Eleições presidenciais francesas. Em busca da chave perdidapremium

EM BUSCA DA CHAVE PERDIDA

Em 1939, há mais de 80 anos, Winston Churchill pronunciou uma frase que se tornou famosa e perdura, desde então, como a quintessência da perplexidade, tão comum entre os humanos, sobre “o Outro”, cuja essência não percebemos e nos escapa: “É uma charada embrulhada num mistério dentro de um enigma”. Churchill referia-se então à União Soviética, o maior país do mundo, uma terra ignota e assustadora, cemitério de invasores, fechada e excessiva, um território que mesmo quando parecia seguir modas e tendências alheias, nomeadamente as Ocidentais, obedecia em última instância às suas próprias regras ancestrais. Ainda hoje é assim. A Rússia actual, herdeira da Rússia Imperial dos Romanov, cujo hiato bolchevique fez ainda mais enigmática, misteriosa, charadística, um definitivo “Outro” para quem

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