Hoje nas notícias: Gulbenkian, lei da paridade e rent-a-car

As contas da Fundação Gulbenkian caíram 22% entre 2006 e 2016, sendo que o presidente da Partex garante que a empresa deixou de investir em Portugal devido às fracas capacidades estratégicas. Para além destas manchetes desta quarta-feira, o destaque vai ainda para o avanço de 45% das receitas das empresas de aluguer de carros sem condutor.

Gulbenkian perdeu 22% do património em 10 anos

De 2006 a 2026, a Fundação Calouste Gulbenkian perdeu 22% do seu património em tempo real que aconteceu de uma forma constante, mas com mais impacto em 2008 e 2015. Em 2006, o capital situava-se nos 2.767 milhões de euros, enquanto em 2016, os relatórios de contas apontavam para um capital de 2.532 milhões. Os dois anos de mais perdas coincidem com a crise financeira e a queda das cotações do petróleo. Leia a notícia completa no Púbico (acesso condicionado).

Estado financia 51% dos gastos dos hospitais privados

A relação entre o Ministério da Saúde e os hospitais privados intensificou-se com as tabelas da ADSE, com os números a mostrarem uma interdependência entre os dois. Segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, a ADSE financia 20% da despesa corrente dos hospitais privados, juntando-se ainda os pagamentos do Serviço Nacional de Saúde a prestadores privados e as deduções fiscais por despesas de saúde, num total de 51% da despesa total. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Rent-a-car cresceram 45% em 2017

As empresas de aluguer de automóveis registaram receitas de 700 milhões de euros em 2017, um avanço de 25% face ao ano anterior. Foram os britânicos que mais pesaram nestes números, mas a Associação dos industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor prevê mais crescimentos neste ano. O setor prevê comprar 60 ml carros em 2018, mais 5% que no ano passado. Em vista está o aumento da procura, com o Governo a prever um avanço de 10% do turismo. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

Presidente da Partex critica “fraquíssima inteligência estratégica” nacional

O presidente da Partex, António Costa Silva, diz que no país há um “clima de hostilidade” em relação às empresas e uma “fraquíssima inteligência estratégica”, razões pelas quais a Partex decidiu “não investir mais em Portugal”. Em entrevista, Costa Silva critica ainda a estratégia do Governo para o setor energético, sendo esta “muito errática” e “populista”. Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado).

Lei da paridade está em preparação

Perante a pergunta da deputada do Bloco de Esquerda (BE) Sandra Cunha em relação ao estado da lei da paridade, o gabinete da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, garante que “está em preparação”. A proposta deveria ter sido apresentada até 31 de dezembro e o BE garante que “sabe mesmo a pouco”, visto que “é o cumprimento da lei que está em causa”. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).