Mariana Vieira da Silva admite que travou candidatura para não prejudicar o PS nas autárquicas

  • ECO
  • 28 Maio 2025

Ex-ministra e atual deputada socialista volta a defender que as eleições internas no PS deviam ser após as autárquicas, mas não se candidata à liderança porque “dividir o partido não seria correto”.

Mariana Vieira da Silva reitera que as eleições internas no PS, às quais apenas concorre José Luís Carneiro, deviam ter sido agendadas para depois das autárquicas. Em entrevista ao podcast “Política com Assinatura”, da Antena 1, a ex-ministra da Presidência do Governo de António Costa justifica que não avança com uma candidatura à liderança porque “dividir o partido não seria correto”. “Dividiria o partido de uma forma que neste momento não é útil”, considera a atual deputada, para quem seria exequível manter Carlos César como líder até às autárquicas, até porque “ninguém queria uma disputa eleitoral a tão pouco tempo” dessas eleições. Não obstante, deixa uma crítica: “Como é possível antes de fazer a reflexão, escolhermos o líder?”

Sobre os resultados dos socialistas nas legislativas de 18 de maio, Mariana Vieira da Silva afirma que o PS perdeu eleitores porque não conseguiu resolver duas questões: habitação e imigração. Na habitação, em particular, acredita ser possível “entendimentos fortes com a Aliança Democrática”. Contudo, recusa responsabilizar Pedro Nuno Santos pela forte derrota nas urnas e critica quem dentro do partido “aponta o dedo a um protagonista”, pensando que assim resolve os problemas. “Está errado”, atira, rejeitando também a ideia de que o PS “atirou o PSD para os braços do Chega”.

Na entrevista, a antiga governante defende ainda que nenhum partido deve dizer que aprova um orçamento sem saber o que está lá escrito. “O PS não deve dizer que aprova já xis orçamentos“, aponta. A deputada socialista culpa o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, por considerar “que quando um Orçamento do Estado não era aprovado isso significava, por si só, a queda de um Governo”. Mas Mariana Vieira da Silva deixa um recado: “Se [o PSD] decidir fazer a revisão constitucional à margem do PS, teria o direito de exigir que o PS viabilizasse orçamento após orçamento nos próximos anos?“.

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Italiano Antonio Filosa nomeado CEO da Stellantis

  • Lusa
  • 28 Maio 2025

A fabricante automóvel Stellantis anunciou a nomeação do italiano Antonio Filosa como CEO, substituindo Carlos Tavares, que apresentou a demissão em dezembro.

A fabricante automóvel Stellantis anunciou esta quarta-feira a nomeação do italiano Antonio Filosa como CEO, substituindo Carlos Tavares, que apresentou a demissão em dezembro.

Antonio Filosa, que anteriormente era diretor da Stellantis para a América do Norte e do Sul, foi também nomeado no início de fevereiro para dirigir um novo departamento global de qualidade.

A Stellantis, que agrupa 14 marcas na Europa e na América, como Fiat, Citroen, Peugeot, Opel, Chrysler e Jeep, viu o presidente executivo, Carlos Tavares, abandonar a empresa a 1 de dezembro, após maus resultados no terceiro trimestre.

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Eólica offshore Gazelle levanta mais 2 milhões

Com esta nova injeção de capital, eleva-se para 18,8 milhões de euros o investimento total angariado pela empresa que está a desenvolver plataformas eólicas flutuantes para o piloto “Nau Azul”.

A Gazelle Wind Power, empresa de desenvolvimento de tecnologia de plataforma eólica offshore flutuante, levantou mais dois milhões de euros junto do Banco Português de Fomento (BFP), através do programa de coinvestimento Deal-by-Deal. Com esta nova injeção de capital, eleva-se para 18,8 milhões de euros o investimento total angariado para o projeto piloto “Nau Azul”, ao largo da Póvoa de Varzim.

“O apoio de um investidor institucional respeitado como o Banco Português de Fomento é um forte voto de confiança na nossa plataforma eólica flutuante e no seu potencial para desbloquear a energia eólica offshore a nível global”, afirma Jon Salazar, CEO da Gazelle Wind Power, citado em comunicado.

Sediada em Viana do Castelo, a Gazelle Wind Power está a desenvolver plataformas flutuantes de nova geração para energia eólica offshore, visando tornar a “produção de energia eólica em águas profundas mais viável, acessível e com menor impacto ambiental nos ecossistemas marinhos”, pode ler-se em comunicado.

Com este reforço de investimento a empresa pretende “reforçar a sua posição como player estratégico no panorama global das energias renováveis, reforçar a sua estrutura operacional, expandir a sua equipa técnica e avançar com a construção do projeto-piloto “Nau Azul”, ao largo da Aguçadoura”, Póvoa de Varzim, informa comunicado.

Este investimento reforça o nosso compromisso com soluções tecnológicas sustentáveis e de elevado impacto económico. Ao apoiar a Gazelle Wind Power, contribuímos para acelerar a transição energética em Portugal e para reforçar também o posicionamento do nosso país como polo de inovação em energias limpas, contribuindo para a criação de emprego qualificado e para o desenvolvimento sustentável da economia azul”, diz Teresa Fiúza, administradora do BPF, citada em comunicado.

“A Gazelle está a progredir na sua missão de lançar a Nau Azul, o projeto-piloto em grande escala no mar. Este investimento da BPF deixa a empresa mais perto de obter o financiamento total para executar o lançamento e colocar a plataforma a funcionar”, diz Stephan de Moraes, managing general partner da Indico Capital Partners, que investiu na empresa na última ronda.

