Nos lança nova área de negócio para monitorizar riscos digitais

  • Lusa
  • 2 Junho 2025

A operação da CyberInspect, liderada por Duarte Sousa Lopes, arranca com uma dezena de especialistas e com um mercado superior a 100 mil empresas.

A Nos lançou uma nova área de negócio dedicada à monitorização de riscos digitais, a CyberInspect, que arranca com 10 especialistas e com um mercado superior a 100 mil empresas.

Esta nova área de negócio dedica-se à monitorização de riscos digitais, através do desenvolvimento de uma nova plataforma de testes de cibersegurança que oferece um diagnóstico completo sobre as vulnerabilidades digitais.

“Nesta fase inicial serão cerca de 10 pessoas entre especialistas de produto, desenvolvimento, cibersegurança e suporte a clientes”, adiantou à Lusa o responsável da CyberInspect, Duarte Sousa Lopes, adiantando que contará ainda “com o suporte da Nos em outras funções das áreas financeiras, jurídica e de sistemas de informação”.

De acordo com a Nos, a CyberInspect vem democratizar os testes de cibersegurança “para que passem a ser acessíveis a todas as empresas, ao permitir a qualquer organização identificar riscos e ameaças de uma forma muito simplificada e ter apoio na identificação de soluções”.

Questionado sobre as expectativas para o primeiro ano de atividade, nomeadamente com a entrada em vigor da diretiva europeia de cibersegurança (NIS2), o responsável disse ter a ambição da CyberInspect ser reconhecida como líder na área em que atua.

“Estimamos que o mercado endereçável seja a prazo superior a 100 mil empresas com exposição digital, as quais irão gradualmente reconhecer a importância de entender o risco a que estão expostas e vão querer agir para reduzir as suas vulnerabilidades”, disse.

Com a entrada em vigor da NIS2, “o número de empresas a procurar soluções vai aumentar muito rapidamente, em particular devido à necessidade de prestadores de serviços essenciais avaliarem risco nas suas cadeias de abastecimento”, acrescentou o responsável.

“Temos a ambição de ser reconhecidos como líderes neste espaço, para o que continuaremos a expandir os nossos serviços”, sintetizou.

Sobre se o negócio vai ser centrado em Portugal, Duarte Sousa Lopes referiu que “numa primeira fase” considera que o mercado português tem “um grande potencial” para explorar, “utilizando a rede de canais empresariais do grupo NOS e uma rede de parceiros reconhecidos no mercado”.

Além disso, a “aprendizagem no nosso mercado irá certamente contribuir para um potencial caminho de internacionalização, dada a capacidade do conceito CyberInspect servir outros mercados onde as necessidades e obrigações regulatórias são similares”, salientou.

Este lançamento “implicou um investimento significativo tendo em conta o trabalho, de mais de um ano, de uma equipa ampla, assente no expertise em cibersegurança da NOS”, disse, sem detalhar números.

“Daqui resultou o desenvolvimento de uma plataforma digital de nova geração, bem como a integração de diferentes tecnologias e sistemas”, rematou.

Segundo o responsável, “o risco de cibercrime continuará a aumentar rapidamente devido ao uso de automação e inteligência artificial pelos atacantes. Alguns estudos recentes indicam que só cerca de 15% das PME se sente preparada um ciberataque”.

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PRR de outros países dão dois mil milhões de euros a Portugal

  • ECO
  • 2 Junho 2025

Estudo da Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia calcula o impacto na economia portuguesa de medidas inscritas nos PRR de países como Espanha, França e Alemanha.

A economia portuguesa vai beneficiar não só do impacto direto dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional, mas também das medidas inscritas nos PRR de outros países europeus, nomeadamente de Espanha, França e Alemanha, cujo impacto indireto pode chegar aos dois mil milhões de euros.

