Antigo Governo cria grupo para acelerar investimentos numa indústria mais verde

O anterior Governo também decretou a criação de uma comissão de acompanhamento do mercado de carbono.

O antigo Governo, antes de dar lugar ao Executivo de Luís Montenegro, criou um comité coordenador para acelerar a distribuição de apoios à indústria, para que esta se torne mais ecológica.

Este comité vai estar ativo durante o período de vigência do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), de forma a “garantir o sucesso da execução e monitorização das ações previstas neste investimento”, em particular do pacote “Apoio ao desenvolvimento de uma indústria ecológica”, lê-se no despacho, assinado a 28 de março pelo antigo ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva.

Para isso, procurou-se criar um grupo que “englobe todas as valências para garantir a tomada de decisões, com a celeridade e rigor técnico exigíveis“, e que será composto por cinco membros, em representação da Agência para a Competitividade e Inovação, da Autoridade de Gestão do Programa Inovação e Transição Digital, da Agência Nacional de Inovação, da Agência Portuguesa do Ambiente e da Direção-Geral de Energia e Geologia.

Este comité vai contribuir para a definição do plano de comunicação para a sensibilização dos potenciais participantes da indústria, para a elaboração dos concursos e definição de critérios para avaliar as propostas e, finalmente, acompanhar os projetos financiados, fazendo relatórios sobre os mesmos.

Mercado de Carbono também tem grupo de apoio

Dias antes de ser criado o grupo de acompanhamento que vai acelerar os apoios para que a indústria se torne mais ecológica, o então ministro do ambiente, Duarte Cordeiro, decretou a criação de uma comissão técnica de acompanhamento (CTA) do mercado voluntário de carbono.

A criação desta comissão já estava prevista no decreto-lei que criou, a 5 de janeiro, este mercado. A CTA deverá desenvolver e avaliar metodologias de carbono, e será composta por representantes da Agência Portuguesa do Ambiente, da ADENE – Agência para a Energia e da Direção-Geral do Território, sendo que outras entidades podem ser chamadas a contribuir “sempre que se justifique”. Os membros serão designados dentro de cinco dias após a publicação deste despacho.

 

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Conferência AIP: Financiamento ao investimento empresarial

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  • 8 Abril 2024

No primeiro dia da mostra Loures Investe em Si realizou-se a Conferência AIP, que abordou o financiamento ao investimento e ao desenvolvimento empresarial.

O Financiamento ao Investimento e Desenvolvimento Empresarial: PT2030 e Horizonte Europa foi o tema da Conferência AIP – Associação Industrial Portuguesa, que decorreu na passada quinta-feira, das 19 horas às 21 horas, no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, no âmbito da mostra Loures Investe em Si.

“A competitividade territorial está correlacionada com o grau de cooperação e de integração que possa existir entre as empresas, universidades e as autarquias. E, infelizmente, na Área Metropolitana de Lisboa, não há precedentes significativos nem há boas práticas desta integração e desta cooperação no desenvolvimento e no crescimento económico“, começou por dizer José Eduardo Carvalho, presidente da AIP, na abertura do evento.

Além disso, alertou para a necessidade de haver uma consciencialização acerca de toda a cadeia de dependências que envolve a economia de uma região ou país: “Se nós conseguirmo-nos consciencializar de que a saúde ou a economia de uma região ou de um país depende da capacidade de atração de investimento estrangeiro, que depende do peso das exportações no PIB, quer seja nacional, quer seja regional, do crescimento do PIB, e da atração ou retenção das competências e capacidades e qualificações, nós chegamos à conclusão de que estes fatores não estão consagrados como pilares estratégicos de Lisboa 2030 ou da estratégia 2030, e não estão no centro estratégico territorial da Área Metropolitana de Lisboa“.

Nós sabemos que a convergência da economia portuguesa com a Europa ganha-se ou perde-se em Lisboa e não contra Lisboa porque Lisboa representa 30% de todas as empresas do país e 36% do PIB, mas, ao mesmo tempo, continua uma redução significativa do peso Área Metropolitana de Lisboa no PIB nacional, tem uma balança comercial desequilibrada devido ao fraquíssimo peso das exportações de bens, mas o que é pior e mais preocupante é a resignação dos seus principais atores perante a insuficiência dos programas operacionais de Lisboa e perante a excessiva restrição e limitações no acesso das empresas aos sistemas de incentivos e, por outro lado, uma ausência total de cooperação e de integração em projetos, ações e iniciativas entre as autarquias, os municípios, as empresas e as universidades. E tudo isto condiciona o potencial de desenvolvimento que esta sub-região podia ter”, continuou.