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Sete em cada 10 cidadãos querem voltar a discutir a regionalização, revela estudo do Iscte

  • Lusa
  • 28 Maio 2025

Os portugueses fazem uma avaliação muito positiva do poder local e consideram que o seu município melhorou na última década, enquanto avaliam pior o desenvolvimento do país no mesmo período.

Sete em cada 10 inquiridos num estudo de opinião realizado pelo Iscte, divulgado esta quarta-feira, consideram que a regionalização deve ser novamente discutida, enquanto quatro em cada cinco defendem um novo referendo sobre a criação de regiões.

O estudo “O que pensam os portugueses 2025 — Descentralização, Desconcentração e Regionalização”, a que a Lusa teve acesso, revelou que 71% dos inquiridos defendem que a regionalização “deve ser discutida de novo”, cerca de 28 anos depois de um referendo que recusou as regiões, com 19% a dizer que a questão não deve voltar a ser discutida (10% respondeu não saber).

“Esta posição é transversal a todo o território nacional, embora na região Norte os inquiridos sejam ligeiramente mais favoráveis à reabertura desta discussão (74%)”, é destacado.

Por outro lado, 75% das respostas indicaram que o debate deve ser concluído com um novo referendo aos portugueses, 9% que deve ser decidido pela Assembleia da Republica e 7% pelo Governo (8% dos inquiridos não sabe ou não respondeu).

Entre os inquiridos que defendem que a regionalização deve ser novamente discutida, são 84% os que querem a realização de um novo referendo.

Também os que consideram que a questão não dever ser reaberta preferem a realização de um novo referendo: são 71% neste grupo que preferem ter uma voz ativa nesta decisão.

Os autores destacaram que a percentagem de inquiridos que gostaria de ver esta decisão tomada por referendo se distribui “de forma muito semelhante por toda a escala de posicionamento ideológico, ou seja, da esquerda à direita, cerca de 75% dos respondentes em cada grupo ideológico é favorável”.

No estudo de opinião realizado pelo Instituto para as Políticas Públicas e Sociais do Instituto Universitário de Lisboa (IPPS/Iscte), 57% dos inquiridos defendem “a eleição direta pelos habitantes de cada região” dos presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).

Por outro lado, 16% considera que os presidentes das CCDR devem ser escolhidos por “concurso público”, 13% defendem o atual modelo de eleição “pelo conjunto dos autarcas de cada região” e apenas 3% consideram que deve ser o Governo a escolher estes dirigentes.

O estudo será apresentado esta quarta-feira no Fórum das Políticas Públicas 2025, no Iscte, com a participação de presidentes de CCDR, autarcas e académicos.

Os portugueses fazem uma avaliação muito positiva do poder local e consideram que o seu município melhorou na última década, enquanto avaliam pior o desenvolvimento do país no mesmo período. É, porventura, essa inclinação municipalista que ajuda a explicar a concordância com a reabertura da discussão sobre regionalização”, afirmou Pedro Adão e Silva, um dos autores do estudo, juntamente com Isabel Flores, e que apresentará os resultados esta quarta-feira.

No ano em que se realizam mais umas eleições autárquicas, o Fórum das Políticas Públicas do ISCTE é dedicado ao tema “Novas Competências do Poder Local”.

Além do estudo, o Fórum irá debater a “crise da habitação”, as “desigualdades socioterritoriais” e a “coordenação das estratégias de especialização inteligentes”.

O Prémio Iscte Políticas Públicas 2025 será entregue à “Política Municipal de Sustentabilidade Ambiental” do município de Loures, cabendo à Área Metropolitana do Porto uma menção honrosa para a sua “Política Pública Metropolitana de Juventude” e à Câmara Municipal de Oeiras outra menção honrosa pela “Intervenção social com crianças e jovens através da música”.

O relatório baseia-se em inquéritos individuais, realizados pela GfK Metris, entre 13 de fevereiro e 14 de abril, a cidadãos com 18 anos ou mais, residentes no continente.

De 14.297 contactos telefónicos elegíveis foram obtidas 3.059 entrevistas telefónicas válidas, assegurando a representatividade ao nível de NUTS II (Nomenclatura de Unidade Territorial para Fins Estatísticos) e aplicando quotas de sexo, idade, região e instrução em linha com os censos de 2021.

O grau de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2% para Portugal Continental; 3% para a região Norte; 4% para a região Centro e Lisboa e Vale do Tejo e 5% para o Alentejo e Algarve.

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Metade dos pensionistas da Segurança Social com reforma até 500 euros no final de 2024

  • Lusa
  • 28 Maio 2025

Do total de quase um milhão de pessoas que recebiam até 500 euros, quase sete em cada dez (703,5 mil, o equivalente a 68,2%) eram mulheres e 31,7% (282,7 mil) eram homens.

Quase um milhão dos reformados da Segurança Social recebiam, no final de 2024, uma pensão de velhice de até 500 euros, o equivalente a 51% do total, e abaixo do limiar de pobreza fixado para aquele ano.

Com base nos dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS), uma análise da CGTP assinala que “perto de 1 milhão de pensionistas de velhice da Segurança Social (986,2 mil) recebiam menos de 500 euros de pensão por mês”, o equivalente a 51,2% do total. Este valor situa-se abaixo do limiar de pobreza fixado para aquele ano, que era de 542 euros, assumindo o rendimento anual dividido por 14.

