Foi na semana passada anunciada a Declaração para o Futuro da Internet, um conjunto de princípios inclusivos a que Portugal aderiu como membro fundador.
A ideia dominante
desta declaraçãoé a recusa da restrição aos serviços fornecidos na internet, como fazem a Rússia, a China e a Coreia do Norte. Lá é impossível aceder a serviços como o Facebook ou ter acesso a pesquisas não censuradas no Google, com graus de censura variáveis. E naturalmente que nenhum destes três países assinou a declaração, mas estão longe de ser os únicos. A Índia, que é referida normalmente como a maior democracia (embora esteja a viver uma deriva populista preocupante), não assinou a declaração; a Indonésia, o Paquistão, o Brasil, a Nigéria e o México também não – pelo que as nações com mais população do mundo ficaram de foram. Metade dos países subscritores vem da União Europeia, a outra metade é composta por algumas nações das Américas e umas quantas asiáticas, e
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