Por essa razão, o presidente da AIP considera que “os municípios da AML, nomeadamente os municípios do Norte, têm de fazer pela vida” e afirmou que a AIP estaria ao lado deles nesse caminho: “Neste capítulo, a AIP tem de repensar a sua intervenção nos domínios da competitividade territorial desta sub-região. Até agora, o core da AIP centrava-se nos acréscimos e na melhoria da qualidade de gestão das empresas e da sua produtividade. Mas eu acho que, neste momento, justifica-se introduzir no core a competitividade da igualdade territorial“, disse.

Nesse sentido, Ricardo Leão, presidente da Câmara Municipal de Loures, destacou a posição de Loures dentro da AML. “Hoje temos mais de 23 mil empresas sediadas no nosso concelho, que oferecem 85 mil postos de trabalho, já têm um volume de negócios perto dos oito mil milhões de euros por ano, que significam, em exportações, perto de mil milhões de euros. Nós temos tudo para vencer a competitividade que existe entre os territórios”.

Sistemas de incentivos às empresas e projetos em curso

Depois do momento de abertura, seguiu-se a apresentação de Luís Mira Amaral, consultor na FNWAY, que abordou os sistemas de incentivos às empresas, nomeadamente o PRR, o PT2030 e o Horizonte Europa. “O PT2020 está acabado, temos agora o PRR, que inicialmente começou com 16,6 mil milhões de euros e já vai em 22,2 mil milhões de euros. Porquê? Porque Portugal foi dos mais lentos a recuperar da Covid-19 e, por isso, houve um contributo adicional para Portugal. E no PT2030 temos cerca de 33,6 mil milhões de euros. Temos muito dinheiro à nossa disposição, a questão é se o dinheiro vai ser bem empregue e se o conseguimos executar de forma a realmente melhorar a economia portuguesa”, alertou.

O consultor da FNWAY referiu, ainda, que a AML já esteve acima do PIB per capita médio da UE e, neste momento, já está abaixo: “Portanto, aquela tese de a AML é uma região muito rica no contexto europeu e que já não precisa de apoios não é bem assim porque nós estamos a perder o contexto europeu. Depois, dentro da AML, Loures tem azar porque é tratado como concelho mais desenvolvido, e há outros, que são concelhos menos desenvolvidos, que têm mais apoios que Loures e, portanto, em termos de incentivos, a coisa não é famosa“.

Em parte, isto justifica-se pelo facto de os sistemas de incentivos estarem orientados para pequenas e médias empresas, não para grandes. No entanto, quanto a isso, Luís Mira Amaral apontou o regime contratual de investimento, estabelecido pelo governo com fundos nacionais não comunitários, como uma solução para apoiar empresas grandes que não podem ser apoiadas no sistema de inovação produtiva dos fundos comunitários. Este sistema complementar “permite às grandes empresas beneficiarem de um financiamento até 150 milhões de euros por ano até ao final de 2027”.

Ainda assim, o consultor explicou que “a grande aposta das empresas maiores é começar a entrar no Horizonte Europa“. E isto justifica-se pelo facto de os benefícios serem maiores e também por serem pagos atempadamente. “É mais difícil entrar, mas os benefícios são maiores. Isto tem 95,5 mil milhões de euros de oportunidades, de 2021 a 2027“, afirmou.

Por sua vez, Ricardo Jardim Gonçalves, professor catedrático, na sua apresentação, acabou por apresentar vários projetos de investigação e desenvolvimento que a UniNova, tem vindo a realizar ao nível europeu: “Este instituto foi criado com o propósito do desenvolvimento científico aplicado e da transferência dessa tecnologia para a indústria e, no percurso que nós temos feito, o que tem acontecido é que, historicamente, nós temos estado muito focados com trabalhar junto da indústria europeia fora de Portugal. Isto começou a criar história por uma questão de oportunidade, uma vez que encontramos uma abertura muito maior, nomeadamente da indústria da Europa Central para abarcar este tipo de projetos financiados a nível europeu que, como o Mira Amaral referiu, têm também oportunidades de financiamento muito superiores àquelas que nós temos nos programas nacionais. E, portanto, nós ficamos, no fundo, armadilhados com essas sinergias a nível europeu e o desafio que foi aqui posto foi tentar perceber como é que nós conseguiríamos, de alguma forma, aproveitar toda essa experiência e também contribuir para a indústria nacional“.