Do total de quase um milhão de pessoas que recebiam até 500 euros, quase sete em cada dez (703,5 mil, o equivalente a 68,2%) eram mulheres e 31,7% (282,7 mil) eram homens. Já “outros 25,8% recebiam entre 500 e 750 euros, correspondendo a perto de 497 mil pensionistas de velhice de ambos os sexos”, nota a central sindical. Assim, no total, quase 1,5 milhões de reformados recebiam até 750 euros, isto é, 77% do total de pensionistas da Segurança Social (1,92 milhões).

Segundo o documento, há ainda 102.789 que ganhavam entre 1.200 euros e 2.000 euros, 26.907 que recebiam entre 2.000 e 2.500 euros, 14.872 que auferiam entre 2.500 e 3.000 euros, enquanto 26.880 recebiam 3.000 euros ou mais. Ou seja, cerca de 2% (41.752 mil) recebiam uma pensão de velhice igual ou superior a 2.500 euros, segundo os cálculos da Lusa, com base na análise da CGTP. “Na Segurança Social, que abrange a maioria dos reformados e pensionistas do país, os valores médios das pensões são muito baixos, principalmente no caso das mulheres”, alerta a CGTP.

Em dezembro do ano passado, “o valor médio das pensões de velhice era de cerca de 666 euros mensais no conjunto de todos os regimes, situando-se pouco acima do limiar de pobreza”, nota. “As pensões do regime geral são pouco mais elevadas (516 euros na média do conjunto dos regimes e 524 euros no regime geral), mas em qualquer dos casos são sempre mais baixas entre as mulheres (rondam os 62% do valor recebido pelos homens), devido aos seus salários serem também, em média, mais baixos e as carreiras contributivas mais curtas”, conclui a CGTP.

Esta análise insere-se num conjunto de dados que a CGTP tem vindo a realizar no âmbito da conferência nacional que a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens — CIMH/CGTP-IN vai realizar em 05 de junho, tendo em vista debater a situação das mulheres no mundo do trabalho.

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Ultraleve, versátil e inteligente: o portátil que está a mudar a forma como trabalhamos on the go

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  • 28 Maio 2025

Em tempos de máxima mobilidade e agendas cheias, encontrar um portátil à altura pode ser uma tarefa árdua. Mas a procura acabou. Conheça o PC Copilot+ mais leve do mundo.

No mundo corporativo ou académico, é cada vez mais comum ter de escrever um relatório no aeroporto, terminar uma apresentação num café ou participar numa reunião a partir de um comboio de alta velocidade. O trabalho já não mora num sítio só — acompanha-nos, onde quer que vamos e hoje estamos em constante movimento. Neste novo quotidiano, sem morada fixa, o peso do que levamos connosco faz-se sentir. Literalmente.

Se antes um portátil era sinónimo de liberdade, hoje sabemos que nem todos são realmente feitos para grandes deslocações. Ou porque a bateria se esgota num par de horas, ou porque o tamanho e o peso nos fazem repensar a ideia de “portátil”.

O ASUS Zenbook A14 (UX3407) pesa 980 gramas

Qual o peso ideal para nos sentirmos leves on the go, mas produtivos e eficazes nas nossas tarefas? A resposta é: 980 gramas. É quanto pesa o ASUS Zenbook A14 (UX3407), um computador portátil ultraleve, elegante e resistente, que parece ter sido desenhado com uma única pergunta em mente: como seria trabalhar sem atrito ou peso extra?

Peso pluma, espírito de maratona

Com apenas 980 gramas, o ASUS Zenbook A14 (UX3407) é atualmente o Copilot+ PC mais leve do mundo. Cabe numa pasta fina ou numa mochila sem pesar, e essa leveza física traduz-se, também, numa leveza mental, já que tem tudo o que precisamos para trabalhar com total liberdade e confiança.

Não se trata apenas de peso. Este modelo da ASUS tem uma bateria com autonomia para um dia (ou até mais!), o que significa menos dependência de tomadas e menos interrupções no ritmo de trabalho. Esqueça a sensação de “carregar o mundo às costas”. Com este modelo, aproveita a sua máxima produtividade, de forma ágil e fluida.

A cereja no topo do bolo? Um acabamento exclusivo, criado com uma camada de alumínio oxidado, que lhe dá resistência, durabilidade e um aspeto premium, capaz de combinar com qualquer ambiente profissional — seja na secretária de um cowork em Berlim ou numa sala de reuniões em Lisboa.

Este modelo da ASUS está disponível em dois tons – cinzento (inspirado nos tons naturais das montanhas e rios da Islândia) e bege (reflete os tons quentes e ensolarados das extensas terras áridas).

Checklist para trabalhar (bem) on the go

Se a sua vida profissional acontece em constante movimento, há alguns critérios essenciais a considerar num portátil:

· Peso inferior a 1 kg;

· Bateria que aguente mais de um dia inteiro;

· Conectividade rápida (Wi-Fi 7 ou equivalente);

· Desempenho que responda a múltiplas tarefas em simultâneo;

· Assistência com Inteligência Artificial, para acelerar a produtividade;

· Design resistente.

O ASUS Zenbook A14 cumpre todos estes requisitos — e fá-lo com distinção. Porque o verdadeiro luxo, hoje, está em não ter de pensar na tecnologia que usamos, apenas usá-la.