Os dados constam de um estudo da Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros (DG ECFIN) da Comissão Europeia, citado pelo Jornal de Negócios. Este valor é correspondente a 0,7% do PIB nacional. Embora em Portugal o impacto direto do PRR seja superior aos indiretos (spillovers), Bruxelas frisa que “algumas economias altamente integradas obtêm a maior parte dos ganhos no PIB a partir dos efeitos indiretos”, como é o caso da Alemanha.

De fora destas contas, ficam as reformas previstas nos PRR que Bruxelas já estimou que podem até ter um impacto no PIB superior ao dos investimentos. Em conjunto, as reformas e investimentos absorvem 22,2 mil milhões de euros do PRR português (8,3% do PIB), dos quais 16,3 mil milhões são subvenções e 5,8 mil milhões são empréstimos, resume o mesmo jornal.

 

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Hoje nas notícias: PRR, corrida à reforma e medicamentos

  • ECO
  • 2 Junho 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Além do impacto direto da implementação do Plano de Recuperação e Resiliência, a economia portuguesa deverá beneficiar de mais 2 mil milhões de euros com investimentos de outros países até 2030. A corrida às pensões pelos trabalhadores do Estado acelerou este ano, com 10.366 a passarem à reforma desde janeiro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

PRR de outros países dão dois mil milhões a Portugal

A economia portuguesa vai beneficiar não só do impacto direto dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional, mas também das medidas inscritas nos PRR de outros países europeus (nomeadamente de Espanha, França e Alemanha), cujo impacto indireto pode chegar aos dois mil milhões de euros, de acordo com um estudo da Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros (DG ECFIN) da Comissão Europeia. Este valor é correspondente a 0,7% do PIB nacional. Embora em Portugal o impacto direto do PRR seja superior aos spillovers, Bruxelas refere que “algumas economias altamente integradas obtêm a maior parte dos ganhos no PIB a partir dos efeitos indiretos”, como é o caso da Alemanha.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Mais de 10 mil trabalhadores do Estado passaram à reforma desde o início do ano

Desde o início do ano, 10.366 trabalhadores do Estado passaram à reforma, segundo os números divulgados mensalmente pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) e a síntese de execução orçamental. Trata-se de um número superior aos 9.206 que se aposentaram entre janeiro e junho do ano passado. Este mês são 1.321 os que deixam a Função Pública, a maior parte (344) funcionários de autarquias, a que se segue o conjunto dos educadores de infância, professores do ensino básico, secundário ou superior (250).

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Portugueses gastam 21 milhões nos novos medicamentos para obesidade

Até abril, os portugueses gastaram mais de 21 milhões de euros nas farmácias na compra dos dois novos medicamentos injetáveis com recomendação clínica para tratar a obesidade — a tirzepatida (de nome comercial Mounjaro) e o famoso semaglutido (nome comercial Ozempic). Este é um valor muito superior ao gasto em todo o ano passado com os três fármacos que, até então, tinham indicação para tratar a obesidade em Portugal. Nos primeiros quatro meses deste ano, foram adquiridas 81.226 unidades de tirzepatida, que custa cerca de 337 euros por mês na dose de 10 mg e 244 euros na dose de 5 mg, e mais de 6.800 unidades do Wegovy, cuja substância ativa é o semaglutido — a mesma que é usada no famoso Ozempic, mas numa dose superior –, só em abril (uma vez que a caneta injetável chegou às farmácias no dia 7 desse mês), sendo que a dosagem de 2,4 mg custa 244,80 euros.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Procuradores, professores e PSP sem acesso à Medicina do Trabalho

Tirando aqueles que estão na Procuradoria-Geral da República (PGR) ou no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), os procuradores do Ministério Público não têm consultas de Medicina do Trabalho, segundo o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), Paulo Lona, que afirma tratar-se de uma “situação de ilegalidade”. Este cenário também se verifica em pessoal da Polícia de Segurança Pública (PSP) e com professores. Sofia Neves, vice-presidente da Associação Jurídica pelos Direitos Fundamentais (AJDF), considera que a explicação pode prender-se com a contenção de custos, mas que se trata de uma situação inaceitável que tem de ser corrigida “com urgência”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Cha­ma­das de spam e bur­las aumen­tam e alarmam auto­ri­da­des

