Apple ganha nas apps e na música. Perde na China
A Apple vendeu mais em todos os seus produtos, mas serviços como a App Store e a Apple Music deram o maior salto. A única quebra nas contas da gigante tecnológica vem de outro gigante: a China.
Os resultados do terceiro trimestre fiscal da Apple são positivos: a gigante tecnológica está maior do que no ano anterior. As receitas são de 45,4 mil milhões de dólares, com os 41 milhões de iPhones vendidos a terem o maior peso, apesar de os serviços conseguirem o crescimento mais significativo. As vendas cresceram em todo o mundo: só a China ficou de fora. Conheça os resultados, por produto e por região.
Entre os tesouros da Apple, qual brilha mais?
As bolsas fecharam antes de a Apple abrir o relatório aos investidores, mas os resultados não se fizeram esperar: as ações valorizaram 6% e chegaram aos 158 dólares, um novo recorde. A bolsa europeia abriu em queda na manhã desta quarta-feira, mas com destaque para a performance de dois dos fornecedores da Apple: as empresas Dialog Semiconductor e AMS dispararam 3,8 e 4,7% respetivamente.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Apple ganha nas apps e na música. Perde na China
{{ noCommentsLabel }}