Trabalhar em qualquer lugar — e melhor

A mobilidade, por si só, não chega. É preciso desempenho. O ASUS Zenbook A14 inclui o novo Windows Copilot+ PC, com inteligência artificial (IA) integrada que torna a produtividade mais simples e intuitiva. Falamos de funcionalidades como a recuperação rápida de ficheiros com o Recall, resumos automáticos, edição de imagem por comando de texto e tradução em tempo real, tudo feito no próprio dispositivo, de forma segura e privada.

O novo ASUS está disponível em duas cores – bege e cinzento

É uma espécie de assistente pessoal silencioso — que organiza, antecipa e simplifica. Um exemplo? Imagine regressar de uma viagem e querer encontrar aquele ficheiro importante que editou “em qualquer lado” há três dias. Basta descrevê-lo por palavras e o Recall ajuda a localizá-lo em segundos.

Conheça o ASUS Zenbook A14 (UX3407) em 5 respostas:

1. Porque é que é tão leve?

Com apenas 980g, este peso pluma deve-se a dois fatores: o acabamento no material cerâmico de alta tecnologia CeraluminumTM, 30% mais leve que o alumínio normal; e o design da memória onboard, que permite um chassis mais fino e leve.

2. Mas sendo assim tão leve, é resistente?

Sim! Esta camada de alumínio oxidado com precisão combina as propriedades de leveza e dureza, resistência ao desgaste e aos riscos e a rejeição de manchas – é 3x mais resistente que o alumínio convencional.

3. O que esperar do seu desempenho?

O ASUS Zenbook A14 é equipado com os processadores Snapdragon® X Elite ou Snapdragon® X, ideais para lidar com cargas de trabalho exigentes para produtividade, criatividade, entretenimento ou apenas para máxima eficiência em tarefas diárias.

4. O que permite o PC Copilot+ neste modelo?

A tecla Copilot dedicada dá acesso a funcionalidades alimentadas por inteligência artificial, as quais permitem melhorar a criatividade, as reuniões, a investigação e outros fluxos de tarefas rotineiras. Veja aqui tudo o que o ASUS Zenbook A14 (UX3407) pode fazer por si.

5. Qual a autonomia da bateria?

Também neste ponto o ASUS Zenbook A14 impressiona: incorpora uma bateria com autonomia para durar um dia ou mais sem necessidade de carregamento. Isto graças aos seus processadores Qualcomm Snapdragon da série X. Com uma bateria de 70 watts-hora, está preparado para aguentar até 32 horas de reprodução de vídeo offline ou 28 horas de vídeo online, para aquelas sessões incontroláveis de binge-watch.

Para quem vive entre viagens, reuniões e decisões, o ASUS Zenbook A14 é uma solução que combina o essencial: leveza, autonomia e inteligência. E, talvez, seja esse o novo trio de ouro da produtividade moderna. Concorda? Descubra tudo o que este portátil ultraleve pode fazer por si.

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Hoje nas notícias: regionalização, imobiliário e fundos

  • ECO
  • 28 Maio 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Um inquérito do Iscte revela forte apoio da população a um novo referendo sobre a regionalização. As agências imobiliárias de origem francesa estão a apostar fortemente em Portugal. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Três em cada quatro inquiridos querem novo referendo à regionalização

Um inquérito do Fórum das Políticas Públicas do Iscte dá conta de que 71% das pessoas inquiridas consideram que a regionalização político-administrativa, travada após um referendo em 1998, “deve ser discutida de novo”, e, na sequência da discussão, 75% defendem a realização de um novo referendo para se determinar se o processo deve, ou não, avançar. Além disso, a maioria (57%) considera que os presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) devem ser eleitos através do voto direto dos cidadãos.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Reformados franceses agitam bolha imobiliária

As agências imobiliárias de origem francesa estão a apostar forte no mercado português. A estratégia passa por atrair reformados que pretendam ter imóveis próprios ou arrendados para viver em permanência, nómadas digitais e também famílias interessadas em segunda habitação fora do país de origem. Além disso, há cada vez mais cidadãos de França e oriundos de países francófonos, como a Bélgica, a buscarem oportunidades apenas para investimento e negócio. “O interesse francês começou nas áreas de Lisboa e Cascais, estendeu-se depois à Comporta e tem vindo a intensificar-se no Porto, onde os valores são mais baixos”, aponta Filipa Frey-Ramos, diretora-geral da gaulesa Barnes.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Fundos veem abertura da AD para entrar na renda acessível

O presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, João Pratas, diz estar “otimista” quanto à abertura do Governo para facilitar a entrada dos fundos de investimento no mercado de arrendamento acessível. Em entrevista ao Jornal de Negócios, João Pratas revela que um dos pontos que espera que sejam resolvidos nesse âmbito é a “criação de condições para que os fundos de investimento e os fundos de pensões possam ter um regime equivalente aos particulares que investem em renda acessível, que têm um ‘cap’ das rendas, mas depois têm a isenção de imposto”. Outras questões incluem “a revisão do regime do arrendamento habitacional, para voltar a reequilibrar as posições dos arrendatários e dos senhorios”, as “regras de licenciamento” e as “regras das áreas mínimas de construção”.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Mariana Vieira da Silva admite que travou candidatura para não prejudicar o PS nas autárquicas

Mariana Vieira da Silva reitera que as eleições internas no PS deviam ter sido agendadas para depois das autárquicas, mas não avança com uma candidatura à liderança porque “dividir o partido não seria correto”. Em entrevista ao podcast “Política com Assinatura”, a ex-ministra da Presidência e atual deputada entende que a escolha do novo secretário-geral socialista “dividiria o partido de uma forma que neste momento não é útil”. No seu entender, seria exequível manter Carlos César como líder do partido até às eleições autárquicas, até porque “ninguém queria uma disputa eleitoral a tão pouco tempo das autárquicas”.