Há cada vez mais por­tu­gue­ses a rece­be­rem fre­quen­te­mente cha­ma­das de publi­ci­dade ou de spam, como são conhe­ci­das. O número de pedi­dos de ajuda e de denún­cias junto da PSP dis­pa­rou, o que levou as auto­ri­da­des a publi­car uma minuta infor­ma­tiva para remo­ção de dados. A Deco (Asso­ci­a­ção Por­tu­guesa para a Defesa do Con­su­mi­dor) reconhece que o pro­blema é mais vasto, até por­que são tam­bém cada vez mais vul­ga­res os con­tac­tos frau­du­len­tos que ultra­pas­sam os fins comer­ci­ais. Há empre­sas a com­prar bases de dados, o que aumenta a expo­si­ção de infor­ma­ções pes­so­ais.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível)

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Carlos Santos: “O mundo comercial é um jogo de nãos”

  • ECO
  • 2 Junho 2025

Atualmente é CEO da Zome, mas o seu caminho profissional começou na engenharia mecânica. Como se juntam estes mundos até chegar ao mercado imobiliário? Conheça a história de Carlos Santos, aqui.

Carlos Santos, CEO da Zome, uma empresa do mercado imobiliário que se distingue pela sua forte ligação à tecnologia e pela possibilidade de reservar imóveis totalmente online através da ferramenta “Zome NOW”, é o convidado do 31º episódio do podcast “E Se Corre Bem?”.

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A ligação do imobiliário com a tecnologia resulta da fusão entre a formação académica de Carlos Santos, que se licenciou em engenharia mecânica e que, depois de um longo percurso a trabalhar skills na sua área de formação, descobriu que a tecnologia sempre foi a sua grande paixão: “Eu sempre gostei de tecnologia. Em pequeno, desmontava tudo, tinha curiosidade de ver o que tinha dentro das coisas, experimentava e criava coisas novas. Então eu dizia que queria ir para informática, mas a minha mãe dizia que isso não tinha futuro”.

Seguiu, por isso, os conselhos da mãe e a sugestão do pai, que lhe disse para seguir engenharia mecânica. Quando terminou a sua formação, conseguiu um estágio na Bosch, empresa onde acabou por conseguir o seu primeiro emprego. “Fui para o departamento de qualidade, uma área que não tinha nada a ver com o meu curso, mas foi muito interessante em termos de aprendizagem para hoje“, disse.

Durante o seu percurso profissional, Carlos Santos passou ainda outras empresas, que o levaram a trabalhar outros horizontes, nomeadamente nas áreas de telecomunicações e de projetos. Esta “tentativa e erro” que foi fazendo ao longo dos anos resulta da prioridade que dá ao bem-estar profissional, que considera crucial para uma vida com propósito: “Onde estamos, nós devemos e temos de nos sentir bem. Metade da nossa vida acordados é passada a trabalhar, portanto tem de ser divertido, desafiante, emocionante, apaixonante. Se não for, vai haver um dia, quando estivermos a morrer, que vamos pensar que demos cabo de metade da vida numa coisa que não nos fez sentido nenhum”.

Com esta premissa em mente, o atual CEO da Zome acabou por descobrir no imobiliário a oportunidade para proporcionar boas experiências às pessoas, através da experiência de comprar ou vender uma casa. Depois de abrir um franchising da REMAX juntamente com um amigo que se tornou seu sócio até hoje, Carlos Santos decidiu criar a Zome, que se distinguia das demais imobiliárias por ter um software próprio, que acabou por se tornar a característica competitiva da empresa.

