Aqui, cabe o mundo inteiro. As caras (sem máscara) do Web Summit

Por estes dias, no Parque das Nações, cabe mesmo o mundo inteiro. Participantes das mais diversas origens andam em busca de negócios e inspiração. Estas são as caras do Web Summit.

O Web Summit é um dos eventos que mais nacionalidades atrai por estes dias. E por isso, todo o espaço que envolve a Altice Arena e os quatro pavilhões da FIL torna-se numa verdadeira comunidade multinacional e multicultural.

Chegam dos quatro quantos do mundo para promover os seus negócios, em busca de experiências, inspiração, networking ou investidores que queiram apostar nas suas startups. “O que vos traz ao Web Summit?” O ECO foi à procura das respostas.

Jurene Calunda

A angolana de 32 anos integra a equipa de inovação da Unitel, a maior empresa de telecomunicações do seu país. Está no Web Summit para conhecer melhor o mercado e introduzir startups angolanas no ecossistema português.Hugo Amaral/ECO

Afnan Elsherief

Afnan é fotógrafa de arquitetura e comida, vem da Líbia e tem 27 anos. Este é o segundo ano que vem ao Web Summit. No primeiro ano veio em busca de inspiração. Agora regressa a Lisboa para ampliar a rede de contactos e fazer networking para expandir internacionalmente o seu negócio.Hugo Amaral/ECO

Jeannine Phan

De Paris para o Web Summit. Vestida de unicórnio, Jeannine vem apresentar a NomadHer, uma aplicação dedicada a mulheres que viajam sozinhas. “Ontem fizemos um pitch e correu muito bem”, conta ao ECO.Hugo Amaral/ECO

Carl Yates

Carl vem dos arredores de Londres para apresentar a uMore, uma aplicação que pretende ajudar as pessoas a controlar a sua saúde mental e bem-estar, através de um algoritmo que reúne informação usando dados psicométricos. Carl tem mais de 50 anos mas nem a idade o impede de pintar o cabelo de azul.Hugo Amaral/ECO

Oleg Ovsyannikov

Oleg, 40 anos, vem de Moscovo e é o fundador da Sober One. Esta é uma aplicação dedicada a todos aqueles que têm alguma adição (álcool, tabaco, drogas). É uma espécie de assistente que ajuda as pessoas a reconhecerem o vício e a procurar uma solução. Oleg foi viciado em álcool até aos 35 anos. Depois de estar curado, decidiu fundar a Sober One com a ajuda do seu psiquiatra.Hugo Amaral/ECO

Agatha Bainbridge

Esta inglesa veio viver para Lisboa mesmo no começo da pandemia. “Cheguei e fiquei logo confinada” diz, entre sorrisos. Está no Web Summit porque um amigo lhe ofereceu um bilhete. Agatha trabalha em branding e web design e vai aproveitar para falar com pessoas de startups interessantes.Hugo Amaral/ECO

Giselle Frederick

Giselle, 35 anos, veio do Reino Unido. A fundadora e CEO da Sonaaar está no Web Summit para dar a conhecer a sua startup. A Sonaaar está assente numa plataforma que visa promover o emprego jovem, educação e igualdade de género nas comunidades africanas. “É o meu terceiro ano no Web Summit. Adoro isto!”Hugo Amaral/ECO

Peter Allen

Peter é inglês mas está a viver perto do Bombarral há quatro anos. Está envolvido na comunidade portuguesa de startups e ajuda na construção de projetos para vários negócios trabalhando as questões de branding e marketing através da sua empresa, a Compelling Ideas. “Estou aqui para falar com as pessoas e tentar perceber o que elas precisam para ter sucesso” diz ao ECO.Hugo Amaral/ECO

Oksana Lovochkina

Oksana vem de Kiev. Está no Web Summit para promover a maior faculdade de tecnologia da Ucrânia e apresentar um novo projeto ainda em desenvolvimento: um robô humanóide capaz de interagir com as pessoas. Vai servir de rececionista de hotéis, restaurantes e hospitais, conta. É a primeira vez em Portugal? “Não. Já estive na Nazaré e em Cascais.”Hugo Amaral/ECO

Adriel Oliveira

Você vem do Brasil? “Não, eu venho do Fundão e este é o meu terceiro Web Summit”, conta Adriel Oliveira, brasileiro (o sotaque não engana) a viver no Fundão há três anos. Vem apresentar a Shimejito Urban Farms, uma startup em busca de crowdfunding em bitcoins para agricultura. Está também a desenvolver o programa de pesquisa em psicadélicos. “Nós fazemos cogumelos em garagens e você pode ser dono da sua própria quinta e contratar uma empresa que faça a sua gestão. Só hoje (ontem) tivemos 50 novos usuários registados que estão interessados em fazer parte do programa”, explica ao ECO.Hugo Amaral/ECO

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