Ouça a entrevista completa na Antena 1 (acesso indisponível)

“Depoimento inicial das vítimas tem de valer mais em tribunal”, diz ministra da Justiça

A ministra da Justiça diz-se “muito preocupada” com as conclusões do último relatório GREVIO sobre o sistema de prevenção e combate à violência contra as mulheres em Portugal no âmbito da Convenção de Istambul. O documento, elaborado por um grupo de peritos do Conselho da Europa, dá uma série de recomendações ligadas, sobretudo, ao sistema judicial, considerado o ponto mais fraco no combate à violência sobre as mulheres. “Mentiria se dissesse que estes problemas causam surpresa a pessoas atentas a esta calamidade social”, afirma Rita Alarcão Júdice. Para a governante, uma das maiores reflexões a fazer diz respeito à “valoração que é feita em julgamento do depoimento da vítima prestado anteriormente”. “O depoimento inicial das vítimas tem de valer mais em tribunal”, defende.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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By Salomon abre as portas do hotel Finca Victoria e apresenta um retiro de luxo na Costa Brava

  • Servimedia
  • 28 Maio 2025

O estabelecimento é gerido pelo Majestic Group com a proposta gastronómica ‘Al Kostat del Mar’ do chef Jordi Vilà.

A empresa de gestão hoteleira By Salomon Hospitality, liderada pelos irmãos Serra Moreno, abre esta sexta-feira as portas do Finca Victoria, o seu primeiro hotel de cinco estrelas.

Localizado na emblemática enseada de Sa Riera, em Begur (Costa Brava), o estabelecimento marca a estreia do grupo no segmento de luxo com uma proposta que combina “tradição mediterrânica, design contemporâneo e uma experiência de bem-estar abrangente”. O hotel é gerido pelo Majestic Hotel Group, enquanto a direção gastronómica está a cargo do chef Jordi Vilà, galardoado com uma estrela Michelin, segundo informa a By Salomon num comunicado de imprensa.

Localizado numa propriedade familiar histórica, o Finca Victoria foi remodelado após um investimento de 12 milhões de euros, disse. O projeto, desenvolvido pela GCA Architects em conjunto com a Post Company, Sarita Posadas e Ingrid Aparicio, respeitou a essência original do enclave, transformando-o num refúgio sofisticado à beira-mar.

“Finca Victoria representa o culminar de um sonho. Após cinco anos de dedicação e esforço, abrimos as portas deste hotel com a firme intenção de devolver à Costa Brava a sua posição de destaque no mapa do luxo internacional. Quisemos recuperar a alma e a essência desta propriedade histórica, transformando-a num refúgio mediterrânico onde a tradição e a modernidade se entrelaçam para oferecer uma experiência calorosa e acolhedora”, explicou Harry Serra, cofundador do By Salomon.

O seu irmão, Toni Serra, acrescentou: “Queremos prestar homenagem e recuperar o espírito autêntico da Costa Brava dos anos 70, quando este enclave mediterrânico era um ponto de encontro de artistas, intelectuais e amantes da boa vida. Queremos que cada hóspede que nos visita sinta que está a chegar a um lugar especial onde o calor humano e a autenticidade o fazem sentir-se em casa”.

O hotel dispõe de 38 quartos únicos – 12 dos quais suites – concebidos individualmente, com materiais nobres, vistas para o ambiente natural e pormenores pensados para oferecer o máximo conforto e privacidade, como chuveiros exteriores, piscinas privadas e terraços abertos. A joia do alojamento é a Suite La Torre, situada na torre original da casa, com vistas panorâmicas de 360 graus e um terraço-solário.

Concebido para um público adulto, o hotel posiciona-se como um retiro de desconexão, rodeado pela natureza e com acesso direto a uma das praias mais espetaculares da Costa Brava. O complexo dispõe de um SPA completo com circuito de águas, sauna, jacuzzi, duches sensoriais, cabines de tratamento, ginásio e aulas de ioga ao nascer do sol na praia. A piscina exterior, rodeada de vegetação e de zonas de relaxamento, reforça a vocação do hotel como refúgio mediterrânico, segundo a empresa gestora do hotel.

Na vertente gastronómica, a oferta liderada pelo chefe Jordi Vilà assume a forma de duas áreas diferentes. O restaurante Al Kostat del Mar, situado no claustro da propriedade, aposta na cozinha tradicional catalã com produtos da época e um grelhador integrado nas arcadas de pedra. Num ambiente mais descontraído, o Cala Bar propõe pratos ligeiros e cocktails artesanais. Além disso, o hotel dispõe de La Caseta del Mar, um chiringuito exclusivo à beira-mar onde pode desfrutar de champanhe fresco, ostras frescas e serviços como o aluguer de barcos, caiaque e paddle surf.

