Hoje nas notícias: Montepio, incêndios e banco de horas
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Na banca, os resultados consolidados do grupo Montepio, onde está o banco e a seguradora, agravaram-se em 2016, tendo os capitais próprios negativos caído para perto de 300 milhões de euros. No turismo, a Associação da Hotelaria de Portugal revela que o preço por noite nos hotéis subiu 10% apenas no último ano. Já o Governo está em choque frontal com os autarquias em relação à limpeza das florestas. Mas também com os patrões sobre o banco de horas.
Défice na dona do Montepio agrava-se para cerca de 300 milhões
Os resultados consolidados de 2016 do grupo Montepio ainda não estão fechados, mas podem vir a revelar capitais próprios negativos entre 300 e 350 milhões de euros. Isto representa um agravamento de pelo menos mais de 200 milhões de euros face ao que foi registado no exercício anterior. A dimensão final do desequilíbrio do grupo no ano passado, em termos consolidados, pode estar ainda dependente de um facto subsequente que liberte capital. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Preço por noite nos hotéis subiu 10% no último ano
No ano passado, os turistas deixaram, em média, 41 milhões de euros na economia portuguesa. Entre as várias despesas, incluem-se compras de luxo e experiências gastronómicas de estrela Michelin. Mas também os hotéis onde as diárias têm subido para acompanhar o maior número de hóspedes. Só no último ano, o preço por noite aumentou 10%. Apesar desta subida, os preços médios continuam longe de acompanhar os que são cobrados nos grandes destinos turísticos. Leia a notícia completa no Diário de Notícias.
Incêndios: Autarcas em choque frontal com o Governo
Na prevenção dos incêndios, autarcas e Governo não se estão a entender. Os bombeiros já alertaram que não estão disponíveis para limpar as florestas. Isto enquanto Capoulas Santos, ministro da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural, bate o pé e afirma que a “lei é para aplicar”. Leia a notícia completa no i (acesso pago).
Patrões contrariam Governo sobre o banco de horas
A eliminação do banco de horas por negociação individual é uma das alterações que consta da curta lista do Governo. Qual a sua relevância? O Executivo conclui que só chega a 23 mil trabalhadores. Uma conclusão que leva os patrões a contestarem a credibilidade dos dados e a garantirem que só num grupo há mais trabalhadores. O banco de horas permite que em determinados momentos o tempo de trabalho seja aumentado, podendo depois ser compensado em tempo livre. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
AdC teme destruição de prova com novo supervisor
Dificuldades legais e possíveis constrangimentos à independência. Estes são os dois receios da Autoridade da Concorrência caso a reforma da supervisão financeira, a realizar pelo Governo, traga alterações às suas funções e modelo de funcionamento. “A proposta de reforma representa uma fragmentação dos poderes de defesa da concorrência, o que tende a prejudicar a coerência na promoção e aplicação da lei da concorrência”, afirma a entidade. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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