Nesse seguimento, o professor mencionou os DIHs – Pólos de Inovação Digitais, um dos projetos desenvolvidos pela UniNova. “Fomos chamados para a criação dos pólos de inovação digitais europeus, que também têm a sua contraparte em Portugal, que é financiado pelo PRR, e que é um programa que tem a característica de financiar serviços de inovação e desenvolvimento por parte das universidades e dos institutos de investigação às empresas. E como é que isto funciona? Se uma empresa necessita de um serviço a ser prestado na área da investigação, inovação ou desenvolvimento, esse serviço pode ser contratualizado com os institutos ou as universidades que estão credenciadas e têm um desconto que reflete o subsídio que a Comissão Europeia dá para incentivar o apoio à indústria, nomeadamente às PME´s. E este desconto do serviço pode ir até 50% no caso das grandes empresas e até 87,5% no caso das pequenas e médias empresas“, revelou.

Depois, referiu também o ZDMP (Zero Defects Manufacturing Platform), que se baseou no desenvolvimento de uma plataforma inovadora de apoio à produção livre de erros: “O propósito era encontrar pilotos industriais, nos quais nós pudéssemos desenvolver tecnologia que pudesse ajudar a reduzir os erros durante o processo produtivo“.

Por fim, mencionou, ainda, o VesselAI, um projeto que “tem a ver com as questões aplicadas à IA no domínio da gestão de tráfego, neste caso era tráfego marítimo“, bem como outros projetos desenvolvidos para a área da saúde digital, nomeadamente “sistemas de interoperabilidade e integração”.

Confusão entre inovação e investigação atrasa processos

No final da sessão, houve ainda um momento de debate com Luís Mira Amaral e Ricardo Jardim Gonçalves. “Há uma grande confusão em Portugal entre inovação e investigação. Em termos económicos, nós, quando investigamos, estamos a gastar dinheiro para criar conhecimento. Depois, a inovação empresarial é pegar no conhecimento adquirido e injetá-lo nas empresas para que elas inovem, avancem para novos produtos e novos processos”, garantiu o consultor da FNWAY.

“A minha tese sempre foi esta: a inovação empresarial deve ser da responsabilidade do Ministério da Economia e a investigação científica da responsabilidade do Ministério da Ciência“, acrescentou, ao mesmo tempo que referiu a necessidade de “aprofundar a ligação entre o sistema científico e tecnológico, com as suas universidades e os seus politécnicos e as empresas”, um “esforço tem de ser feito em conjunto dos dois ministérios”.

A mesma opinião foi partilhada pelo professor catedrático, que afirmou sentir haver “um problema cultural que, enquanto não for mudado, vai ser difícil conseguir obter resultados diferentes“. “Eu acho que aqui em Portugal ainda há o receio e o desconhecimento de abarcar, por exemplo, desafios de participar num projeto europeu. Eu ainda hoje quase que tenho que quase implorar para uma Câmara ou uma empresa participarem num projeto“, disse enquanto justificava este comportamento com o possível medo do desconhecido destas entidades.

Este medo do desconhecido juntamente aos salários de “pouco mais de mil euros por mês” dos investigadores não tem ajudado nesta equação. Ricardo Jardim Gonçalves contou um episódio de “uma visita acompanhada pelo embaixador da Alemanha, que foi à faculdade para apresentar algumas empresas grandes alemãs”, e, nessa apresentação, ofereceu seis mil euros por mês aos mesmos investigadores. “Não vou dizer mais nada, fiquei depenado”, acabou por admitir o professor catedrático.

Portugal, do ponto de vista académico e científico, tem uma reputação e uma credibilidade muito grandes. Somos reconhecidos e por isso é que temos este sucesso e somos acarinhados e procurados para participar neste tipo de iniciativas. Mas temos este outro revés, que é o nosso sistema de retribuição e pagamento aos nossos investigadores”, concluiu.