Com esta abertura, a By Salomon Hospitality sublinhou que está a consolidar a sua estratégia de crescimento, que combina hotéis urbanos de duas a quatro estrelas nos principais destinos turísticos com projetos únicos de gama alta. Depois de se estabelecer em cidades como Barcelona, Valência, Sevilha, Granada, Lisboa, Porto e Budapeste, a empresa espera ter uma carteira de 16 hotéis totalmente operacionais até 2026. O seu modelo de negócio baseia-se na aquisição e gestão a longo prazo de ativos nas mãos de proprietários privados, aos quais oferece um conceito diferencial que acrescenta valor tanto para o hóspede como para o ambiente local.

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ASTUCE Espanha vai reunir especialistas e doentes num workshop em Madrid para realçar o lado menos conhecido do cancro do cérebro

  • Servimedia
  • 28 Maio 2025

Intitulado “Para além do diagnóstico: o que não sabemos (e não falamos) sobre o cancro do cérebro”, o evento abordará a realidade desta doença sob vários ângulos.

Na véspera do Dia Internacional do Tumor Cerebral, a ASTUCE Espanha (Associação de Doentes com Tumores Cerebrais e do Sistema Nervoso Central) organiza o próximo workshop “Para além do diagnóstico: o que não sabemos (e não falamos) sobre o cancro cerebral”. Trata-se de um encontro para abordar de forma rigorosa e humana a realidade desta doença sob múltiplos ângulos: clínico, emocional, social e funcional.

A conferência terá lugar na quarta-feira, 4 de junho, em Madrid, e reunirá especialistas de renome nos domínios da saúde e da ciência, bem como familiares de doentes, com o objetivo de sensibilizar, quebrar estigmas e, acima de tudo, exigir melhorias urgentes nos cuidados, no diagnóstico e na investigação dos tumores cerebrais em Espanha.

A inauguração será presidida por Visitación Ortega, porta-voz da ASTUCE Espanha, seguida pela intervenção do Dr. Juan Manuel Sepúlveda, especialista em Oncologia Médica e Neurologia do Hospital Universitário HM Sanchinarro e do Hospital Universitário 12 de Octubre de Madrid, que apresentará uma visão atualizada do tratamento destes tumores e dos desafios para o futuro.

Seguir-se-á uma mesa redonda intitulada “O impacto invisível dos tumores cerebrais: o que o diagnóstico não diz”, com a participação de especialistas de várias disciplinas médicas, como o Dr. Izaskun Valduvieco (oncologista de radiações no Hospital Clinic de Barcelona e professor na Universidade de Barcelona), o Dr. Raúl Luque (investigador no IMIBIC/UCO e membro do comité científico da ASTUCE Espanha), a Dra. María Ángeles Vaz (médica oncologista no Hospital Universitário Ramón y Cajón em Madrid e presidente do Grupo Espanhol de Investigação em Neuro-oncologia, GEINO) e o Dr. Juan Solivera Vela (chefe do Grupo Espanhol de Investigação em Neuro-oncologia, GEINO), e o Dr. Juan Solivera Vela (chefe do Grupo Espanhol de Investigação em Neuro-oncologia, GEINO). María Ángeles Vaz (médica oncologista do Hospital Universitário Ramón y Cajal de Madrid e presidente do Grupo Espanhol de Investigação em Neuro-oncologia, GEINO) e o Dr. Juan Solivera Vela (chefe do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Reina Sofía de Córdoba e membro do comité científico da ASTUCE Espanha). Todos eles analisarão o papel fundamental da abordagem multidisciplinar e a necessidade urgente de avançar na investigação e na equidade no acesso a terapias inovadoras.

A segunda parte do encontro será dedicada à voz dos doentes e das suas famílias, com um painel de discussão conduzido por Manuel Meléndez, coordenador do comité científico da ASTUCE Espanha e cofundador do projeto OligoSpain e da ASTUCE Espanha, onde serão abordados temas como o sofrimento emocional após o diagnóstico, as desigualdades territoriais no acesso aos cuidados e a falta de apoio a longo prazo, questões que os doentes com tumores cerebrais tanto denunciam.

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Poupar energia em casa é mais simples do que parece

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  • 28 Maio 2025

Com as tarifas da Repsol, pode reduzir custos, acumular saldo e ainda beneficiar de descontos nos combustíveis — Todos os benefícios num único contrato.

Num momento em que as famílias e empresas procuram cada vez mais formas de reduzir custos e consumir energia de forma mais eficiente, a Repsol apresenta-se como um parceiro estratégico para o fornecimento de eletricidade e gás. Com uma oferta multienergia cada vez mais robusta, a marca propõe soluções adaptadas às necessidades dos consumidores, combinando tarifas competitivas e versáteis, vantagens adicionais e um processo de adesão simplificado, totalmente online.

A grande mais-valia da proposta passa por permitir o acesso a um conjunto de vantagens e descontos noutras energias essenciais para o dia a dia das pessoas. Quantas mais energias tiver contratadas com a Repsol, maior é o desconto nos demais produtos e serviços da marca. Todas as energias estão conectadas e oferecem saldo, que poderá ser utilizado para nos abastecimentos, na fatura de eletricidade, no carregamento elétrico, e muito mais!

Para responder aos diferentes perfis de consumo, a Repsol disponibiliza quatro opções principais de tarifários, que podem ser contratados com ou sem gás natural. Para quem procura estabilidade, a Tarifa Viva (com eletricidade e gás) oferece um preço kWh igual durantes 12 meses, até 5% de desconto, 20 cêntimos por litro em combustível Repsol e ainda 3% do valor da fatura convertido em saldo. Já a Tarifa Viva Sem Mais, com preço indexado ao mercado grossista, poderá ser ideal para aqueles que aproveitam as horas em que a energia é mais barata, como o período noturno, para agendar consumos. Apesar de indexada, estas tarifas indexadas também oferecem os mesmos benefícios noutras energias, como os 20 cêntimos por litro em combustível.

