O novo tom da política monetáriapremium

O alívio na inflação, o caminho já feito na restritividade da política monetária e a proximidade de uma recessão deverão moderar o ritmo de subida das taxas de juro. Nos EUA, já se fala de descidas.

As preces dos líderes europeus e de muitas famílias receosas com a subida dos juros podem ter chegado aos ouvidos dos banqueiros centrais, pelo menos em parte. O dinheiro vai continuar a ficar mais caro, mas o aperto deverá tornar-se mais moderado. Os economistas esperam, por exemplo, que os aumentos "jumbo" de 75 pontos base, que marcaram o ciclo mais agressivo de sempre no aperto da política monetária, não de repitam. A média de uma sondagem da Reuters junto de economistas antecipa que a Reserva Federal aumente as taxas em apenas 50 pontos base na reunião de dezembro, após quatro doses de 75 pontos. A confirmar-se este movimento, os EUA juntar-se-iam a outros países que já estão a moderar o aperto, como a Noruega, o Canadá e a Austrália. Entre as razões apontadas para a mudança de

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