A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

O presidente da CP esteve no Parlamento a responder aos deputados sobre a situação da empresa. Carlos Nogueira admitiu a falta de investimento, mas desvalorizou as cativações das Finanças. José Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente, assume que os passes de transportes públicos com preços reduzidos, medida proposta para o próximo OE, possam chegar a várias áreas do país ainda antes de Lisboa e do Porto.

A CP precisa de 90 milhões de euros do Estado para compensar a prestação do serviço público de transporte ferroviário. O número foi avançado pelo presidente da CP, Carlos Nogueira, no Parlamento, onde está a ser ouvido a pedido do PSD. A empresa está desde 2014 sem receber indemnizações compensatórias do Orçamento do Estado, tal como avançou o ECO em primeira mão.

O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, assumiu esta terça-feira numa entrevista telefónica com a SIC Notícias que os passes de transportes públicos a preço reduzido, limitado a um máximo de 40 euros mensais, venham a chegar primeiro a outras zonas do país e só depois às áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. O desfasamento temporal, admitiu, poderia dever-se à maior quantidade de operadoras com as quais o Governo terá de negociar nas duas maiores áreas metropolitanas do país, relativamente a sistemas comparativamente mais simples noutras cidades.

O Governo enviou ao regulador da comunicação social a documentação que vai dar início ao processo de adjudicação, a operadores privados, de dois novos canais na Televisão Digital Terrestre (TDT). A notícia foi avançada pelo Correio da Manhã e confirmada pelo Ministério da Cultura, numa nota enviada à imprensa. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) tem agora 20 dias úteis para se pronunciar sobre o caderno de encargos e o regulamento do concurso.

A Nike está sob forte pressão em Wall Street, num dia que está a ser marcado pelo apelo nas redes sociais ao boicote dos produtos da marca. As ações da empresa estão a derrapar 2,17% para perto dos 80,40 dólares.

Onde estava quando o Lehman Brothers faliu? Mariana Mortágua não se lembra. Corria o ano de 2008 quando, a 15 de setembro, esse gigante norte-americano ruiu. Mortágua tinha 22 anos e andava a terminar a licenciatura em Economia no ISCTE. “Tenho pouca memória [desses tempos]”, conta ao ECO a agora deputada. Até porque, diz a bloquista, o impacto da crise que acabara de explodir só daria à costa “mais tarde”, deste lado do oceano.

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