 

Na vertente de eletricidade, a marca propõe a Tarifa Leve, também o preço do kWh inalterável durante 12 meses, que assegura até 3% de desconto no kWh, 15 cêntimos por litro em combustível e 2% da fatura em saldo. Para quem prefere a flexibilidade dos preços indexados, a Tarifa Leve Sem Mais permite aceder à energia ao preço do mercado grossista, com as mesmas condições promocionais associadas.

Estas opções são complementadas por um serviço personalizado que permite ao consumidor configurar o seu contrato com base nos seus hábitos e na sua rotina. É possível ajustar a potência contratada consoante a dimensão da habitação e o número de pessoas no agregado familiar, evitando assim pagar por mais energia do que a necessária. A seleção do ciclo horário — simples, bi-horário ou tri-horário (para tarifaz indexadas com uma potência contratada superior a 20.7 kVA) — é pensada para responder aos padrões de consumo específicos de cada utilizador, permitindo aproveitar os momentos em que a energia é mais barata e sem comprometer o conforto.

Processo rápido e sem complicações

A oferta da Repsol vai além da mera competitividade tarifária e tem como um dos seus pontos fortes a simplicidade do processo de adesão. Ao mudar de comercializador, o cliente não tem de se preocupar com burocracias: a empresa trata de todo o processo de transição, incluindo a comunicação com o fornecedor anterior, sem interrupções no fornecimento ou custos acrescidos. O melhor disto tudo é que poderá fazê-lo digitalmente em apenas 3 minutos.

A somar à poupança na energia, os clientes Repsol usufruem de um conjunto de benefícios adicionais, que incluem descontos diretos nos combustíveis (entre 15 e 20 cêntimos por litro), saldo acumulado em cada fatura que pode ser utilizado em produtos e serviços, e ainda o apoio de equipas especializadas.

No poupar é que está o ganho

Uma coisa é a teoria, outra é a prática e a Repsol sabe. Por isso, nada melhor do que recorrer à Calculadora de Poupança que permite simular, em poucos minutos, quanto pode poupar nas diferentes energia ao mudar para cada uma das quatro tarifas energéticas disponíveis. A ferramenta compara os consumos atuais com as condições oferecidas pela Repsol e recomenda o plano mais adequado ao perfil de cada utilizador.

Mas vamos a casos práticos. Para uma família com uma fatura média mensal de eletricidade e gás na casa dos €70 a €90, com carro próprio e despesas de €200 por mês em gasolina, é possível poupar €308,60€ por ano com a Repsol. A poupança continua a verificar-se mesmo que use apenas eletricidade – neste caso, pouparia €227,31.

O ideal é mesmo ir até ao simulador, preencher o formulário com os dados da sua realidade e ficar a conhecer quanto dinheiro pode manter na carteira ao final do mês.

Diferentes tarifas: como escolher a certa?

Saber escolher entre uma tarifa com ciclo horário simples ou bi-horário pode fazer toda a diferença na fatura que recebe no final do mês. A tarifa simples oferece um preço constante por kWh ao longo do dia, garantindo previsibilidade e simplicidade. É ideal para quem mantém um consumo regular e não tem grande margem para reorganizar os horários de utilização dos principais eletrodomésticos.

Já a tarifa bi-horária diferencia o preço da energia consoante a hora do dia: é mais barata à noite e aos fins de semana (as chamadas horas de vazio) e mais cara nas restantes (horas fora de vazio). Assim, para quem tem possibilidade de adiar consumos intensivos — como lavar roupa ou carregar um carro elétrico — para os períodos de vazio, consegue poupar de forma significativa.

A Repsol ajuda a tirar o máximo partido destas opções e aconselha sobre o ciclo mais vantajoso consoante os hábitos de cada família. Pode ainda optar entre o regime bi-horário diário, com horários iguais todos os dias, ou semanal, que privilegia o fim de semana. Esta flexibilidade permite alinhar o contrato de energia com o estilo de vida de cada agregado familiar, sem complicações ou mudanças radicais na rotina. Para saber qual a combinação ideal de tarifa e ciclo horário, consulte os planos da Repsol e experimente a Calculadora de Poupança no site.

A energia do seu dia a dia pode (e deve) ser mais inteligente, e com a Repsol isso está à distância de uma escolha.

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Renovação de parques eólicos é vital para nova era da transição energética

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  • 28 Maio 2025

Eólica representa 28% da produção elétrica em Portugal desde o início do ano e está no centro do PNEC 2030. Capacidade produtiva ainda pode aumentar, mas não sem reforma dos parques energéticos.

Portugal está a entrar numa nova fase de transição energética, com metas ambiciosas definidas no Plano Nacional de Energia e Clima 2030 (PNEC 2030), que identifica a energia eólica como uma das principais peças para o cumprimento dos objetivos. E considerando que 2030 está cada vez mais perto e que acabamos de sair de legislativas, não há tempo a perder!