“Acredito que não há impossíveis, pode é ainda não se saber como fazer”, garantiu, explicando que foi com este pensamento que sempre conseguiu seguir ideias disruptivas, mesmo quando todos lhe diziam que o caminho não podia ser por ali. “Também acredito que é possível capacitar pessoas no que quer que seja, mesmo que elas venham de uma área diferente daquela para a que vão. Fazer um reskill da pessoa, mesmo em áreas comerciais, é perfeitamente possível”, continuou.

No entanto, alertou para o facto de que também é muito importante saber lidar com os “nãos” nesta área. “O mundo comercial é um jogo de nãos. Temos que levá-los para um caixote do lixo direto, têm que ser ignorados. Geralmente, quem não entende um ´não´ é porque acha que aquilo tem a ver consigo, quase como se considerasse que foi ele próprio a ser rejeitado, mas na verdade não tem nada a ver com a pessoa. Quem não aguentar um não, mais vale ir trabalhar para outra coisa qualquer“, sugeriu.

Os “nãos” não podem paralisar ideias e prova disso é a Zome ser a primeira agência imobiliária a lidar com criptomoedas. “Nós fazemos transações em bitcoin há três anos e meio. É uma área em crescimento que nos permite chegar a pessoas que de outra forma não chegaríamos“, garantiu, ao mesmo tempo que revelou o seu principal objetivo: “Queremos garantir que somos a empresa que melhor serviço fornece em Portugal. Se isso depois fizer com que sejamos a maior empresa em Portugal, será uma consequência, mas não é a prioridade. Sermos os melhores a fornecer o serviço, termos clientes satisfeitos, sem reclamações, e proporcionarmos esta experiência boa às pessoas é a prioridade“.

Este podcast está disponível no Spotify e na Apple Podcasts. Uma iniciativa do ECO, na qual Diogo Agostinho, COO do ECO, procura trazer histórias que inspirem pessoas a arriscar, a terem a coragem de tomar decisões e acreditarem nas suas capacidades. Com o apoio do Doutor Finanças e da Nissan.

Se preferir, assista aqui:

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Última fase de candidaturas com oferta especial: inscreva 4 projetos e receba mais 1

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  • 2 Junho 2025

O Prémio Autarquia do Ano - Grupo Mosqueteiros entra na sua reta final e lança uma campanha especial de incentivo às autarquias que ainda estão a preparar as suas candidaturas.

Entre os dias 2 e 15 de junho, todas as autarquias que submeterem 4 projetos terão direito à oferta de uma 5.ª candidatura, válida em qualquer uma das categorias disponíveis.

Esta é uma oportunidade para reforçar a visibilidade das boas práticas locais e valorizar os projetos que fazem a diferença na vida das comunidades.

Com mais de dezenas de municípios já inscritos em todo o país, esta edição promete voltar a destacar o que melhor se faz a nível local, desde iniciativas de inclusão social a projetos ambientais, passando por cultura, mobilidade, educação ou participação cidadã.

Consulte o regulamento, explore o mapa interativo das autarquias já inscritas e saiba como submeter a sua candidatura até 15 de junho.

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Procura de medicamentos para deixar de fumar cai 12% nas farmácias

  • Servimedia
  • 2 Junho 2025

Observatório de Tendências Cofares revela uma quebra na procura de medicamentos antitabágicos sujeitos a receita médica no último ano, depois da forte retoma registada em 2023.

A procura acumulada de medicamentos antitabágicos nas farmácias comunitárias registou uma quebra de 12% em termos de volume unitário no último ano, segundo dados do Observatório de Tendências Cofares, analisados por ocasião do Dia Mundial Sem Tabaco. Este padrão quebra a tendência de subida registada em 2023, ano em que o Sistema Nacional de Saúde (SNS) aprovou o financiamento do primeiro medicamento para deixar de fumar.

