Revista de imprensa internacional

E se o Google Chrome tivesse um ad block nativo? A ideia está a ser estudada pela Google e pode tornar-se realidade em breve.

O foco da agenda mediática internacional continua a ser as relações entre países como os Estados Unidos, a Rússia, a China e, claro, o Médio Oriente. O Facebook, por exemplo, vai permitir que os seus trabalhadores protestem contra as políticas anti-imigração de Trump no dia do Trabalhodor a 1 de maio. Numa altura em que se questionam as tarifas aduaneiras que a China cobra nas suas importações, o Governo chinês vai baixar os impostos mas para os seus cidadãos e empresas.

CNBC

China vai cortar impostos na ordem dos 55 mil milhões de dólares

Em vez de um “enorme aumento de impostos”, os chineses vão receber um “enorme corte de impostos”. Esta estratégia do Governo chinês é um esforço para aumentar a procura interna e, assim, acelerar o crescimento económico. Esta redução na tributação vai chegar ao IVA cobrado nos bens e serviços, mas também às pequenas e média empresas que não ultrapassem um volume de negócios de 500 mil yuan por ano. Além disso, o Governo chinês vai apostar em incentivos para promover a tecnologia e a inovação no país.

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MarketWatch

Google planeia criar um filtro anti-publicidade para o Chrome

A Google está a planear a criação de um filtro semelhante ao Ad Block — uma ferramenta que permite que o utilizador não seja incomodado pela publicidade online — para o Google Chrome. A notícia é avançada pela MarketWatch, que cita fontes próximas da empresa, e revelaainda que a ferramente poderá ser usada na versão de computador, mas também no telemóvel. Contudo, o objetivo deste filtro seria prevenir os utilizadores de terem uma má experiência online e não eliminar de todo a publicidade do browser.

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The New York Times

Exxon Mobil quer Rússia sem sanções dos EUA

A Exxon Mobil tem em andamento um pedido de isenção das sanções à Rússia por causa de um negócio no Mar Negro. Esta é uma das maiores empresas de petróleo e gás do mundo, tendo a sua origem nos Estados Unidos. Um dos seus ex-presidentes executivos, Rex Tillerson, é agora o chefe da diplomacia norte-americana enquanto secretário de Estado (semelhante ao ministro dos Negócios Estrangeiros) de Donald Trump. Esse negócio que está pendente por causa das sanções será feito com a empresa estatal russa Rosneft. Quando foi ouvido pelo Senado, Tillerson disse que não fez lóbi para que as sanções não acontecessem, depois da intervenção militar russa na Ucrânia.

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Bloomberg

Facebook dá folga no dia 1 a quem quiser ir protestar

A empresa liderada por Mark Zuckerberg diz que não vai prejudicar os empregados que folguem no dia 1 de maio — o dia internacional do trabalhador — para protestarem contra as políticas anti-imigração da nova administração norte-americana. “No Facebook estamos empenhados em criar um ambiente de trabalho inclusivo onde os empregados possam sentir-se confortáveis expressando as suas opiniões”, explicou um porta-voz por email. Foram muitas as empresas tecnológicas que se opuseram em voz alta às políticas de Donald Trump, principalmente relacionadas com a imigração. Além do Facebook, também a Google, a Apple, a Microsoft e a Intel mostraram a sua oposição.

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Financial Times

A Volvo, controlada por chineses, vai exportar carros dos EUA para a China

A empresa que começou na Suécia e depois passou para as mãos dos empresários chineses está a ceder às pressões protecionistas de Donald Trump para manter a sua produção nos Estados Unidos. A Volvo vai criar uma fábrica na Carolina do Sul que será a responsável por produzir os carros que depois serão exportar para a… China. O presidente executivo da empresa, Hakan Samuelsson, defendeu que esta solução é “boa para todos”. Em causa continua a estar o défice comercial entre os EUA e a China: no setor automóvel em particular, os chineses cobram uma taxa de 25% aos carros que entram no país enquanto que os norte-americanos têm uma taxa de 2,5%, sem restrições ao investimento estrangeiro.

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