A eólica é uma das formas mais competitivas de produzir eletricidade. O vento é um recurso inesgotável e gratuito, a produção de eletricidade é feita localmente e, no capítulo da sustentabilidade, Portugal dispõe de fábricas dedicadas à produção de aerogeradores. E sim, Portugal é um pais com bom recurso eólico, onde os ventos sopram com regularidade e, ao longo de um ciclo anual, é relativamente previsível a produção expectável para cada turbina eólica.

Este conjunto de fatores torna a eólica essencial no panorama da transição energética e confere-lhe um lugar de destaque entre as renováveis, razão pela qual o incremento da capacidade instalada é um dos focos da estratégia nacional. No entanto, e a menos de cinco anos da meta de 2030, o que falta fazer para desbloquear todo o potencial da energia eólica? É preciso agir em três frentes: renovar, hibridizar e modernizar.

Eólica ainda pode crescer?

A energia eólica tem vindo a consolidar-se nos últimos anos e é uma das mais representativas na produção de renováveis. Só o ano passado, de acordo com a REN, representou cerca de 34% da eletricidade consumida no país, com uma capacidade instalada de 6,21 Gigawatts (GW), distribuídos por cerca de 260 parques eólicos, segundo dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Contudo, e apesar da relevância que já alcançou, ainda há espaço para crescer. O PNEC 2030 prevê aumentar a produção de energia eólica onshore e offshore de 6,3 para 10,4 GW e de 0,03 para 2 GW, respetivamente. Estes números, no entanto, dependem mais de uma estratégia de renovação do que propriamente de mais instalações.

À medida que as oportunidades de exploração eólica em terra se vão tornando mais limitadas, a aposta deve direcionar-se para as novas tecnologias e modernização dos aerogeradores mais antigos, que em alguns casos estão a atingir os 30 anos de vida. Estas permitem aumentar a produção e hibridizar os parques para que agreguem, por exemplo, energia eólica e solar no mesmo espaço. As soluções híbridas permitem maximizar a produção e otimizar o uso de infraestruturas comuns, como subestações e ligações à rede.

Parques eólicos do futuro são mais eficientes

A renovação dos parques eólicos é essencial para aumentar o seu contributo para a transição energética, principalmente através do reforço da eficiência e da modernização da infraestrutura.

Considerando que a vida útil de um empreendimento deste tipo varia entre os 20 e 25 anos e que 52% das turbinas em Portugal foram instaladas entre 2004 e 2010, muitos destes equipamentos estão em fim de vida.

Se mais de metade das turbinas têm 15 ou mais anos, naturalmente já não correspondem ao seu potencial produtivo ideal. É neste contexto que a renovação dos parques eólicos surge como uma oportunidade crítica para aumentar a eficiência já que as novas turbinas são maiores e mais potentes, sendo necessários menos equipamentos para produzir mais eletricidade o que, por sua vez, vai reduzir custos, modernizar a produção e tirar maior partido de locais já licenciados.

De acordo com a WindEurope, associação para a energia eólica que representa a indústria no panorama europeu, a renovação permite reduzir o número de turbinas num parque eólico em 25%, quase triplicando a produção de eletricidade e quadruplicando a produção por turbina.

Portanto, os equipamentos mais modernos são mais eficientes – as pás são mais longas e a aerodinâmica melhor –, permitem gerar eletricidade de forma mais estável, mesmo com menos vento, e incluem sistemas que ajudam ativamente a rede, mesmo nas condições que noutros casos poderiam causar instabilidade na rede ou apagões.

O que esperar na próxima década?

A nova geração de parques eólicos ficará marcada por maior capacidade produtiva, pela integração com outras fontes renováveis, mas também pela digitalização.

Entre as principais tendências destaca-se o desenvolvimento de turbinas de maior dimensão e potência, com modelos onshore já acima dos 8 Megawatts (MW). A maior parte dos aerogeradores instalados há 15 anos tinha potências entre os 2 e 3 MW.

A digitalização e a utilização de inteligência artificial (IA) também podem vir a revolucionar a operação dos parques, especialmente através da manutenção preditiva que possibilita a identificação de falhas antes que estas aconteçam e num melhor casamento entre a procura e a oferta.

Além disso, a digitalização permite otimizar o desempenho dos equipamentos e reduzir custos operacionais, de acordo com o relatório Wind Digitalization Outlook da Det Norske Veritas (DNV), organização internacional independente especializada em certificação.

A Agência Internacional de Energia (IEA) identifica ainda o armazenamento de energia, sobretudo com baterias de nova geração, como outro eixo estratégico. À medida que acrescentamos mais produção renovável variável, a capacidade de armazenar eletricidade é fundamental para os momentos de procura que não conseguimos evitar. Os momentos de procura que podem ser ajustados à oferta devem ser potenciados por IA.

Neste novo paradigma, a integração de mais fontes renováveis, se possível no mesmo espaço físico com a combinação entre solar e eólica — assume um papel estratégico. É neste contexto que empresas como a Voltalia se destacam, adotando uma visão integrada do setor. Com investimentos significativos em projetos híbridos, armazenamento de energia e digitalização, a Voltalia contribui ativamente para maximizar a eficiência dos recursos disponíveis, reforçando o seu papel como parceiro essencial para o cumprimento das metas do PNEC 2030.

A transição energética em Portugal exige mais do que metas: exige ação, inovação e compromisso. E é através de projetos como os que a Voltalia lidera que se constrói, hoje, a rede energética do futuro.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 28 de maio

  • ECO
  • 28 Maio 2025

Ao longo desta quarta-feira, 28 de maio, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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