Medo de recessão e guerra provocam razia nos fundos de investimentopremium

Em 271 fundos de investimento, só 13 conseguiram retornos positivos no primeiro semestre. Mais de metade marca rendibilidades negativas superiores a 10%. As ações nacionais brilharam.

O fundo de investimento mobiliário (FIM) deve ser encarado como um veículo de investimento de longo prazo, com um horizonte mínimo de três anos, pelo que ao desempenho ao longo de seis meses não deve ser atribuída grande relevância. Mas o primeiro semestre de 2022 não foi um período qualquer. A desvalorização muito acentuada das ações e obrigações, em simultâneo, provocou uma razia na esmagadora maioria das carteiras dos FIM, motivando estragos consideráveis nos retornos de prazos mais longos. A tendência foi global (classes de ativos, setores, geografias) e justificada pela turbulência gerada pela guerra na Ucrânia, disparo nos preços, aperto da política monetária e medo de recessão na economia global. Depois da forte valorização em 2021, os mercados financeiros sofreram quedas

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