5 coisas que vão marcar o dia

Marcelo ouve os parceiros sociais, já do outro lado do Altântico, os investidores aguardam pelos dados do desemprego. Também há decisões das agências de rating para muitas grandes economias.

Depois dos partidos, é a vez dos parceiros sociais. Marcelo Rebelo de Sousa começa a ouvir o que pretendem ver no Orçamento do Estado para o próximo ano, isto num dia que será marcado tanto pelos dados do desemprego nos EUA como pelas decisões das agência de rating sobre a notação financeira de grandes economias, muitas delas pertencentes ao euro.

Marcelo ouve os parceiros sociais sobre o OE

Depois de ter recebido os líderes dos principais partidos no Palácio de São Bento, Marcelo Rebelo de Sousa reúne-se com os parceiros sociais para ficar a conhecer o que estes pretendem ver na proposta de Orçamento do Estado para 2018. As audiências começam às 12h00 com a CIP, seguindo-se a CGTP, a CCP, a CAP e a CTP.

Grandes economias na mira das agências de rating

Espanha, França, Itália e EUA: todas estas economias vão ao escrutínio das agências de ratings. A DBRS pronuncia-se sobre o rating de Espanha numa altura em que o país está a braços com a ameaça de independência da Catalunha, já a Standard & Poor’s poderá rever a notação financeira do país liderado por Macron, a França. A Moody’s, por seu lado, vai avaliar Itália, um dos países mais endividados do euro, isto no mesmo dia em que pode rever a notação atribuída aos EUA, liderados por Donald Trump.

Desemprego. O barómetro para o que fará Yellen

É sexta-feira. E, nos EUA, é dia de se ficarem a conhecer os números do desemprego. O número de norte-americanos no desemprego deverá registar um aumento, mas o economistas consultados pela Bloomberg acreditam que será bem menor do que aquele a que se tem assistido nos últimos meses. A confirmar-se a expectativa, este indicador dará aos investidores maior clareza sobre a próxima subida da taxa de juro por parte de Janet Yellen, sendo que esta poderá ser uma das últimas decisões da presidente da Fed. Donald Trump já tem nomes para a substituir, devendo anunciar o próximo presidente da Fed nas próximas semanas.

Putin admite corte mais longo. Mas há petróleo a mais

Vladimir Putin revelou que a Rússia está disponível para prolongar os cortes na produção no âmbito do acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo. O objetivo é tentar reequilibrar o mercado, tentando puxar pelas cotações. Contudo, apesar dos cortes em vigor, a oferta continua abundante, pelo que o petróleo mantém-se perto dos 50 dólares. A “culpa” é dos EUA. A produção continua a aumentar, sendo que esta sexta-feira a Baker Hughes vai revelar a contagem semanal de poços em exploração. Qualquer aumento pode acentuar a tendência de queda.

E o Nobel da Paz vai para…

Nesta sexta-feira conhece-se o nome do laureado com o Nobel da Paz. Em 2016, o vencedor foi Juan Manuel Santos, por propor o acordo de paz entre as Farc e a Colômbia. Este ano, entre os nomes que estão apontados para receberem a distinção, há um que se destaca: Luiz Gabriel Tiago, um brasileiro também conhecido por “Senhor Gentileza”. Luiz tiago tem um projeto através do qual pretende trabalhar o sentimento de empatia.

 

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