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A Importância da Literacia Financeira na Educação

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  • 8 Abril 2024

Ter uma vida que toma conta do nosso dinheiro ou ter o dinheiro a tomar conta da nossa vida? Responder a esta pergunta pode ajudar-nos a encarar a Literacia Financeira como um investimento no futuro.

Desde sempre que as decisões financeiras podem ser causadoras das maiores alegrias e dos maiores sofrimentos. Por isso, levar a sério a importância da literacia financeira é urgente e não pode ficar limitada a uma moda. As avaliações recentes da OCDE mostram que Portugal está nos últimos lugares de avaliação de Literacia Financeira, pelo que abordar esta lacuna torna-se não apenas uma questão de escolha, mas uma necessidade para a prosperidade individual e da comunidade.

O que é a Literacia Financeira?

Recorrendo à definição universalmente aceite de Literacia Financeira como “A combination of awareness, knowledge, skill, attitude and behaviour necessary to make sound financial decisions and ultimately achieve individual financial wellbeing.1”, percebemos que o tema é de capacitação de conhecimentos mas também comportamental. Trabalhar a literacia financeira não se esgota no ensino sobre o que é uma Taxa de Juro, o que são Juros Compostos, gestão de Risco ou saber definir Inflação. Tudo isso é importante, mas o que se pretende é integrar esses conhecimentos de forma a garantir que o comportamento na toma de decisão financeira seja concordante com os objetivos que cada um pretende alcançar.

Literacia Financeira nas Escolas

Porque é que a Literacia Financeira não é uma matéria mais relevante da educação formal? A resposta reside em fatores históricos e próprios do sistema vigente que prioriza disciplinas académicas em detrimento das competências práticas da vida. Parece que achamos que é menos nobre trabalhar temas mais práticos do quotidiano. No entanto, à medida que o tempo evolui percebemos a urgência de trabalhar esta disciplina nas escolas sem ser em semanas esporádicas ou integrada noutras disciplinas.

No pódio mundial da Literacia Financeira temos Dinamarca, Noruega e Suécia, que são países onde a Literacia Financeira é tratada nas escolas, desde tenra idade, com a importância de qualquer outra disciplina académica, com avaliação dos conhecimentos, como se de Matemática ou História se tratasse. Curiosamente, nestes países também verificamos uma população menos endividada e com maiores níveis de poupança.

João Raposo, Managing Partner, Reorganiza

Se começarmos no ensino primário e continuarmos ao longo do ensino secundário, os estudantes podem desenvolver uma base sólida de conceitos financeiros e de competências na tomada de decisão. Ensinar aos alunos temas como: o valor do dinheiro, o circuito monetário, a dívida, a relação esforço-retorno, a tomada de decisão de acordo com o horizonte temporal de um investimento, entre muitos outros exemplos, pode tornar a experiência de aprendizagem estimulante e a ter o olhar nos ganhos individuais e comunitários.

Além da sala de aula, a abordagem à Literacia Financeira deve estender-se a toda a comunidade educativa e à própria casa do aluno, pois cada agente desempenha o seu papel e assim conseguimos reforçar a educação financeira como algo de aplicabilidade prática.

Qual o “para quê” da Literacia Financeira?

Uma forma eficaz de garantir que este assunto não se limita a uma questão de moda é termos diante de nós a finalidade do trabalho de melhorar a Literacia Financeira: o para quê da Literacia Financeira.

Indivíduos com competências financeiras sólidas estão melhor preparados para alcançar os seus objetivos, como comprar uma casa, iniciar um negócio ou poupar para a reforma. Além disso, uma população com Literacia Financeira contribui para a estabilidade económica e o crescimento do país, reduzindo a dependência do Estado Social. Desta forma, temos maior liberdade nas decisões e caminhamos para uma vida que controla o dinheiro e não o seu contrário.

Ao fomentar conversas abertas sobre a gestão financeira de cada um, nomeadamente através de partilha de boas práticas, as famílias, as escolas, as empresas, os amigos, estão todos a contribuir para a capacitação da próxima geração a fazer escolhas financeiras sólidas. Há uma evolução da qual não podemos ficar de fora. Cada um tem de estar comprometido com este propósito para deixarmos o mundo melhor do que o encontrámos.

