Portugal com 39.074 casos de Covid-19. Morreram 25 pessoas

O boletim da DGS indica que, nas últimas 24 horas, foram identificados 39.074 casos de Covid-19 e morreram 25 pessoas. Os internamentos voltaram a subir.

Foram identificados 39.074 casos de Covid-19, nas últimas 24 horas. De acordo com o boletim divulgado esta quinta-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), morreram 25 pessoas infetadas com o vírus pandémico, desde o último balanço. Internamentos subiram.

Das mais de três dezenas de milhares de novos casos de infeção, 16.989 foram identificados em Lisboa e Vale do Tejo, 14.094 no Norte, 4.285 no Centro, 1.154 no Alentejo, 1.152 na Madeira, 1.021 no Algarve e 379 nos Açores. No total, desde o início da crise sanitária, já foram confirmados 1.539.050 casos de infeção, em Portugal.

Nas últimas 24 horas, também o número de casos ativos aumentou. Há agora mais 8.342 pessoas nessa situação, totalizando 247.440 casos ativos em Portugal.

Por outro lado, 30.707 portugueses recuperaram da doença pandémica, desde o último balanço. Tal significa que, desde o início da pandemia, 1.272.556 pessoas já foram dadas como recuperadas da infeção, por cá.

O boletim divulgado pela DGS dá conta, além disso, que mais 25 pessoas morreram infetadas pelo coronavírus, nas últimas 24 horas: 15 em Lisboa e Vale do Tejo, sete no Norte, uma no Alentejo, uma no Algarve e uma nos Açores. Nas demais regiões, não foram registados óbitos desde o último balanço.

Quanto aos internamentos, há agora mais 60 utentes hospitalizados, o que significa que, neste momento, há 1.311 pessoas internadas. O número de utentes em cuidados intensivos também subiu. Há agora 158 pessoas nessa situação, mais 15 do que no último balanço.

Quanto ao número de contactos sob vigilância ativa, as autoridades indicam que há mais 3.442 pessoas nessa situação. No total, há, portanto, 201.004 contactos sob vigilância ativa atualmente em Portugal.

O boletim desta quinta-feira atualiza também a matriz de risco: o risco de transmissibilidade nacional está fixado em 1,41 e a incidência nacional situa-se em 2104,7 casos de infeção por 100.000 habitantes. Ambos estáveis face ao boletim de quarta-feira.

A variante Ómicron é, neste momento, dominante em Portugal, sendo caracterizada por uma maior transmissibilidade, mas menor severidade nos sintomas que provoca. É por isso, frisou ainda esta quinta-feira o primeiro-ministro, que apesar da escalada de casos, os internamentos e os óbitos estão longe dos números registados há um ano.

Deste modo, o Governo decidiu, em Conselho de Ministros, reabrir as escolas a partir de 10 de janeiro, mantendo, contudo, a adoção do teletrabalho obrigatória e os bares e discotecas encerrados até 14 de janeiro. Depois dessa data, o exercício das funções a partir de casa passa a recomendado e os referidos estabelecimentos deverão reabrir portas.

Boletim epidemiológico de 6 de janeiro:

(Notícia atualizada às 14h27)

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