A análise mostra uma consolidação progressiva da procura à medida que os novos medicamentos financiados foram entrando no mercado, estabilizando em junho de 2024, e adotando depois uma tendência descendente que coincide com os resultados do Inquérito sobre Álcool e Outras Drogas em Espanha (EDADES 2024) do Ministério da Saúde, que coloca o consumo de tabaco no seu nível mais baixo dos últimos 30 anos.

No entanto, este inquérito nacional revela preocupações quanto à utilização de cigarros eletrónicos. Os resultados mostram que 19% da população com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos já fumou em algum momento, concentrando-se a maior prevalência de utilização no grupo etário dos 15 aos 24 anos. Trata-se de um problema que afeta diretamente os jovens e para o qual vários grupos antitabagistas pedem que o acesso ao tratamento farmacológico seja alargado aos vaporizadores que querem deixar de fumar.

Paralelamente à evolução dos medicamentos, os produtos antitabágicos de venda livre, que representam 35% do mercado total, registaram igualmente uma diminuição generalizada. Nesta categoria, as gomas e pastilhas de nicotina, que representam 84% das unidades de produtos OTC vendidas, registaram uma queda de 5%. Os adesivos de nicotina diminuíram 3% e os sprays registaram a maior queda, de 9%.

Por regiões, o Observatório de Tendências Cofares revela que as farmácias de Madrid lideram a procura de medicamentos anti-tabaco com 27% do volume nacional, seguidas das da Catalunha (17%) e de Valência (12%). Em conjunto, estas três comunidades autónomas representam 56% de toda a procura nacional destes medicamentos. A distribuição dos produtos OTC segue um padrão semelhante: Madrid, Catalunha e Valência representam também 56% do volume nacional de pastilhas elásticas e rebuçados, e 54% de sprays.

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Almuzara apresenta ‘El enigma que brotó del fuego’, de Jerónimo Farré

  • Servimedia
  • 2 Junho 2025

É a primeira incursão na ficção literária do cardiologista Jerónimo Farré, que engendra uma intrincada trama sobre uma importante descoberta médica que, virá à luz quatrocentos anos depois.

“El enigma que brotó del fuego” é o título do novo livro que acaba de ser publicado pela editora Almuzara.

É um thriller histórico que mistura factos reais, costumbrismo pós-Franco, intriga e descobertas científicas, como a que ocorreu no século XVI, quando Michael Servetus, um médico visionário e teólogo, descobriu o que em termos médicos se designa por “sucção diastólica ventricular”. Um processo crucial para o bom funcionamento do coração de que este ilustre médico deixou registo escrito num livro descrito como proibido, que foi queimado na fogueira juntamente com este cardiologista, condenado por heresia na Suíça, juntamente com Calvino.

 

Apesar de alguns exemplares terem sido salvos da fogueira, as suas descobertas foram ignoradas durante séculos, até que, em 1975, John Farrell, um jovem cardiologista inglês, filho de um madrileno, tropeçou inesperadamente na descrição da descoberta até então desconhecida do humanista, que revelava uma função do coração de importância vital.

Como é que Servetus poderia ter descoberto algo tão complexo no seu tempo? Intrigado, Farrell viajou para Madrid em 1976 para trabalhar na sua tese de doutoramento com o Professor Laín Entralgo. No meio da Transição, fez amizade com o historiador Maurice Gamell e com Manuel Blay, também cardiologista.

Durante um ano e meio, envoltos numa teia de paixões, segredos e revelações, os três protagonistas envolvem-se numa história que percorre cenários tão díspares no tempo como a Reforma Protestante, a Guerra Civil de Espanha, o conflito europeu e os anos turbulentos da Transição, tudo isto contido numa história capaz de fazer saltar o coração de quem a lê.

Jerónimo Farré reformou-se em 2022. Foi Chefe do Serviço de Cardiologia e Diretor de Ensino do Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz em Madrid, bem como Professor de Cardiologia na Universidade Autónoma de Madrid.