João Raposo, Managing Partner, Reorganiza

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IP lança concurso de 58 milhões para construir variante em Évora

Futura variante terá cerca 12,8 quilómetros de extensão com dupla faixa de rodagem. É o maior investimento a executar pela IP no âmbito do PRR.

A Infraestruturas de Portugal (IP) publicou na sexta-feira, em Diário da República, o concurso público para para a construção da Variante Nascente de Évora, no valor de 58,4 milhões de euros. É o maior investimento a executar pela Infraestruturas de Portugal no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Este empreendimento irá contribuir decisivamente para a melhoria das ligações rodoviárias na região de Évora, melhorar a segurança rodoviária e promover a competitividade das empresas e a mobilidade das populações da região”, lê-se no comunicado enviado pela IP.

A empreitada a contratar visa a construção de uma nova ligação rodoviária alternativa ao atual troço do IP2, com início no Nó de Évora Nascente da A6/IP7, imediatamente após a praça de portagem, e termina na conexão com o atual IP2, em S. Manços.

A futura variante terá cerca 12,8 quilómetros de extensão com dupla faixa de rodagem. Ao longo do traçado serão construídos restabelecimentos desnivelados sendo a interligação com a rede existente assegurada através dos seguintes nós:

  • Nó de Vale de Figueiras
  • Nó da Fonte Boa do Degebe
  • Rotunda de Ligação à EN18

O empreendimento prevê ainda a construção de oito passagens superiores, duas das quais sobre linhas de caminho-de-ferro.

A Infraestruturas de Portugal soma 23 obras lançadas no âmbito do PRR, sendo que duas já estão concluídas: a empreitada de construção da ligação rodoviária à Área Industrial de Fontiscos e de Reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso) e variante à EN248 em Arruda dos Vinhos. Dez encontram-se em execução no terreno, sendo que as restantes onze estão em fase de contratação.

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Já está definido quem vai decidir os vencimentos na Autoridade da Concorrência

Comissão de vencimentos da Autoridade da Concorrência é composta por três membros, não remunerados.

Os anteriores ministros das Finanças e da Economia, Fernando Medina e António Costa Silva, deixaram pronto o despacho que determina quem decide os vencimentos na Autoridade da Concorrência (AdC). A comissão criada para o efeito é composta por três membros, que não são remunerados.

Esta comissão de vencimentos tem como competências a “fixação do vencimento mensal e o abono mensal para despesas de representação dos membros do conselho de administração“, segundo se lê no despacho publicado esta segunda-feira em Diário da República.

A composição da comissão é de três pessoas: uma indicada pelo membro do Governo responsável pela área das finanças, outra pelo membro do Governo responsável pela área de atividade económica sobre a qual incide a atuação da entidade reguladora, no caso, pela área da economia e da transição digital e ainda outra indicada pela AdC, que tenha preferencialmente exercido cargo num dos órgãos obrigatórios da mesma, ou, na falta de tal indicação, cooptado pelos membros referidos nas alíneas anteriores.

Tendo em conta estes critérios, foram escolhidos para a comissão Luís Manuel dos Santos Pires, inspetor de Finanças; João Manuel Domingos da Silva Rolo, secretário-geral do Ministério da Economia e Transição Digital e Nuno Rocha de Carvalho, indicado pela AdC.

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Paddy Cosgrave volta a ser CEO do Web Summit

Seis meses depois de se ter demitido, após uma polémica à volta de declarações sobre Israel, Paddy Cosgrave está de volta ao leme do Web Summit.

Seis meses depois de se ter demitido, Paddy Cosgrave volta a ser CEO do Web Summit, segundo anunciou o próprio no X (antigo Twitter). O irlandês tinha deixado o cargo após uma debandada das tecnológicas devido a uma polémica relacionada com o conflito em Israel.

“Hoje regresso como CEO do Web Summit”, anunciou Paddy Cosgrave, esta segunda-feira. “Quando me afastei no ano passado, foi a primeira vez que tirei uma folga em 15 anos”, escreveu, num tweet. “Aproveitei o tempo para me voltar a conectar com velhos amigos do Web Summit e ouvi o que eles tinham a dizer e o que queriam do Web Summit”, acrescentou.

