 mil os sobreviventes de AVC, dos quais 40% necessitam de reabilitação especializada. O sucesso da intervenção terapêutica depende da precocidade, da intensidade e da sua especialização.

A reabilitação do AVC em Portugal – a realidade

Anualmente, cerca de oito mil sobreviventes de AVC necessitam de reabilitação especializada e intensiva. Destes, 2/3 não têm acesso a cama disponível para reabilitação no Serviço Nacional de Saúde.

Há, ainda, carência de oferta de reabilitação especializada em: reabilitação cognitiva, reabilitação da disfagia e técnicas diferenciadas de reabilitação neuromotora.

O nosso futuro

Após a fase aguda, a reabilitação do AVC deve ser iniciada o mais precocemente possível. Só assim é possível minimizar os défices, melhorar a função e a autonomia dos sobreviventes, tendo em vista a sua reintegração social, familiar e profissional.

Em Portugal já existe um centro especializado de reabilitação, intensiva e personalizada, com custos controlados.

O CONSANAS Hospital da Prelada, localizado no Porto, nasceu de uma parceria entre a Boehringer Ingelheim Healthcare Management Portugal e a Misericórdia do Porto. É um projeto inovador que proporciona cuidados avançados de reabilitação neurológica de ponta que se centram nos cuidados do AVC.

A oferta deste centro privilegia a fase subaguda (primeiros 6 meses após AVC). São realizados tratamentos especializados, recorrendo às novas tecnologias.

O momento da alta acontece entre 40 a 60 dias após a admissão e depende da avaliação semanal do desempenho dos sobreviventes:

Além do internamento, destinado aos casos mais graves e complexos, há ainda a possibilidade de realizar programas de intensidade variável em regime de Hospital de Dia. Neste caso, combina-se a integração do sobrevivente no domicílio com a reabilitação abrangente e intensiva realizada no centro especializado de reabilitação.

Este novo serviço, inovador em Portugal, tem um custo menor e menos impacto na vida dos sobreviventes e das suas famílias.

Descubra mais sobre este novo centro de reabilitação para sobreviventes de AVC no site do CONSANAS Hospital da Prelada.

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