Presidente-executivo da Vanguard Properties diz que proposta de Orçamento do Estado para 2022 não traz mais estabilidade fiscal e legislativa para o imobiliário.
Há muito que o imobiliário se queixa de instabilidade fiscal e legislativa, lamentando que não se ponham em práticas medidas que, efetivamente, ajudam o setor, resolvendo os problemas pela raiz e não "pela rama". A proposta do Governo para o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) deitou por terra, mais uma vez, as esperanças de novas medidas de alívio ao setor, como redução do IVA ou o fim do AIMI. Em entrevista ao ECO, José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, diz que
Portugal está "dependente de partidos que legislam sem saber as consequências" e que, enquanto isso acontecer, o setor imobiliário continuará a ser prejudicado. Quantos projetos estão atualmente a desenvolver? 22 projetos, a maioria em Lisboa, Oeiras, Comporta e Algarve. Em que ponto estão as Terras da Comporta?
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