Paddy termina a mensagem sinalizando que está “incrivelmente animado com o futuro” e que tem ainda “muito mais para partilhar”.

Foi em outubro do ano passado que Paddy Cosgrave anunciou a demissão. Tudo começou com declarações que fez a 13 de outubro, cinco dias depois do ataque do Hamas em Israel. Nesse dia, escreveu no Twitter que “os crimes de guerra são crimes de guerra mesmo quando são cometidos por aliados, e devem ser chamados isso mesmo”.

Estas afirmações desencadearam uma reação imediata de Israel, que foi a primeira a retirar-se da conferência. Depois disso, várias empresas como a Amazon, Meta e Alphabet decidiram também abandonar o evento.

A conferência de tecnologia realizou-se na mesma em Lisboa, entre 13 e 16 de novembro, sob a liderança de uma nova CEO, Katherine Maher. Agora, Cosgrave está de volta ao leme do Web Summit, responsável pelas maiores conferências de tecnologia do mundo.

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Município de Albufeira promove consumo sustentável de água

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  • 8 Abril 2024

O Município de Albufeira adotou um conjunto de 23 medidas para promover a redução de consumos e a racionalização na utilização dos recursos hídricos da região.

Juntamente à próxima fatura da água, a autarquia vai enviar um comunicado à população com a explicação detalhada das medidas, para que todos tomem consciência da gravidade da situação e adotem os comportamentos adequados. Paralelamente, vai disponibilizar, de forma gratuita, um serviço de auditoria e aconselhamento aos maiores consumidores de água do concelho, com vista a sensibilizar para a necessidade de substituir plantas que exigem elevado consumo de água, por espécies vegetais autóctones, mediterrânicas e resilientes às alterações climáticas. “Se não houver uma efetiva redução dos consumos, o fornecimento de água à população e às empresas fica seriamente comprometido”, alerta o presidente da Câmara Municipal, José Carlos Rolo, “com enormes prejuízos para as famílias, a economia local e o consumo sustentável de água na região”.

Apesar da chuva que se fez sentir na semana da Páscoa, o Algarve continua em situação de seca hidrológica extrema, com níveis baixíssimos de água subterrânea e reservas superficiais. Assim, na sequência da resolução do Conselho de Ministros, do passado dia 8 de fevereiro, que reconheceu a situação de alerta na região, as várias entidades com responsabilidades na área, com destaque para os municípios, implementaram um conjunto de medidas com vista a dar resposta imediata à atual situação de crise, que mais concretamente passam por promover a redução de consumos e a racionalização da utilização dos recursos hídricos. Refira-se que já em anos anteriores, o Município de Albufeira tinha adotado várias medidas com vista à preservação das reservas de água no concelho, uma vez que desde maio de 2022, os níveis de armazenamento nas albufeiras algarvias encontram-se abaixo dos 50%.

Água é vida

“Esta é a pior seca de sempre na região, pelo que adicionalmente às medidas anteriormente adotadas, o Município de Albufeira viu-se obrigado a lançar mão a um conjunto extraordinário de medidas com vista a reduzir os consumos urbanos, no setor do turismo e na agricultura”, esclarece o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo. Com vista à sensibilização dos consumidores, a autarquia vai enviar comunicação a todos os munícipes a explicar as 23 medidas adotadas, na qual o autarca destaca “é fundamental que todos estejamos a par da situação e conscientes de que se não houver uma efetiva redução dos consumos, o fornecimento de água na região fica seriamente comprometido”.

"A iniciativa que tem por objetivo incentivar os grandes consumidores de água, que disponham de áreas verdes relvadas e outras espécies de elevada necessidade hídrica, a reduzirem o consumo de água”

José Carlos Rolo, Presidente da Câmara Municipal de Albufeira

Paralelamente ao comunicado anteriormente referido, que vai ser distribuído juntamente com a fatura da água do próximo mês, o Município dá início a um projeto de colaboração com os grandes consumidores de água do concelho, no sentido de efetuar o diagnóstico e aconselhamento relativamente às zonas relvadas existentes nas respetivas propriedades. Para o efeito, a autarquia disponibiliza os seus serviços técnicos de arquitetura paisagista e gestão de rega para dar apoio aos maiores consumidores de água, designadamente hotéis e outras entidades com espaços verdes, na substituição de plantas que exigem elevado consumo de água (relva), por espécies vegetais autóctones, mediterrânicas e resilientes às alterações climáticas. A equipa técnica da autarquia começa por fazer uma auditoria ao local, após o que irá sugerir planos de plantação, equipamentos de rega e espécies de baixa necessidade hídrica, de acordo com a natureza e arquitetura das zonas ajardinadas. O serviço é gratuito mas sujeito a marcação prévia através do email: [email protected].

