O ziguezague económico do Governopremium

O Executivo que tanto exultou com o peso de 50% das exportações no PIB agora dá o sinal de que a aposta deve ser o mercado nacional, que acredita poder reanimar à conta de um alívio no IRS.

A economia portuguesa voltou ao plano inclinado descendente. Depois de crescer uns surpreendentes 1,5% no primeiro trimestre (face ao período anterior), travou para 0,1% entre abril e junho e contraiu 0,2% no terceiro trimestre. Uma repetição deste desempenho nos últimos três meses do ano colocará o país em recessão técnica. O INE explica que " o contributo da procura externa líquida para a taxa de variação em cadeia do PIB passou a negativo, após ter sido positivo no segundo trimestre, refletindo a redução das exportações quer de bens, quer de serviços, incluindo o turismo". Já o contributo da procura interna “passou de negativo a positivo no terceiro trimestre, observando-se aumentos do consumo privado e do investimento”. Nada a temer. O Governo tem a solução: "À queda da procura

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