Após a sua reforma, é professor emérito. Bibliófilo, apaixonado pela história, pela narrativa, pela pintura, pela música sinfónica e pelo futebol, é membro do conselho de administração do Real Madrid. É autor de mais de uma centena de capítulos de livros de medicina cardiovascular e de mais de cento e cinquenta artigos profissionais e científicos, quase todos em inglês. Para além disso, proferiu mais de 300 conferências na Europa e na América.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 2 de junho

  • ECO
  • 2 Junho 2025

Ao longo desta segunda-feira, 2 de junho, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Gilead e ISCIII renovam o seu compromisso para com a I&D biomédica através das “Bolsas de Investigação Biomédica Gilead”

  • Servimedia
  • 2 Junho 2025

Como todos os anos, o ISCIII coordenará a avaliação independente dos projetos apresentados ao programa de bolsas.

A Vice-presidente e CEO da Gilead Sciences Espanha e Portugal, María Río, e a Diretora do Instituto de Saúde Carlos III (ISCIII), Marina Pollán, organismo do Ministério da Ciência, Inovação e Universidades, formalizaram esta segunda-feira a assinatura do acordo de colaboração para a 12ª Convocatória de Bolsas Gilead de Investigação Biomédica em VIH, Hematologia-Oncologia e Oncologia Médica.

Este programa de bolsas, criado com o objetivo de promover a investigação biomédica e apoiar o talento científico em áreas com necessidades médicas não satisfeitas, consolidou-se ao longo do tempo como o mais importante programa de I&D biomédico promovido por uma empresa farmacêutica em Espanha.

Nesta nova edição, pela primeira vez, foi incluída uma linha de investigação que avaliará projetos de investigação sobre a melhoria do acesso e implementação da PrEP, uma linha de trabalho estratégica e prioritária para avançar no controlo da epidemia e responder a uma necessidade crescente identificada tanto pela comunidade científica como pelas pessoas mais vulneráveis.

“É um grande prazer anunciar a décima segunda edição das Bolsas Gilead de Investigação Biomédica e continuar a promover a investigação de qualidade em Espanha. Nesta edição, para além de nos centrarmos no VIH, na Hemato-Oncologia e na Oncologia Médica, como tem acontecido nos últimos anos, alargamos o seu âmbito a novas linhas de trabalho como a prevenção do VIH, com o objetivo de promover projetos que beneficiem os doentes e a sociedade em geral. A colaboração do Instituto de Salud Carlos III confere, sem dúvida, prestígio a este concurso e contribui decisivamente para que seja considerado o concurso de I&D biomédico mais importante organizado por uma empresa farmacêutica no nosso país”, afirmou María Río, Vice-Presidente e Diretora Geral da Gilead Espanha e Portugal.

Marina Pollán, Diretora do ISCIII, indicou que, “como principal organização de investigação em saúde pública, consideramos essencial continuar a apoiar iniciativas de colaboração público-privada, como esta em que o ISCIII tem vindo a acompanhar a Gilead desde há anos. A participação do Instituto na avaliação dos projetos para estas bolsas permite-nos continuar a consolidar o nosso compromisso com a geração de conhecimento científico e continuar a aproximar-nos do nosso objetivo comum: ajudar a ciência a avançar para melhorar a saúde das pessoas.

Com mais de uma década de experiência, as Bolsas Gilead de Investigação Biomédica consolidaram-se como um concurso de investigação. Todos os anos, cerca de um milhão de euros são atribuídos para promover projetos de elevado valor científico, tendo já apoiado 203 projetos de investigação em 13 comunidades autónomas.

Esta iniciativa é possível graças à estreita colaboração entre a Gilead Sciences e o Instituto de Salud Carlos III, entidade que garante um processo de avaliação rigoroso, transparente e independente, assegurando que os projetos selecionados cumprem os mais elevados padrões de qualidade científica e relevância clínica. A avaliação dos projetos será realizada pela rede de avaliadores externos do Instituto de Salud Carlos III, o que garante a independência da decisão.