O presidente da Câmara Municipal refere que se trata de “uma iniciativa que tem por objetivo incentivar os grandes consumidores de água, que disponham de áreas verdes relvadas e outras espécies de elevada necessidade hídrica, a reduzirem o consumo de água, sensibilizando-os para a necessidade da sua substituição por outras plantas mais adaptadas ao cenário de seca que se vive na região. Ao mesmo tempo, pretende-se aproveitar a iniciativa para dotar os jardins e espaços verdes de Albufeira de maior biodiversidade, melhorando a capacidade de polinização e o valor paisagístico das zonas verdes do concelho”, sublinha.

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Fisco lança concurso para iniciar avaliação de terrenos

  • ECO
  • 8 Abril 2024

A plataforma para avaliar o património rústico deverá ficar concluída em 2025. Este sistema vai permitir também ligações ao cadastro.

Já foi lançado um concurso público pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) para a aquisição de serviços de desenvolvimento aplicacional no âmbito do Sistema de Avaliação dos Prédios Rústicos, avança o Jornal de Negócios (acesso pago).

O objetivo é criar uma plataforma informática que permitirá a avaliação geral do património rústico, bem como a atualização do valor patrimonial tributário (VPT) para efeitos de IMI. Este sistema deverá ficar pronto no próximo ano e permitir ligações ao cadastro.

Este processo de avaliação já estava previsto desde 2017, mas sofreu alguns atrasos durante o período da pandemia. Agora foi dado mais um passo, com o lançamento do concurso público, para a “a realização de trabalhos para estabelecimento de interfaces com o BUPi [Balcão Único do Prédio], Direção-Geral do Território (DGT) e outras entidades com informação necessária à avaliação de prédios rústicos” e ainda a “atualização da matriz predial rústica com a informação enviada pelo BUPi e DGT, atualização da caderneta predial rústica e evolução do sistema de avaliações do IMI para incluir a avaliação de prédios rústicos”, segundo o caderno de encargos.

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Famílias obrigadas a celebrar novos contratos perdem apoio à renda

  • ECO
  • 8 Abril 2024

Apoio à renda apenas abrange contratos celebrados até 15 de março de 2023. Há famílias que cumprem critérios mas tiveram de assinar novo contrato, ficando de fora.

Há beneficiários do apoio à renda que estão a perder o acesso à medida, depois de os senhorios terem exigido a celebração de um novo contrato de arrendamento, mesmo nos casos em que ficam na mesma casa, noticia o Público (acesso condicionado).

O apoio abrange apenas os contratos celebrados até 15 de março de 2023, pelo que deixam de incluir famílias que continuam a cumprir os requisitos para serem elegíveis para este apoio, que foi criado no ano passado no âmbito do pacote legislativo Mais Habitação, somente devido ao novo contrato.

Nesta medida, o apoio é atribuído automaticamente aos agregados familiares com taxas de esforço superiores a 35% no pagamento das rendas habitacionais e com rendimentos até ao sexto escalão de IRS. Mas os contratos não podem ter sido celebrados após 15 de março do ano passado.

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OPPO reafirma o seu compromisso com o mercado espanhol com a comercialização do seu novo smartphone OPPO Reno11 F 5G

  • Servimedia
  • 8 Abril 2024

A empresa chinesa de dispositivos inteligentes OPPO anunciou hoje a disponibilidade em Espanha do seu novo smartphone OPPO Reno11 F 5G

A empresa, depois de resolver o seu litígio de patentes com a Nokia e depois de ter garantido no Mobile World Congress que traria os seus melhores dispositivos de volta à Europa, lança este novo dispositivo em Espanha, reforçando o seu compromisso com o nosso mercado.

