Hoje nas notícias: CGD, Robles e Saúde
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Em época de férias, o Público escreve que os serviços de saúde do Algarve estão a funcionar sem o reforço de 67 médicos que o Ministério da Saúde pretendia. O Jornal de Negócios noticia que a ANA vai ter de aprofundar o estudo de impacte ambiental, entregue ao Governo em maio deste ano, relativamente à construção do aeroporto no Montijo. Na banca, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai ter de cumprir uma meta mais exigente de redução do crédito malparado.
ANA tem de fazer mais estudos sobre Montijo
A ANA, concessionária dos aeroportos nacionais, vai aprofundar o estudo de impacte ambiental para a construção do aeroporto do Montijo, que entregado ao Governo em maio deste ano. O pedido foi feito pelo Ministério do Planeamento e Infraestruturas, que quer mais elementos para tomar uma decisão sobre o novo aeroporto. A ANA garante que as negociações para a construção de um novo aeroporto no Montijo estão a decorrer a bom ritmo.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
CGD obrigada a fazer corte mais agressivo do malparado
A Comissão Europeia apertou o objetivo de diminuição da carteira de crédito malparado da CGD. O banco público tem agora de cumprir um rácio de 7% do total do portefólio de crédito, mas a administração de Paulo Macedo pretende alcançar um rácio ainda mais baixo. No final do primeiro semestre deste ano, estes créditos de difícil cobrança representavam 10,5% do total da carteira do banco.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Algarve precisava de 67 médicos no verão mas não chegou nenhum
O Ministério da Saúde pretendia que houvesse um reforço de 67 médicos no Algarve, entre 1 junho e 30 de setembro, através da mobilidade especial, mas, até agora, nenhum médico foi para a região através deste mecanismo. Segundo o presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, a resposta à população estará assegurada com o reforço de horas extraordinárias e prestações de serviço. Em causa estão as especialidades de anestesiologia, cardiologia, medicina interna, nefrologia, neurocirurgia, neurologia, obstetrícia, ortopedia, pediatria, urologia e medicina geral e familiar.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Robles falha prazo para declarar obras
Ricardo Robles, o vereador do Bloco de Esquerda na Câmara Municipal de Lisboa (CML), falhou o prazo de 60 dias para declarar ao Fisco as obras realizadas no prédio que comprou em Alfama em conjunto com a irmã, hoje avaliado em 5,7 milhões de euros. Os contribuintes têm 60 dias a partir da conclusão das obras para comunicá-las às Finanças, de forma a atualizar a matriz do imóvel. As obras ficaram concluídas em março de 2017 e a emissão da licença de utilização da obra foi emitida em setembro do mesmo ano. Robles entregou a declaração ao Fisco em fevereiro de 2018.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã.
138 trabalhadores da RTP ultrapassaram máximo de horas extraordinárias
No ano passado, 1.020 trabalhadores da RTP trabalharam horas extraordinárias. Ao todo, estes trabalhadores cumpriram 111.710 horas extraordinárias, sendo que 138 ultrapassaram o máximo imposto por lei, de 200 horas anuais. A televisão pública garante que cumpriu a lei e justifica que este limite pode ser ultrapassado em casos de interesse público ou catástrofe. “Foi o que aconteceu em 2017, sobretudo com um verão inteiro de grandes incêndios”.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã.
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