Além disso, nesta décima segunda edição, pelo quinto ano consecutivo, será dado um reconhecimento especial aos trabalhos apresentados por jovens investigadores. Com esta iniciativa, a Gilead e o ISCIII pretendem destacar o trabalho de investigação e promover a experiência e o talento dos mais jovens cientistas espanhóis em diferentes áreas com necessidades médicas ainda por cobrir.

As candidaturas às Bolsas de Investigação Biomédica da Gilead devem ser apresentadas em inglês até segunda-feira, 30 de junho, no sítio Web da Gilead “https://becasgileadinvestigacion.es/”. Cada investigador principal só pode apresentar um projeto de investigação e um máximo de dois projetos por área terapêutica e centro de saúde a que o investigador principal (IP) está atribuído. Posteriormente, o Instituto de Salud Carlos III será responsável pela análise dos projetos e pela elaboração da lista de prioridades.

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A moda dos vaporizadores põe em risco a saúde reprodutiva das mulheres, dos homens e dos jovens

  • Servimedia
  • 2 Junho 2025

Embora muitas vezes vistos como uma alternativa menos nociva ao tabaco tradicional, os cigarros eletrónicos também representam um risco significativo para a fertilidade e a saúde hormonal.

No âmbito do Dia Mundial sem Tabaco, que se celebra a 31 de maio, os especialistas em saúde reprodutiva alertam para os efeitos nocivos do vaping, especialmente entre os jovens.

De acordo com o inquérito Edades 2024 do Ministério da Saúde espanhol, 19% da população espanhola com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos já experimentou cigarros eletrónicos, sendo o grupo etário dos 15 aos 24 anos o que apresenta a maior prevalência de consumo. Esta tendência é particularmente preocupante devido à exposição precoce à nicotina, uma substância que, embora não seja inalada através da combustão, mantém efeitos tóxicos no sistema reprodutor.

O Dr. Federico Merino, Diretor do IVI de Málaga, alerta para as consequências: “Foi demonstrado que os Vapers e os seus derivados têm efeitos adversos na fertilidade, em grande parte atribuíveis à nicotina e a outros compostos tóxicos”. Na mulher, a nicotina pode afetar a ovulação, reduzir a qualidade do óvulo, dificultar a implantação do embrião e acelerar o declínio da reserva ovárica, aumentando o risco de infertilidade.

Além disso, observou-se que a exposição à nicotina pode induzir a menopausa precoce, um fenómeno associado ao envelhecimento celular que afeta tanto os fumadores ativos como os passivos. Durante a gravidez, o consumo de cigarros eletrónicos também tem sido associado a complicações obstétricas, como o nascimento prematuro e a restrição do crescimento fetal.

PODE AFECTAR O ADN

Nos homens, a nicotina afeta a produção e a qualidade do esperma, prejudicando a motilidade dos espermatozóides e aumentando o risco de alterações genéticas na descendência. “Alguns estudos demonstraram que o consumo de nicotina pode mesmo afetar o ADN dos espermatozóides”, afirma o Dr. Merino.

As consequências também atingem as mulheres jovens, cuja saúde dos ovários pode ser comprometida por uma diminuição da hormona anti-Mülleriana (AMH), um marcador essencial da reserva ovárica. A exposição precoce à nicotina pode acelerar a deterioração desta hormona, reduzindo a capacidade reprodutiva futura.

“Sem dúvida, a primavera é uma estação ideal para despertar bons hábitos de saúde e tomar decisões que cuidem de nós próprios”, conclui o Dr. Merino. “Por ocasião do Dia Mundial Sem Tabaco, é importante falar sobre os possíveis efeitos do seu lado eletrónico, que ainda estão a ser investigados, mas foi demonstrado que os seus componentes têm um impacto na saúde geral e na fertilidade em particular”.