Este dispositivo destaca-se por ser, segundo a empresa, um dos smartphones mais resistentes da sua categoria. A empresa garante que foi submetido a exaustivos testes de qualidade para garantir a sua durabilidade. Além disso, afirma que a bateria pode durar até 4 anos e que o telemóvel pode ser carregado até 20 graus Celsius negativos. O smartphone está equipado com carregamento rápido de 67W, o que permite carregar o dispositivo até 30% em apenas 10 minutos e atingir 100% de carga em apenas 48 minutos.

Por outro lado, este smartphone tem um design brilhante e suave e está disponível em duas cores, Ocean Blue e Palm Green. Para o modelo azul, foi incorporado um acabamento de partículas magnéticas. Ambos os modelos têm certificação IP65, que protege contra salpicos e outros acidentes do quotidiano.

Quanto às suas câmaras traseiras, o OPPO Reno11 F 5G está equipado com uma câmara tripla de 64MP, uma câmara ultra grande angular de 8MP e uma câmara macro de 2MP, oferecendo versatilidade e fotos nítidas. Por outro lado, a sua câmara selfie é de 32MP, equipada com um sensor Sony IMX 615 e funções de inteligência artificial.

Finalmente, o dispositivo é alimentado por um processador MediaTek Dimensity 7050 e a versão disponível na Espanha tem um total de 256GB de armazenamento e uma expansão de armazenamento de até 2TB. O OPPO Reno11 F 5G vem com a última versão da camada de personalização da OPPO, ColorOS 14. Este novo smartphone de gama média está agora disponível nos principais canais de venda da OPPO em Espanha, com um preço de 399 euros.

 

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Hoje nas notícias: rendas, Defesa e Fisco

  • ECO
  • 8 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A exigência de alguns senhorios em celebrar novos contratos está a levar famílias a perder o acesso ao apoio à renda, apesar de continuarem a corresponder aos critérios. Por Belém, o Presidente deixa alertas relativamente à situação nas Forças Armadas. Já o Fisco lançou um concurso para avançar no sistema que permitirá avaliar terrenos. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

Famílias obrigadas a celebrar novos contratos perdem apoio à renda

Há beneficiários do apoio à renda que estão a perder o acesso à medida, depois de os senhorios terem exigido a celebração de um novo contrato de arrendamento, mesmo nos casos em que ficam na mesma casa. O apoio abrange apenas os contratos celebrados até 15 de março de 2023, pelo que deixam de incluir famílias que continuam a cumprir os requisitos apenas devido ao novo contrato.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Belém pede “sensibilidade” e urgência a Nuno Melo e Miranda Sarmento

O Presidente da República tem vindo a insistir para que sejam tomadas medidas para travar a “depreciação” e “desvalorização” das Forças Armadas. Marcelo Rebelo de Sousa pede assim ao Governo — que agora é representado pelos novos ministros da Defesa e das Finanças, Nuno Melo e Joaquim Miranda Sarmento — que tenha “sensibilidade” na concretização de soluções.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)

Fisco lança concurso para iniciar avaliação de terrenos

Já foi lançado um concurso público pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) para a aquisição de serviços de desenvolvimento aplicacional no âmbito do Sistema de Avaliação dos Prédios Rústicos. Este sistema deverá ficar pronto no próximo ano e permitir ligações ao cadastro.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Árbitros obrigados a passar faturas

No entendimento da Autoridade Tributária (AT), os árbitros têm de passar faturas por todos os serviços que prestam. A conclusão está expressa numa informação vinculativa de abril, que o Fisco emitiu a propósito de uma bolsa de formação atribuída a um árbitro por uma associação desportiva.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Preços baixos da energia ameaçam travar novos investimentos no solar

Os preços no mercado grossista ibérico têm estado baixos e chegaram mesmo a atingir mesmo valores negativos no dia 5 de abril. Esta tendência de queda nos preços poderá ter impacto nos novos investimentos na energia solar, já que os promotores podem não conseguir obter financiamento, devido à falta de previsibilidade de receitas.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

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O dia em direto nos mercados e na economia – 8 de abril

  • ECO
  • 8 Abril 2024

Ao longo desta segunda-feira, 8 de abril, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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