
O montante aplicado em depósitos bancários pelas famílias atingiu um novo recorde em maio, mas ritmo de crescimento desacelera há sete meses, refletindo taxas de juro menos atrativas.
O montante aplicado em depósitos bancários pelas famílias atingiu um novo recorde em maio, mas ritmo de crescimento desacelera há sete meses, refletindo taxas de juro menos atrativas.
Aumento dos depósitos foi suportado pelo crescimento do dinheiro à ordem, com as famílias a deixarem mais de 42% das suas poupanças no banco paradas na conta. Apenas em abril foram mais 940 milhões.
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