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Convervador Karol Nawrocki vence presidenciais na Polónia

  • Lusa
  • 2 Junho 2025

Resultado constitui uma dor de cabeça para o primeiro-ministro Donald Tusk e indica que a Polónia deverá seguir um caminho mais nacionalista com um presidente que foi apoiado por Donald Trump.

O conservador Karol Nawrocki venceu a segunda volta das presidenciais de domingo na Polónia, com 50,89% dos votos, contra 49,11% do rival, o liberal Rafal Trzaskowski, após o escrutínio da totalidade dos votos, anunciou Comissão Eleitoral Nacional.

A corrida presidencial, fortemente disputada, manteve os polacos em suspenso desde a primeira volta há duas semanas, ansiedade que se prolongou longo da madrugada, revelando divisões profundas no país, flanco oriental da NATO e da União Europeia.

Uma primeira sondagem à boca da urna divulgada no domingo à noite sugeria que Trzaskowski estava a caminho da vitória, mas horas mais tarde as sondagens atualizadas começaram a inverter o cenário.

O resultado indica que a Polónia deverá seguir um caminho mais nacionalista sob o comando do seu novo líder, que foi apoiado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Karol Nawrocki, 42 anos, é historiador de formação e obteve o apoio do principal partido da oposição Lei e Justiça (PiS, conservador). Sucederá a Andrzej Duda, um conservador cujo segundo e último mandato termina em 6 de agosto.

Esta eleição constitui uma dor de cabeça para o primeiro-ministro, Donald Tusk, que lidera desde 2023 uma coligação de governo de amplo espetro ideológico – tão amplo que não foi capaz de cumprir algumas das promessas eleitorais do chefe do Governo, como a reforma da lei restritiva do aborto.

É expectável que Nawrocki venha reforçar a política de obstáculos que o seu antecessor já vinha a protagonizar em relação a Tusk, impedindo-o, por exemplo, de cumprir as promessas de reverter leis que politizaram o sistema judicial de uma forma que a União Europeia declarou ser antidemocrática.

Parece agora impossível que Tusk venha a ter condições de cumprir essas promessas, que fez tanto aos eleitores polacos como à União Europeia.

Extrema-direita pede defesa dos interesses da Polónia

O líder da extrema-direita polaca já veio saudar a vitória presidencial do candidato nacionalista apelando para que Karol Nawrocki dê prioridade aos interesses nacionais em detrimento do apoio à Ucrânia.

Slawomir Mentzen felicitou o Presidente eleito Karol Nawrocki através das redes sociais encorajando-o a lembrar-se dos apoiantes do partido Confederação, de extrema-direita, que votaram no candidato nacionalista na segunda volta das eleições.

Segundo Mentzen, os eleitores do partido estão a contar com o facto de Nawrocki não colocar os interesses da Ucrânia ao mesmo nível dos assuntos da Polónia. Menzten, eurocético que se opõe fortemente à interrupção voluntária da gravidez e à imigração, ficou em terceiro lugar na primeira volta das eleições, com 15% dos votos.

De acordo com as sondagens, a maioria dos eleitores do partido Confederação votou em Nawrocki na segunda volta que se realizou no domingo.

Na esperança de conquistar os eleitores de extrema-direita, Nawrocki assinou uma lista de compromissos preparada por Slawomir Mentzen antes da segunda volta.

Nesta declaração, o vencedor das eleições presidenciais comprometeu-se a recusar o envio de soldados polacos para a Ucrânia e a não assinar “qualquer lei que ratifique a adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica”.

O Presidente eleito prometeu também recusar qualquer aumento de impostos, opôs-se à introdução da divisa da União Europeia (Euro) e recusou-se a aceitar qualquer transferência de poderes das autoridades polacas para organismos da União Europeia. Disse ainda que não vai apoiar novos tratados europeus que enfraqueçam o papel da Polónia.

 

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  • ECO
  • 2 Junho 2025

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